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As deficiências que podem nos contaminar

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"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. 

Para quem ama o mar: O Encontro

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Olá pessoal,
Primeiro desejo informar que fiquei quatro dias sem acesso total à rede, o que sem dúvidas me limitou muito o convívio com vocês.
Hoje estou conseguindo me atualizar um pouco. Então peço desculpas se não consegui estabelecer uma conexão mais participativa com todos os leitores e seguidores do Travessia. O que pretendo fazer ao longo desta semana, com prazer e calma.
Assim, após esta breve explicação, vamos a o Encontro!
Espero que gostem.
Um abraço.
Beth Muniz.

A mãe, a varanda e a poesia

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Dona Neide

Queridos (as) amigos (as) e parceiros (as),

Eis que finalmente voltei ao mundo real, e é claro, ao virtual.
Conforme era o meu desejo, revi o mar, os amigos e a família. 
Tudo de bom!

O mar me recebeu, como sempre, no mesmo lugar...
Parecia estar a me esperar.

Os amigos (as), mais uma vez me acolheram de braços abertos tal qual o Cristo Redentor.

Como é bom cultivar amigos...

Entretanto a emoção maior foi ser recebida com poesia pela pessoa mais importante na minha vida.


Pétala

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Bem, 
Já que ando recebendo apoio e estímulo de várias amigas e leitores do Travessia, fiquei com a mania de fazer poesias.
Depois de Entrelaces, esta é a que mais gosto.
A minha fonte de inspiração é um ser humano maravilhoso que espero, permaneça em minha vida por muitos e muitos anos. E se depender do meu desejo, nunca saia.
E não adianta especular quem é, por que nem morta contarei e revelarei a sua identidade... rsrsrs.
Espero que gostem.
Um abraço.

Preciso de um Tempo...

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Caros (as) parceiros (as) do Travessia,
Vou deixar a convivência com vocês por alguns dias.
Vou me dar um tempo para descansar, já que não tirei recesso de final de ano por necessidade do trabalho. Então, o farei agora. Em mais ou menos oito dias estarei de volta.
Como vez por outra me meto a poetar, deixo para vocês algumas palavras que não sei bem se devo chamar de poema. São  apenas palavras...
Um grande abraço!
 
Avassalador...
Chegas de mansinho
consomes tudo em tua volta

Engoles as ilusões dos que se pensam
eternos e imortais

Amar o amor

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Mas é claro que estou amando...
Não o amor apenas físico,
que pode ferir a pele e a alma
quando acompanhado só pelo 
do desejo pelo corpo
Mas é claro que estou amando...
O amor sublime e delicado
que de tão suave
faz dormir o arvoredo
e os pássaros cantarem


À distância

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Que sonho é este que sonho só
e não o alcanço
Mas como alcançá-lo se é apenas um sonho...
Não sei
Apenas sonho...
Sonho do presente
Ou será do ausente?
Não sei
Apenas sonho...

De onde vem essa mulher

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500 anos esta noite
De onde vem essa mulher

que bate à nossa porta 500 anos depois?
Reconheço esse rosto estampado
em pano e bandeiras e lhes digo:
vem da madrugada que acendemos
no coração da noite.
De onde vem essa mulher 
que bate às portas do país dos patriarcas
em nome dos que estavam famintos
e agora têm pão e trabalho?
Reconheço esse rosto e lhes digo:
vem dos rios subterrâneos da esperança,
que fecundaram o trigo e fermentaram o pão.

Uma carta de amor eterno. Ou seria de eterno amor...

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Desses em que nem mesmo a passagem do tempo, combinado com as adversidades da vida, não é capaz de apagar, ofuscar e até mesmo destruir.
Um amor tão grande como são os sonhos vividos e realizados.
Sonhos sonhados juntos, perseguidos e alcançados.
Mas, sobretudo, escritos em uma carta de amor.
Uma carta de amor para Maria, do seu amado Betinho.

A quem pertence os direitos do mar?

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Estamos chegando ao encerramento da Copa do mundo, cuja final será o jogo Holanda e Espanha. Mesmo sem que percebamos, estivemos na disputa todo o tempo. Não pela Jabulane, mas como objeto e expectadores de uma história que não podemos esquecer.
Navegando na história e fazendo esta Travessia, me lembrei de um belíssimo poema, escrito por uma mulher linda e revolucionária para o seu tempo, que fala exatamente da disputa travada entre os dois países finalistas da Copa de 2.010.

Apenas um poeminha

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Poeminha

Como se quisesse 
Como se gostasse 
Como se ficasse 
Chegou... 
Ficou
Beth Muniz

A parábola: Voar, voar, voar...

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Envolvida pela mágia da Páscoa, no sentido espiritual, ontem resolvi assistir um filme leve.
O escolhido foi Fernão Capelo Gaivota. Ao terminar percebi que havia feito a escolha certa. O filme é implesmente emocionante. É baseado no livro best-seller de Richard Bach,  e é um desafio à imaginação, ao sonho e a liberdade.

Outono...

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Hoje começa o Outono, a estação da colheita
O Cio da Terra
Milton Nascimento e Chico Buarque
Debulhar o trigo
Recolher cada bago do trigo
Forjar no trigo o milagre do pão e se fartar de pão
Decepar a cana
Recolher a garapa da cana
Roubar da cana a doçura do mel, se lambuzar de mel
Afagar a terra
Conhecer os desejos da terra
Cio da terra, propícia estação
De fecundar o chão.
Nota: Dedico este post a: Sereníssima, Sissym e Banana com Farinha. Pela delicadeza e carinho  que lhes são peculiar.

Poeminha

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Como se quisesse 
Como se ficasse 
Como se gostasse 
Chegou... 
Ficou

(Beth Muniz)

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