Hoje eu estou muito feliz

Ter reconhecimento é muito bom!

Prezados (as) parceiros (as) de Travessia,

Talvez este seja o post mais importante do Travessia, do ponto de vista do seu objetivo.

Quando publiquei Mulheres, cuidado: Não as subestimem estava consciente da importância da mensagem. 

Lembram-se que no post eu menciono que quem coordena o Ligue 180 é um homem? Pois então, recebi  dele a seguinte mensagem (por e-mail) que tenho um enorme prazer de partilhar com você. 

Você prefere Territórios com paz, ou Paz nos Territórios?

Na dúvida, sugiro as duas alternativas. É uma boa combinação.

Não faz muito tempo publiquei aqui no Travessia uma texto abordando exatamente esta questão. Passado o furor das eleições presidenciais, volto ao tema por considerá-lo de máxima importância, não só para as comunidades que serão atendidas. Mas, sobre tudo, para a população em geral.

Afinal, não vivemos dizendo que é preciso acabar com a violência promover inclusão social?

Do desejo à realidade

Empresa Brasil de Comunicação (EBC), lançou no último dia 04 a chamada pública para Cadastramento, Seleção e Licenciamento de Obras Audiovisuais – Longa-Metragem de Ficção.

Serão três editais. O primeiro para obras audiovisuais que poderão ser exibidas pela TV Brasil. Depois serão os curtas-metragens de ficção, documentários ou animação.

Viva Rachel!

Na próxima quarta-feira (17/11) o Senado federal comemorará o centenário de nascimento da escritora Rachel de Queiroz. 

Raquel de Queiroz foi a primeira mulher, e nordestina, a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Escritora, tradutora, cronista, jornalista e teatróloga, ela é considerada a primeira grande voz feminina do Modernismo no âmbito do romance. 

Já em 1.915 despontou para o sucesso com o seu romance “O Quinze”, quando tinha apenas 15 anos. O Quinze tem como tema central o flagelo da seca no Nordeste, a miséria e a luta do povo nordestino. No livro, é descrita a exploração do homem pelo homem, agravada pela inclemência da natureza e os preconceitos da sociedade patriarcal, que enfoca a mulher como um ser subalterno em relação ao homem.