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13 filmes para refletir a humanidade dos Direitos Humanos

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Uma seleção de filmes para crianças e adolescentes que abordam o direito a educação, moradia, religião, cidadania e outros temas ligados aos direitos humanos

Pensando na Educação para os Direitos Humanos, o cinema é um instrumento poderoso, porque, se bem utilizado, permite que por alguns instantes (minutos ou horas) possamos experimentar a vida de outra pessoa. É bom lembrar que mais importante que a escolha do filme é a mediação realizada.

Um filme, especialmente no âmbito educacional, raramente emociona ou transforma o espectador com a simples exibição. O contexto em que é exibido, os preâmbulos e os debates realizados é que podem garantir uma experiência cultural significativa. E é fundamental que se garanta um bom tempo para os debates, com livre expressão de todas as pessoas envolvidas. De preferência, sem “lição de casa”.

As escolas devem buscar exibir filmes que fujam ao modelo hegemônico de cinema (o hollywoodiano), correndo o risco das crianças e adolescentes estranharem a obra. O estranhamento faz parte da produção do conhecimento, que é o objetivo da escola. Os filmes “divertidos” e que os alunos “gostam” podem ser vistos em casa. É claro que também não é preciso torturar ninguém.

Dicas de curtas metragens que podem ser exibidos e discutidos com crianças pequenas (de 5 a 10 anos), mas que são também muito interessantes para maiores e toda a comunidade escolar (pais, funcionários e familiares):


O filme trata do direito ao lazer e da importância das brincadeiras na infância. Educação política também se faz com crianças, pois o curta fala do direito à cidadania, a partir de um assunto muito forte para elas: o recreio.

Para assistir os outros, entre Aqui.

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Imagem: Mundo do Cinema.

"Porque se há o direito ao grito. Então eu grito".

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Haya Pinkhasovna Lispector nasceu no dia 10 de dezembro de 1920 na cidade ucraniana de Tchetchelnik.

Descendente de judeus, seus pais Pinkhas Lispector e Mania Krimgold Lispector passaram os primeiros momentos de vida de Clarice fugindo da perseguição aos judeus durante a Guerra Civil Russa (1918-1920).


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Quando conseguiram chegar ao Brasil em 1921, viveram nas cidades de Maceió, Recife e Rio de Janeiro onde passaram algumas dificuldades financeiras.

Desde pequena Clarice estudou várias línguas (português, francês, hebraico, inglês, iídiche), coisa comum naquela parte do mundo. Também teve aulas de piano. Sempre foi uma boa aluna na escola e desde cedo descobriu que gostava escrever, especialmente poemas.

Após a morte de sua mãe em 1930, Clarice termina o terceiro ano primário no Collegio Hebreo-Idisch-Brasileiro.

Mais tarde sua família vai viver no Rio de Janeiro. Em 1939, com 19 anos, ingressa na Escola de Direito da Universidade do Brasil e começa a dedicar-se totalmente à sua grande paixão: a literatura.

Eu vou Torcer pela Paz...

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Eu vou torcer pela paz
Pela alegria, pelo amor...



Pelas coisas bonitas
Eu vou torcer
Eu vou!...

Pelas coisas úteis
Que você pode comprar
Com dez reais

Pelo bem estar, Pela compreensão
Pela agricultura celeste, Pelo meu irmão
Pelo jardim da cidade, Pela sugestão
Pelo amigo que sofre do coração...

Pelas coisas bonitas
Eu vou!...

*****
Mas... Não torcerei pelas injustiças, preconceitos, intolerância,  fundamentalismo religioso e qualquer outra forma de discriminação.

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