Mais alguns dias de agitação e, no 1 de julho, com a greve nacional, um pilantra acionaria o Supremo Tribunal Federal argumentando que diante da confusão reinante, das perdas do Brasil com a depreciação do real diante das outras moedas e da impossibilidade de se governar só havia uma solução – o impeachment da presidenta.
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Estava tudo preparado...
Publicado por Beth MunizMais alguns dias de agitação e, no 1 de julho, com a greve nacional, um pilantra acionaria o Supremo Tribunal Federal argumentando que diante da confusão reinante, das perdas do Brasil com a depreciação do real diante das outras moedas e da impossibilidade de se governar só havia uma solução – o impeachment da presidenta.
7 comentários:
É bom ler matéria dessa modalidade, isso tira uma porção de dúvidas das cabeças impensantes.
Obrigado por sempre esta´lá no Lu Cidreira, que retorna após pequena férias junina.
Abraço
Oi, Beth!
Não há necessidade de uma constituinte própria para a reforma política, mas ela pode ser feita através de emendas à própria constituinte. Uma constituiente exclusiva seria uma atentado contra a nossa constituição.
Beijus,
Oi Luma,
Há controvérsia...
Leia o que diz o ministro Luiz Roberto Barroso:
“O Congresso Nacional, por emenda constitucional, pode conduzir a reforma política diretamente, se desejar. Por emenda constitucional, pode convocar plebiscito submetendo uma proposta de reforma política. E, se entender, pode deliberar pela convocação de órgão específico para elaboração de uma reforma política”, afirmou.
Na véspera da posse como novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado constitucionalista Luís Roberto Barroso disse que o país precisa “desesperadamente” de uma reforma política.
“Se pudermos aproveitar este momento e esta energia contestatória para conduzir uma reforma política teremos [como] transformar o limão em uma limonada”, afirmou.
Na avaliação de Barroso, a proposta da presidenta Dilma Rousseff é constitucional, afastando rumores levantados por alguns parlamentares que questionavam a legalidade da realização de um plebiscito e da convocação de uma Assembleia Constituinte exclusiva para discutir a matéria.
A proposta da Dilma não é o Executivo conduzir, mas o Congresso.
Um abraço.
Obrigada pelo comentário.
Uma ótima visão dos acontecimentos políticos destes últimos dias. E concordo que a OAB dificulta o combate da corrupção pois para mim também é um órgão corrupto.
Resta aguardar os próximos capítulos, ainda seguem algumas manifestações pelo país.
Quanto mais melhor ... teorias de conspiração ... sempre é muito bom nestas horas ....
Não sei de suas fontes para a afirmação feita, mas realmente não duvido, pois desde que apareceu esse tal de PMB e ainda mais querendo o Barbosa para candidato à presidência, já fiquei com meu radar em alerta.
Entendo perfeitamente a posição da Dilma ao recuar no caso da Assembléia Constituinte (jamais queria estar na posição dela).
Ouvi vários juristas na televisão falando sobre o assunto e muitos deles dizem não ser inconstitucional uma Constituinte exclusiva porque esse fato simplesmente não é aventado na nossa carta magna. Seria, então, somente uma questão de inovar sem ir contra juridicamente falando.
Quanto à OAB, às vezes fico contente com suas colocações e outras vezes fico p. da vida com eles. Para não fugir à regra em se tratando de comportamentos humanos, sempre há uma maçã podre em alguma caixa. O mesmo digo do Congresso. Claro que sei que há parlamentares honestos, mas como as decisões são sempre por votação, acabam sendo votos vencidos sempre.
Amiga, na realidade o que tem que mudar é o caráter do brasileiro, deixar de ser desonesto quando acha que não será pego, deixar de usar o famoso jeitinho brasileiro e por aí vai.
Vamos torcer para que tudo que vem pela frente seja no interesse da nação e não de uma “parcela” da mesma.
beijos
Oi Atena,
Como você sabe, sou uma militante político-partidária-social.
Participo de fóruns, reuniões, debates, encontros, congressos, além de frequentar gabinetes e corredores da Câmara e Senado, sempre que entendo ser necessário.
Por morar em Brasília e trabalhar na Esplanada, quase sempre recebo as informações que me chegam, antes de chegarem na mídia.
Há também os corredores, as rodas de conversas, os restaurantes dos ministérios (bom lugar para pinçar informações), os parlamentares (que são referências para mim) e os boletins que recebe diariamente.
Ah, Também tem as sugestões, que recebo frequência, com matérias, sugerindo postagens. E é claro que as fontes são várias. Não creio ser preciso nominar.
E é claro, o Cafezinho....
É isso Mestra.