Outro dia eu estava falando sobre o final de um dos meus filmes favoritos, Annie Hall (Noiva Nervosa, Noivo Neurótico; ou vice-versa), de Woody Allen. Poucos filmes, acho, conseguiram captar com tanta riqueza, tanta intensidade a dificuldade de um relacionamento. No final, abandonado por sua mulher (o melhor papel de Diane Keaton), o protagonista (ele, claro: Woody) fala sobre os relacionamentos. E usa uma parábola psicanalítica.
Páginas
Reduza as expectativas para ser feliz no amor
Publicado por Beth MunizOutro dia eu estava falando sobre o final de um dos meus filmes favoritos, Annie Hall (Noiva Nervosa, Noivo Neurótico; ou vice-versa), de Woody Allen. Poucos filmes, acho, conseguiram captar com tanta riqueza, tanta intensidade a dificuldade de um relacionamento. No final, abandonado por sua mulher (o melhor papel de Diane Keaton), o protagonista (ele, claro: Woody) fala sobre os relacionamentos. E usa uma parábola psicanalítica.
4 comentários:
Oi, Beth!
Um autor barato? É desses que gosto, pois não tem vergonha de falar do amor e das fragilidades humanas. Vamos viver o amor sem projeções futuras e se não dar certo, pelo menos tentamos!
Bom fim de semana!!
Beijus,
Oi Luma,
Pois é...
É assim que ele se intitula, no que também discordo. Rs
Valeu pela visita e comentário.
Beijão,
Bom final de semana!
Bom dia, querida.
Com muito prazer estou aqui.
Eu tô aqui escolhendo palavras bonitas pra dizer a coisa mais simples do mundo: O "cara" sabe das coisas. É por ai mesmo. A gente se desilude pois crias expectativas demais em torno de outra pessoa que é tão ou mais imperfeita que nós e tão carente de compreensão.
Belo Post.
Espalhado rsrsrs
Bj grande.
Lúcia
E sabe que tu tens razão quando diz que seu tio era o bom de bola em relação as ilusões e desilusões. Nós criamos expectativas demais quando no começo do relacionamento e depois vemos que não era o tento quanto esperávamos, principalmente quando passamos a conhecer mais a fundo as pessoas que nos relacionamos. Claro que não é uma coisa pessoal, mas, muitos de nós passamos por isso.
Muito legal esse artigo, Bravo!
Abraço