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Mulheres Extraordinárias - VIII

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“Sou ambiciosa quanto à humanidade: gostaria que todos fossem artistas, e tão poéticos que toda a vaidade humana desaparecesse”.

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Louise Michel, a rebelde.

(1830 - 1905)

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Dirigente da Comuna de Paris (1871), Louise, conhecida como Enjolras, nasceu na França.

Foi professora, poetisa, enfermeira, escritora e blanquista da França. Reconheceu-se anarquista durante a Comuna de Paris na qual foi uma importante combatente. Foi também primeira a deflagrar a bandeira negra como símbolo dos ideais libertários, popular nos séculos seguintes entre os adeptos do Anarquismo.

Preocupada com a educação infantil, Michel lecionou alguns anos em Paris até 1856. Aos 26 anos nessa mesma cidade já era autora de uma extensa obra literária, política e educacional com foco nos movimentos sociais revolucionários. 

Na Comuna de Paris participou tanto na linha de frente nas barricadas, como em funções de apoio até ser capturada e deportada para a Nova Caledônia. 

Retornou à França em 1880 onde se tornara extremamente popular, participou de inúmeros eventos e reuniões operárias, continuou sendo vigiada pelo estado pelo resto de sua vida, sendo presa diversas vezes por seu ativismo político até sua morte aos 74 anos de idade.

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Territórios da Sé

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São Paulo tem novo site de serviços e dicas culturais para o centro.

O site #Territórios da Sé entrou no ar no domingo (8), para veicular as notícias sobre o centro de São Paulo: República, Liberdade, Consolação, Cambuci, Bom Retiro, Bela Vista, Santa Cecília, Sé e mais alguns bairros que também fazem parte desses distritos.

A ideia dos profissionais que criaram o site é incentivar as pessoas a exercer a cidadania, falando de ideias sobre limpeza, iluminação, sugestão de bons lugares e, assim, valorizar o centro. A equipe do site é composta pelos jornalistas José Mello e Célia Cassis, pela designer Marisa Ana Corazza e pelo consultor em políticas públicas Kleber Araújo.

Ao entrar no ar no Dia Internacional da Mulher, o site publicou entrevista exclusiva com a vice-prefeita de São Paulo, Nádia Campeão, falando sobre a experiência de administrar a cidade ao lado do prefeito Fernando Haddad e das muitas experiências proporcionadas pelo centro. 

“Há todo o potencial cultural, artístico, que transforma o centro em vários centros: uma hora você está na 25 de Março, depois na Paulista, depois no Bixiga, depois na Liberdade, em Santa Cecília... Cada realidade é muito próxima e muito diversa. Então, morar ou estar no centro é de uma riqueza extraordinária”, afirmou Nádia na entrevista.

No site, o visitante, nativo ou não, pode pegar também dicas de passeio e gastronomia.

Quer saber mais? Saiba aqui.
Saiba mais.

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Foto: Vale do Anhagabaú.

100 anos de beleza feminina em um minuto

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Do Oriente ao Ocidente,

Brancas ou negras,

São simplesmente, mulheres.

Uma viagem no tempo das trasformações no universo feminino.


Mulheres Extraordinárias - VI

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Maria Margarida Alves

As Margaridas Marcham.

(1933 - 1983)

Maria Margarida Alves foi uma trabalhadora rural que presidiu o Sindicato de Trabalhadores rurais do município de Alagoa Grande, Paraíba.

Pioneira da luta pelos direitos das mulheres trabalhadoras rurais no Brasil, foi assassinada na porta de casa em 1983, a mando de latifundiários do local.

Os mandantes e os executores do assassinato nunca forma punidos.

Margarida tornou-se símbolo da luta das mulheres do campo, no Brasil, e é em sua homenagem, que essas trabalhadoras rurais realizam desde 2000, a Marcha das Margaridas, em Brasília.

Todos os anos, na semana que antecede o dia 12 de agosto, na cidade de Alagoa Grande, a população relembra a sua mais importante Margarida e traz à tona a memória da sindicalista, que foi a precursora feminina na Paraíba na defesa dos direitos dos trabalhadores do campo.

Em 1988 lhe foi concedido o Prêmio Pax Christi Internacional.

"Da luta eu não fujo".

(Margarida)

Conheça a Fundação Maria Margarida Alves.

Saiba mais sobre esta séria aqui.

Eu sou um Coxinha

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"Eu acredito na imparcialidade da revista semanal.

Mais eu “to nem aí”,
Eu quero é que se exploda a periferia toda...

Mas fico indignado com o Estado quando sou incomodado.
Toda tragédia só me importa, quando bate em minha porta..."

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Hoje resolvi falar um pouco sobre um termo que vem sendo muito usado por esses petralhas duma figa, e que me deixam muito incomodado, o coxinha: de início demorei uma barbaridade para entender, afinal como todo coxinha, eu também tenho as ideias curtas. 

Algumas vezes tive vontade de perguntar a algum deles o que era afinal um coxinha, por mais que de algum modo sempre intuí que eu devia ser um. Mas tive vergonha, porque aí é que eles iriam dizer que eu era um coxinha, mesmo. Então deixei quieto e fiquei tentando pescar, aqui e ali, alguma pista. Sei lá…

Até que um belo dia me deparei com uma bela composição chamada “Classe média”, que seria de autoria de Max Gonzaga e Banda Marginal. A composição é muito inteligente (até um coxinha como eu consegue perceber) e bem humorada. Finalmente pude perceber o que é um coxinha. Ainda que não seja só aquilo, afinal, sabendo agora o que é um, posso constatar que há coxinhas em classe média alta, classe alta, e até na classe mais baixa. Mas descobri que a classe média é repleta de coxinhas. 

Então resolvi ajudar a todos quantos que, como eu, também não sabiam o que era um coxinha, nem porque eram chamados de coxinha. 



Para facilitar, segue a letra.

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André Falcão é advogado e autor do Blog do André Falcão.

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