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Ê ê ê fumacê, Ê ê ê fumaçá...

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Um dos grupos musicais de maior sucesso no Brasil no início dos anos 1960 foi o Trio Esperança, trio vocal formado por três crianças: os irmãos Mário, Regina e Evinha. A música Filme Triste, uma versão cantada por eles, fez grande sucesso em 1962. Outra versão, O Passo do Elefantinho, fez sucesso em 1963, e em 1966 foi a vez da música A Festa do Bolinha. Três irmãos jovens desse grupo, mais um primo formavam os Golden Boys, quarteto vocal que também fazia muito sucesso desde 1959, mas uma música deles que foi marcante, em 1970. Era Fumacê. Alguns ainda devem se lembrar da letra dela: 

“Ê ê ê fumacê / Ê ê ê fumaçá / Tem alguém queimando coisa / tá botando pra quebrar”.

- E... o fumacê corria solto nos bastidores dos programas de televisão. Dizem...


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Diz o dito popular: “A cada minuto morre um imbecil. E nascem dois”.

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A Babilônia tinha um costume interessante: todos os anos fazia-se lá um leilão de moças em idade de casar, e logicamente os lances mais altos iam para as mais bonitas. Detalhe: a renda do leilão ia para as mais feias, e com a grana que ganhavam elas acabavam encontrando marido.

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Olha o que faz uma aliança em tempo de guerra: Viatcheslav Mikhilovitch Molotov (isso mesmo, o famoso Molotov, ministro das Relações Exteriores da União Soviética) foi hóspede da Casa Branca, sede do governo dos EUA, durante a Segunda Guerra. A visita não foi divulgada e ele foi registrado como Mister Brown.

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Segundo alguns supersticiosos, cada dia da semana tem uma cor que dá sorte. Então, deve-se usar pelo menos uma peça de roupa da cor do dia. Domingo é dia de usar roupa cor de abóbora; segunda é branco, lilás, cinza ou azul claro; terça é vermelho; quarta é amarelo; quinta é azul marinho; sexta é rosa e sábado é verde.

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Assim falou Pittigrilli: “Prefácio é aquela coisa que se escreve depois, imprime-se antes e não se lê nem antes nem depois”.

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Lavoisier era desafeto de Jean-Paul Marat. Quando este revolucionário francês tornou-se um dos líderes radicais da Revolução, conseguiu que o químico fosse guilhotinado, em 1794. Foram feitos vários apelos para poupar a vida de Lavoisier, mas o juiz que o condenou manteve a pena, argumentando que “a Revolução não precisa de homens de ciência”.

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Fonte: Boitempo.
Com acréscimos de Beth Muniz.

1 Comentário:

Olá Beth,
Essa você tirou do fundo do baú, eu me lembro desta música em Ituiutaba onde fui criado, essa música passava o dia inteiro nas rádios e minhas tias colocava o disco todo dia também.

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