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"Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda”. Versos como estes de Cecília Meireles marcam a literatura brasileira.
"Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda”. Versos como estes de Cecília Meireles marcam a literatura brasileira.
Ela viajou o mundo inteiro falando sobre nomes como Machado de Assis e Jorge Amado. Tanto que foi homenageada por várias universidades do mundo e de cada canto trouxe sua contribuição.
Cecília Meireles, que teria completado 114 anos nesta segunda-feira (9). Hoje, O Momento Três lembra os 51 anos da sua morte.
Ela, que conviveu com a tragédia desde a infância, costumava dizer que tinha intimidade com a morte.
Ela, que conviveu com a tragédia desde a infância, costumava dizer que tinha intimidade com a morte.
Para quem não sabe, o pai de Cecília morreu antes dela nascer, a mãe quando ela tinha apenas 3 anos e, mais tarde, o primeiro marido cometeu suicídio. Talvez venha daí toda a capacidade de ver um outro lado da vida, um lirismo, que é sua marca registrada.
A moça bela e estudiosa que, aos 19 anos, publicou o primeiro livro, teve sucesso absoluto, mas que nunca largou o seu ofício de professora.
"Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda”.
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Com informações do programa Momento Três Momento Três, da Rádio Nacional FM Brasília.