Por convicção, o Eduardo Campos nunca foi a minha opção de voto na corrida presidencial deste ano.
- Quem me conhece de alguma forma, sabe bem disso.
Mas, também, sabe perfeitamente que eu jamais desejaria a morte dele ou de qualquer outro candidato, como um elemento facilitador para a obtenção de um resultado favorável à minha candidata.
- Isso não seria uma atitude cristã. Embora muitos que se dizem cristãos e enviados de Deus, não alcancem a natureza desta afirmação.
A morte de Eduardo Campos é sem dúvida uma perda imensurável para os seus familiares e amigos, para a política e para o exercício da jovem democracia brasileira.
- Lamentável.
Como cidadã e humana que sou, deixo aqui registrado o meu desejo que a morte prematura de Eduardo Campos contribua ao menos, para tornar as pessoas mais humanas e à política partidária mais palatável.
- Talvez seja essa a sua missão mais importante neste Plano físico.
A Democracia agradece.
Que ele descanse em paz em sua próxima morada.
Um abraço.