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Na Linha do Tempo, a conquista do passe

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Carlota Pereira - 1933
Na linha do tempo do processo histórico, nada acontece por acaso e isoladamente.

Quem orgulhosamente afirma: "sou apolítico!", em verdade desconhece o verdadeiro significado do termo, ou tenta esconder uma posição política e ideológica. Todo homem é por essência um ser apolítico, sem, entretanto, ser necessariamente partidário.

Aceitem alguns ou não, é a política que rege qualquer interesse, dos mais públicos, aos mais privados. Dos mais nobres aos mais vis. Sendo que, na segunda situação, a política pode se transformar em politicagem, apenas para atender interesses escusos.

A política não é uma ciência exata e estática. O mundo se movimenta a cada milésimo de fração de segundo, mesmo que alguém não consiga sair do lugar. As forças intrínsecas e extrínsecas que movem as sociedades, o fazem buscando o reconhecimento dos seus direitos. O certo, é que nada acontece isoladamente. Sempre há um elo de ligação entre o passado e o presente, e certamente haverá em relação ao futuro.

Quem analisa o presente desconhecendo os processos políticos passados, faz uma análise capenga da realidade, e jamais conseguirá vislumbrar um futuro promissor.

É com esta pequena reflexão, que apresento a Linha do Tempo das lutas das mulheres pelo direito à igualdade. Com muita coragem, superação de preconceitos, isolamento social, discriminação, opressão e perseguições, chegamos aos novos tempos!
E não há dúvidas: estamos positivamente ajudando a construir uma sociedade mais justa e igualitária, e mais amorosa.

El País: Algo mais que samba

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O eterno candidato

Já disputou - e ganhou - eleições para todos os cargos possíveis: prefeito de São Paulo, governador do Estado, deputado federal, senador.

Só não ganhou a Presidência.
No domingo 25/03), venceu mais uma eleição,  a prévia para escolher o candidato de seu partido, o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), para disputar a Prefeitura (outra vez), o terceiro maior orçamento da República, após o do governo federal e o do Estado de São Paulo. Leia mais aqui:

Mistura criminosa e perigosa

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No DF, igreja evangélica pode. Terreiro de umbanda, não!

Hoje, haverá uma reunião entre poder público e a sociedade civil organizada do Distrito Federal, para colocar fim a uma prática que envergonha a capital da república: a perseguição aos terreiros de umbanda e candomblé.

Há 52 anos, quando foi criada para sediar o poder federal, Brasília era a capital da esperança de brasileiros de todas as regiões, raças e credos. Atualmente, está sitiada pela ignorância  política e a intolerância religiosa.

De acordo com o diretor de Políticas Públicas da Federação Brasiliense de Umbanda e Candomblé e coordenador do Fórum Afro-Religioso do DF, Michael Fêlix, o problema é histórico, mas agravou-se nos últimos anos.  Em 2009, um terreiro localizado na quadra 905 da Asa Norte, área nobre da capital, chegou a ser demolido por se encontrar localizado em terreno público. De fato, o terreno se encontrava em situação irregular. Mas, curiosamente, outros 50 estabelecimentos nas cercanias, também estavam em situação irregular, não sofreram qualquer tipo de sanção.

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