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Acordo evita ida de Lula, Dilma e Aécio à CPI da Petrobras

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Paulo Roberto Costa disse que o ex-presidente nacional do PSDB e ex-senador Sérgio Guerra (PE), morto em março, cobrou-lhe R$ 10 milhões para esvaziar uma CPI criada em 2009 também para investigar a Petrobras.

Segundo o delator, o dinheiro seria usado na campanha tucana em 2010, quando Aécio foi eleito para o Senado – motivo alegado por petistas para incluí-lo entre os eventuais depoentes.

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Um acordo celebrado entre base e oposição na CPI mista da Petrobras evitou a aprovação, nesta quarta-feira (5), de uma série de convites ou convocações para que figuras do PT e do PSDB prestassem esclarecimentos sobre o esquema de corrupção descoberto na estatal.

Entre os requerimentos evitados com o acerto estavam os que incluíam o ex-presidente Lula, a presidenta Dilma Rousseff, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Alvaro Dias (PSDB-PR) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, entre outros, no rol de depoentes.

Os requerimentos foram movidos depois da divulgação de trechos dos depoimentos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, tido como operador financeiro do esquema de desvio de recursos.

Entre as acusações que ambos fizeram a políticos de PT e PSDB, entre outros, está a de que Gleisi Hoffmann, ex-ministra da Casa Civil, recebeu R$ 1 milhão do esquema para sua campanha ao Senado, em 2010, a pedido de seu marido, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (PT). Gleisi, como os demais citados nas delações, nega a denúncia.

Por outro lado, tucanos conseguiram evitar a convocação do empresário Leonardo Meirelles, apontado nas investigações como laranja do doleiro Alberto Youssef. Segundo Meirelles, em depoimento à Justiça Federal, parlamentares do PSDB também receberam dinheiro desviado da Petrobras. Em outra delação, Paulo Roberto Costa disse que o ex-presidente nacional do PSDB e ex-senador Sérgio Guerra (PE), morto em março, cobrou-lhe R$ 10 milhões para esvaziar uma CPI criada em 2009 também para investigar a Petrobras.

Segundo o delator, o dinheiro seria usado na campanha tucana em 2010, quando Aécio foi eleito para o Senado – motivo alegado por petistas para incluí-lo entre os eventuais depoentes.

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Fonte: Congresso em Foco.

2 comentários:

E a gente fica ate sem ter o que falar não é mesmo??
Ate quando??

Pois é, que tem "C" tem medo, então vamos fazer malabarismo para que não venham a tona os podres da oposição principalmente PSDB/DEM, aff!, tudo para que o povo não saibam das verdades.
Abraço

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