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Quarenta países, seus crimes e as suas verdades

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Brasil, um país que por "natureza" concilia, para não ter que encarar a sua verdade.
Será que o número 40 é mera coincidência?
Não para um país em que as "autoridades constituídas" pela força, sempre deram abrigo aos mais terríveis nazistas e torturadores de regimes militares, criando assim a falsa cultura da conciliação, que contamina até hoje a mente e o imaginário da população.

Confira nos vídeos, a íntegra do Sem Fronteiras, que mostra como outros governos e suas sociedades ao redor do mundo tratam seus crimes do passado, enquanto o Brasil discute se vai escancarar ou esconder abusos da ditadura militar.
Quarenta anos depois do fim da luta armada, a ideia de criar uma comissão da verdade para apurar fatos sombrios da história do Brasil provoca alvoroço. O Sem Fronteiras mostrou como alguns dos 40 países que já estabeleceram comissões lidaram com o dilema entre reconciliação e punição.

Artigo sugerido por uma leitora do Travessia, a quem agradeço imensamente.

Fonte: Globo News/Sem Fronteiras.

Banco Mundial: desigualdade de gênero é estupidez

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Relatório lançado na terça-feira (6) aponta que quando as mulheres que operam na agricultura têm acesso a insumos e fertilizantes como os homens, o produto agrícola do país aumenta até 4%. Mostra, também, que a eliminação da segregação no emprego aumenta a produtividade em até 25%. Demonstra, ainda, que a participação das mulheres na vida política do país melhora a qualidade das políticas públicas.

“Além de moralmente condenável, manter a desigualdade de gênero é uma estupidez econômica”, afirmou o vice-presidente do Departamento de Redução da Pobreza e Gestão Econômica do Banco Mundial, Otaviano Canuto. 

O relatório aponta, por exemplo, quando as mulheres que operam na agricultura têm acesso a insumos e fertilizantes como os homens, o produto agrícola do país aumenta até 4%. Mostra, também, que a eliminação da segregação no emprego aumenta a produtividade em até 25%.

Demonstra, ainda, que a participação das mulheres na vida política do país melhora a qualidade das políticas públicas. “Nos Estados Unidos, o direito ao voto das mulheres reduziu a mortalidade infantil de 8% a 15%”, exemplificou o vice-presidente. 

Ah... tá com pulga na cueca, tá sim, vai coçar...

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"Sat wuguga sat ju benga sat si pata pata
Sat wuguga sat ju benga sat si pata pata 
Sat wuguga sat ju benga sat si pata pata 
Sat wuguga sat ju benga sat si pata pata"...

É claro que o refrão que dá nome ao título do texto foi uma brincadeira bem humorada que os brasileiros fizeram, quando a música Pata Pata estourou nas paradas de sucesso em todo o Brasil.

Miriam Makeba
(1932 - 2008)

Apelidado de Mama África, cantora sul-africana e ativista dos direitos civis na África do Sul, ajudou a popularizar a música nativa em todo o mundo na década de 1960

Mais conhecida pela canção "Pata Pata", gravada primeiramente em 1957 e lançada nos EUA em 1967, Miriam excursionou com vários artistas populares, como Harry Belafonte, Paul Simon, e seu ex-marido Hugh Masekela.

Em campanha ativa contra o sistema Sul-Africano de apartheid, regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul, no qual os direitos da grande maioria dos habitantes negros foram cerceados pelo governo formado pela minoria branca.

Como consequência do seu ativismo e sucesso mundial, o governo Sul-Africano revogou sua cidadania e direito de regresso ao seu país.

Após o fim do apartheid, voltou para casa, onde morreu em 10 de Novembro de 2008, após a realização de um concerto organizado para apoiar o escritor Roberto Saviano em sua posição contra a Camorra, uma organização mafiosa local na região da Campânia.

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Bom dia!

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Obrigada pela compreensão.

Um abraço.

Beth Muiz

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