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A prosa dos Candangos...

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No início era assim...

Comparado-se com os dias de hoje, chegava a ser infantil – no bom sentido. Mas foi também por essa época que o vírus da corrupção se instalou por essas bandas. Afinal, tudo tem uma origem.

Segundo alguns pioneiros, era uma boa prosa de se prosear...

No início foi uma discussão se o termo para os nascidos em Brasília seria brasilenses ou brasilianos, mas nenhum deles caiu no gosto popular que só “o uso” poderia decretar vencedor.
E acabou que se quem nasce no Rio é carioca, quem nasce no Espírito Santo é capixaba e quem nasce no Rio Grande do Sul é gaúcho, quem nasce em Brasília só poderia ser candango. Candango? Mas o que é isso?

Palavra que veio da áfrica e indicava como os nativos se referiam aos portugueses. É uma variação de candongo, palavra do idioma Quimbundo. E fica mais complicado. Pequeno benzinho, do reino de Angola, pequeno angolês, adulação, caçoada, termo depreciativo com o qual os escravos se referiam aos lusos e sinônimo de cafucu (mistura de cafuzo, negro e mameluco). Apenas nos tempos mais próximos à construção de Brasília virou um termo generalizador para todos os emigrantes que tentavam a vida em lugares diferentesl, ou seja, pau-de-arara.

Hoje, candango é o mesmo que herói. Assim como os pracinhas que antes eram diminuídos e hoje são donos de medalhas, os primeiros candangos tornaram possível a nova capital.
Esses primeiros habitantes de Brasília deixaram um legado para que hoje, quem nascer aqui poder dizer com orgulho: “sou candango!”

E é por isso que o principal símbolo de Brasília é o monumentos Dois Candangos.

Para Emília, do Blog Aprendemos

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"Grande parte da humanidade olha para a África como quem olha pela janela (de um hotel de 5 estrelas) e não como quem olha para o espelho. No entanto, toda a história mundial tem seu espelho na Africa. Todos os outros continentes - América, Ásia - foram espoliados para que a Europa pudesse trilhar as chamadas revoluções comercial e industrial, no processo de acumulação primitiva. Mas nenhum continente sofreu, além da dilapidação dos seus recursos naturais, da opressão das suas culturas e dos seus povos, a escravidão nas proporções de genocídio que ela assumiu na Africa (…).

Quatro homens e uma mulher...

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E ela se saiu melhor que todos.
Janeiro, fevereiro e março: Se estas palavras estivessem nas mãos de um bom compositor, certamente daria um belo samba.
Mas, neste caso, a melodia e harmonia parecem mais adequadas com uma música executada por uma orquestra regida por uma maestrina que parece estar obstinada a continuar construindo um Brasil melhor.

Para quem ama o mar: O Encontro

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Olá pessoal,
Primeiro desejo informar que fiquei quatro dias sem acesso total à rede, o que sem dúvidas me limitou muito o convívio com vocês.
Hoje estou conseguindo me atualizar um pouco. Então peço desculpas se não consegui estabelecer uma conexão mais participativa com todos os leitores e seguidores do Travessia. O que pretendo fazer ao longo desta semana, com prazer e calma.
Assim, após esta breve explicação, vamos a o Encontro!
Espero que gostem.
Um abraço.
Beth Muniz.

La vem Obama...

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A visita de Obama ao Brasil não representa apenas um ato simbólico, e muito menos esta revestida por um manto mitológico. Muitos interesses estão em jogo, para os dois lados.
Mas, o mais importante, é que finalmente o Brasil deixou de ser um mero expectador do cenário político e econômico mundial, e passou a ser agente e protagonista do seu próprio processo de desenvolvimento.
"Obama foi anulado pelo conservadorismo de bordel dos EUA"
Em entrevista exclusiva à Carta Maior, a economista Maria da Conceição Tavares fala sobre a visita de Obama ao Brasil, a situação dos Estados Unidos e da economia mundial. Para ela, a convalescença internacional será longa e dolorosa. A razão principal é o congelamento do impasse econômico norte-americano, cujo pós-crise continua tutelado pelos interesses prevalecentes da alta finança em intercurso funcional com o moralismo republicano. ‘É um conservadorismo de bordel’, diz. E acrescenta: "a sociedade norte-americana encontra-se congelada pelo bloco conservador, por cima e por baixo. Os republicanos mandam no Congresso; os bancos tem hegemonia econômica; a tecnocracia do Estado está acuada”.
Para entender melhor, acesse

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