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Fórum da ONU: A defesa dos direitos dos povos indíginas do mundo

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Nova Iorque: Proteger a terra e os direitos dos povos indígenas não só garantiria segurança para grupos historicamente explorados como ajudaria na luta global contra a mudança climática e a perda da biodiversidade, disseram na segunda-feira (16) palestrantes do Fórum Permanente das Nações Unidas sobre Questões Indígenas, que ocorre na sede da ONU em Nova Iorque.

Fórum reúne participantes de mais de 500 povos indígenas do muno todo em busca de proteção à Terra e os direitos dos povos indígenas, na luta global contra a mudança climática e a perda da biodiversidade. Foi o que disseram na segunda-feira (16) os palestrantes do Fórum Permanente das Nações Unidas sobre Questões Indígenas, que ocorre na sede da ONU em Nova Iorque.

Em discurso de abertura, a presidente do Fórum, Mariam Wallet Aboubakrine, uma médica de Tombuctu, no Mali, disse que a terra dos povos aborígenes é “parte da nossa história e herança”. “Mas poucos países tem agido para defender os direitos desses povos”, acrescentou.

ONU para todos os povos

O presidente da Assembleia Geral da ONU, Miroslav Lajcák, declarou que é papel das Nações Unidas defender os direitos dos povos indígenas. “Mas ainda não podemos dizer que esta Organização abriu suas portas o suficiente”, afirmou. “Precisamos ser mais ambiciosos”, completou.

Presente no evento, o presidente boliviano, Evo Morales Ayma, lembrou que há 500 anos os povos indígenas da América têm travado uma campanha de resistência para defender sua dignidade e identidade. “Somos todos descendentes da Mãe Terra, então, somos todos irmãos e irmãs”, declarou.

Estabelecido em 2000, o fórum oferece consultoria especializada e recomendações sobre questões indígenas ao Conselho Econômico e Social da ONU (ECOSOC), bem como a agências especializadas que trabalham com questões como desenvolvimento, agricultura, proteção ambiental e direitos humanos.

Foto: ONU


Matéria original, site da ONU

A "Cara do Mundo"

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Documentário faz a defesa da empatia para criar um antídoto ao ódio.

Trazendo a pluralidade de visões de imigrantes que vivem ou passaram pela cidade, o 'Cara do Mundo' (2016), foi lançado terça, 17/4, em São Paulo. O Longa ganha especial relevância em um momento em que o mundo vive uma escalada do ódio

São Paulo – A agência escola de jornalismo Énois promoveu o lançamento do documentário Cara do Mundo (2016). O longa faz uma radiografia da situação de imigrantes em São Paulo e analisa a forma como o contato entre culturas diferentes é desenvolvido por meio da empatia. A produção também adota recursos de metalinguagem que colocam os jovens produtores da Énois inseridos no contexto da narrativa.

“O documentário teve a participação de vários jovens aqui da Énois e sou um deles”, diz um dos realizadores, o jornalista Vinícius Cordeiro. “Fiz parte desde o começo da apuração e da produção (…) Entramos em conexão com muitos imigrantes de várias partes do mundo. Cada um deles trouxe uma visão diferente”, disse. Os personagens da história são provenientes de países como Japão, China, Haiti, Síria, Moçambique, Senegal e Bolívia.

Cordeiro conta que a ideia partiu do coletivo da agência, que programa suas atividades de forma horizontal. “Temos deliberações de pautas sempre de forma coletiva, então, várias pessoas trouxeram a vontade em comum de conhecer outras partes do mundo. Mas como não temos recursos para isso, resolvemos tentar conhecer o mundo que existe dentro de São Paulo”, disse, destacando que o projeto se desenvolveu com esse campo rico em diversidade presente na maior cidade do hemisfério sul.

O tema do longa ganha especial relevância em um momento em que, não só o Brasil, mas o mundo vive uma escalada do ódio, com traços de protofascismo. “Além de ser um documentário que trata de diferentes culturas que vivem aqui, ele fala sobre nós, moradores de São Paulo, nos reconhecendo em outras culturas. É como se fosse um metadocumentário. Ele já tem início com a missão da realização. Você pode acompanhar nossa trajetória na procura dos imigrantes. Todos os bastidores são parte do documentário.”


“A intolerância que vivemos hoje em dia é muito preocupante. Nós invalidamos o outro, invalidamos quem pensa diferente de nós e agredimos com discursos de ódio as minorias e pessoas em situações mais complicadas”, continua. O problema é tão amplo na esfera social que atinge os representantes do povo, contaminados com o ódio. “Vemos pessoas do alto escalão dando vazão e aval para esse tipo de discurso homofóbico, machista, intolerante, xenofóbico, enfim, temos muito o que aprender sobre respeito às liberdades e sobre o respeito ao outro.”

A Esquerda é Violenta

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