Menu Principal

Que maluco que nada!

0
Há vinte e seis anos morria Raul Santos Seixas considerado um dos pioneiros do rock brasileiro. Sua obra musical é composta por dezessete discos lançados em 26 anos de carreira.

Raul Santos Seixas nasceu em Salvador numa família de classe média; o pai era engenheiro e a mãe dona de casa.

Em 1963 fundou a banda The Panters, que se tornou a sensação de Salvador. A fama se espalhou, e a banda foi rebatizada pelo nome Os Panteras. Em 1968, já no Rio de Janeiro, Raulzito e Os Panteras gravaram o primeiro e único disco, que foi um fracasso.

Abalado, Raul voltou para Salvador onde passava o tempo inteiro trancado no quarto lendo filosofia. Nessa época conheceu um diretor da CBS Discos que lhe ofereceu uma segunda chance. Raul trabalhou anonimamente por um bom tempo produzindo e compondo para cantores da jovem guarda.

Em 1974, Raul Seixas e Paulo Coelho criaram a Sociedade Alternativa, baseada nos preceitos do bruxo inglês Aleister Crowley. Raul chegou a anunciar a aquisição de um terreno para a construção da Cidade das Estrelas, sede da Sociedade, na qual a única lei era: “Faz o que tu queres, há de ser tudo da lei.”

A Ditadura Militar prendeu Raul Seixas e Paulo Coelho, pensando que a Sociedade Alternativa era um movimento armado contra o governo. Depois de torturados, Raul e Paulo foram exilados para os Estados Unidos. No entanto, o LP Gita gravado poucos meses antes fez tanto sucesso, que forçou a Ditadura a trazê-los de volta para o Brasil.

O álbum rendeu a Raul um disco de ouro, após vender seiscentas mil cópias, sendo considerado o LP de maior sucesso da carreira do artista.

Em 1980, lançou o álbum Abre-te Sésamo, que entre outros sucessos tem as faixas Rock das Aranha e Aluga-se, que foram censuradas. Logo depois, o contrato foi rescindido.

Em 1982, fez um show na Praia do Gonzaga, em Santos, reunindo mais de 150 mil pessoas. No mesmo ano, Raul apresentou-se bêbado em Caieiras, em São Paulo, e foi quase linchado pela plateia que não acreditava que Raul era o próprio, mas um impostor.

Mergulhado na depressão, se afundou nas drogas. Na manhã do dia 21 de agosto de 1989, Raul Seixas foi encontrado morto no apartamento em que vivia em São Paulo, vítima de uma parada cardíaca.

*****
EBC/Rádio Nacional

Você quer saber se o seu amigo é um psicopata?

0
Psicopatas podem ser imunes a bocejos, afirma estudo

Você quer saber se o seu amigo é um psicopata? Boceje na frente dele e veja se ele reage. Um estudo da Universidade Baylor, no Texas, revelou que psicopatas não sentem a necessidade de bocejar quando veem outra pessoa bocejando.

Os pesquisadores analisaram um grupo de 133 estudantes, que respondeu a um relatório sobre personalidade psicopática. Todos eles possuiam características relacionadas ao comportamento de psicopatas já estudados pela ciência. Eles eram narcisistas, frios, egocêntricos e inconformistas rebeldes.

Para realizar a pesquisa, eles mostraram vídeos de pessoas com diversas expressões faciais - algumas estavam bocejando - para os participantes. Foi durante estas seções que os pesquisadores descobriram que os estudantes que apresentaram sinais de psicopatia eram menos propensos a responder aos bocejos.

Apesar de interessante, o estudo não é conclusivo. “Se você não reage a um bocejo, não significa que há algo errado com você”, disse Brian Rundle, um dos autores do estudo. A pesquisa foi publicada no periódico "Personaliy and Individual Differences".

Contagioso

A maioria das pessoas não consegue segurar o bocejo quando alguém está mostrando sintomas de cansaço. Contudo, no caso dos psicopatas, este desejo não existe. Por quê? Porque eles simplesmente não reagem aos sentimentos humanos.

"Uma das maiores evidências da pesquisa é que o bocejo está muito relacionado à empatia", disse Rundle ao site The Times.

De acordo com o autor do estudo, muitos mamíferos bocejam. Para ele, tal traço pode ter se originado na época das cavernas. "Evidências revelam que os babuínos, cachorros e chimpanzés machos tendem a bocejar primeiro para liderar o grupo", disse o pesquisador.

*****
Fonte: Exame.com.br

O caminho das Margaridas

0
"Vale a pena marchar sim". 

É uma glória para as mulheres rurais que nunca conheceram nada terem essa oportunidade de viajar. Sem luta, a gente não consegue nada. Se a gente cruzar os braços, fica pior. Tem que ter fibra, ter confiança na luta, e se a gente não consegue todos os objetivos que queremos, pelo menos alguns frutos brotarão, o que a gente não pode é baixar a cabeça, tem que estar sempre firme. O nome de Margarida ficou imortalizado. Se a gente vai cantar, se a gente quer representar alguma coisa de garra da mulher, a gente diz que é uma margarida. Forte como Margarida”

(Maria da Soledade Leite, violeira e repentista, foi amiga de Margarida Maria Alves)

*****

Por que marcham as milhares de trabalhadoras rurais que, desde 2000, ocupam durante um dia as ruas de Brasília numa caminhada que leva o nome da paraibana Margarida Maria Alves? Por que deixam suas casas, roças, maridos e filhos e fazem viagens de ônibus que podem durar mais de dois dias até a capital?

A Agência Brasil ouviu mulheres de várias partes do país e viajou mais de 2 mil quilômetros em uma jornada de 44 horas para acompanhar um grupo vindo dos arredores de Campina Grande, na Paraíba, e entender as razões que motivam e animam a marcha. Nesta edição, a quinta desde 2000, e reuniu 70 mil margaridas em uma das principais vias de Brasília, o Eixo Monumental, que leva à Praça dos Três Poderes, onde estão o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto.

Beth Carvalho repudia uso de música sua em manifestação de domingo

0
Beth Carvalho divulgou uma nota em que repudia o uso da música Vou Fetejar um carro de som do movimento Vem Pra Rua no protesto de domingo.

Abaixo, o texto.

“Gostaria de saber de quem foi a INFELIZ ideia de colocar a música “Vou Festejar” (de Jorge Aragão, Neoci Dias e Dida), gravada com a minha voz, em um carro de som da passeata do dia 16/08 organizada pelo movimento #Vem Pra Rua?

Tal movimento está em dissonância absoluta tanto com os meus posicionamentos políticos, como com o que esta música representa historicamente. Não poderia ser usada em hipótese alguma.

Para que fique bem claro, eu, Beth Carvalho sempre me posicionei ao lado de líderes como Che Guevara, Fidel Castro, Hugo Chavez, Leonel Brizola, João Pedro Stédile. 

Inclusive, a música “Vou Festejar”, gravada primeiramente em 1978, sempre representou movimentos de esquerda e de abertura política como as Diretas Já e o segundo turno de Lula contra o Collor em 1989.

Para completar a dissonância, os maiores mestres culturais da minha vida são em sua maioria negros e pobres – Nelson Cavaquinho, Cartola, Candeia. E, não tolero a homofobia que vem sendo explicitada nestas passeatas.

Desta forma gostaria de manifestar meu absoluto REPÚDIO e insatisfação.

Acho que o uso de “Vou Festejar” é uma evidência clara da total despolitização ou intenção de despolitizar do movimento #Vem Pra Rua. Minha voz e meu samba não os representam nem hoje, nem ontem, nem nunca. 

Tomarei as providências cabíveis e exijo uma retratação pública."

Beth Carvalho

*****

Conheça oito formas de dar dinheiro para os filhos

0
Semanada ou mesada? 

“A mesada sempre é uma doação, nunca uma remuneração".

*****

O autor do livro “Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro”, professor Reinaldo Domingos, que será lançado no dia 27 de agosto, foi o convidado do programa Valor do Em Conta, nesta terça-feira, dia 18.

Ele garante que ao dar a mesada para a criança, os pais na verdade têm a chance de ensinar questões que vão além do dinheiro, como a sustentabilidade, consumo consciente e meio ambiente.

A “semanada” pode ser dada para a criança, independente do valor, a partir dos sete anos de idade, depois de uma conversa, aí dependendo da idade, quando pode ser mensal, sobre as necessidades que elas passam a gerir de uma forma independente. 

No caso da mesada, aconselha o educador financeiro Reinaldo Domingos, não pode haver interferência dos pais na forma como ela é escolhida para ser gasta, economizada ou investida. “A mesada sempre é uma doação, nunca uma remuneração”, afirma.

Entre as oito formas de mesada, citadas no livro e explicadas na entrevista que pode ser ouvida no player, estão a voluntária, a financeira, a econômica, a ecológica (reciclagem), a empreendedora, a de troca e a social.

Ouça a entrevista aqui.

*****
Fonte: EBC


WIDGETS QUE ABREM COM A BARRA DO FOOTER

Acompanhe o Feed

Fechar

ou receba as novidades em seu email

Digite seu email:

Entregue por FeedBurner

BARRA DO FOOTER

Blog desenvolvido por

Site Desenvolvido por Agência Charme
Bookmark and Share

Traduzir este Blog

Visitas

Assine o Feed

Curtir

Minimizar