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I've got the life

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Ain't Got No

Ain't got no home, ain't got no shoes
Ain't got no money, ain't got no class
Ain't got no skirts, ain't got no sweater
Ain't got no perfume, ain't got no beer
Ain't got no man

Ain't got no mother, ain't got no culture
Ain't got no friends, ain't got no schooling
Ain't got no love, ain't got no name
Ain't got no ticket, ain't got no token
Ain't got no God 

What about God? Should be: What have I got?
Why am I alive anyway?
Yeah, what about God? Should be: Yeah, what have I got?
Nobody can take away 


"Já não basta esse nariz ranhento escorrendo?"

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Histórias da ditadura militar – parte I

Morador do Jabaquara, na periferia de São Paulo, o menino vendia para um ferro velho papelão e cobre (não existia latinha de alumínio à época), carregava sacola de madame na feira e engraxava sapatos para fazer algum trocado.

Eram meados dos anos 80 e a ditadura militar já agonizava, mas ainda dava as cartas.

Para os meninos pobres da Zona Sul de São Paulo, uma das poucas alternativas de diversões disponíveis era o CEEI - Centro Educacional e Esportivo do Ibirapuera, cujo principal atrativo era sua piscina pública, disputadíssima.

Havia regras rigorosas para acessar aquela piscina, e uma das regras determinava o tipo de calção que o banhista tinha de usar.

Quem controlava seu acesso era um militar da reserva, um senhor de aparência rude, muito grosseiro, que não fazia a menor questão de esconder sua antipatia pelos meninos que frequentavam a piscina nos finais de semana, todos pobres e em sua maioria, negros.

Qualquer motivo era motivo suficiente para o militar barrar o acesso a única piscina pública da região, e ele tinha seus próprios motivos para fazer valer sua autoridade.

Certa vez o militar barrou um menino, alegando que o calção que ele usava era inadequado, que “iria cair, mostrar a bunda para todo mundo ver”.

“Quer brincar na piscina tem de estar com shorts decente. Já não basta esse nariz ranhento escorrendo? Estou te fazendo um favor, caralh. !!!”, disse, em tom agressivo.

O militar guardava numa sala vários calções, que ALUGAVA para os meninos.

Ou alugava um calção, ou não entrava na piscina.

O preço do aluguel, ouso dizer, devia ser a quantia necessária para pagar um sanduíche e uma Coca Cola, vendidos pelo ambulante que ficava em frente ao clube.

Naquele sábado o menino brincou na piscina, mas voltou para casa com fome, sem comer o sanduíche e tomar a Coca Cola pelos quais havia juntado dinheiro a semana toda para comprar.

Eu jamais me esqueci daquele sábado, um sábado de de sol, porque aquele menino se chamava Diógenes.

Aquele menino era eu.

*****
Assessor de Comunicação Social, acadêmico em História, ativista pelos Direitos Humanos, pai do Fidel.

É por isso que a Globo Patina

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Se ATACAR FORTE, perde DINHEIRO.

Se DEFENDER demais, perde a CREDIBILIDADE, que já anda ESCASSA.

Assim, de passo em passo, vai no DESCOMPASSO apoiando os sucessivos Golpes, não importando as suas CONFIGURAÇÕES:

- Foi assim em 1964, no Golpe Militar,

- Assim foi em 2014 no Golpe "Civil Judiciário".

E agora não sabe o que fazer em relação as Eleições de 2018?

Sabe sim: Você é que não sabe, nem supõe saber, do que o PIG é capaz de fazer para continuar MAMANDO nas TETAS DOS COFRES PÚBLICOS, em nome da chamada FRÁGIL DEMOCRACIA BRASILEIRA.

E para se justificar, junto com a QUADRILHA DO PLANALTO, inventou um tal de "loucate" de empresários, quando se viu encurralada pelos caminhoneiros.

PLIN PLIN!

Total embolsado até agora: R$ 463.772.474.690,91



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