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Uber lança podcast para motoristas sobre violência contra a mulher

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A Uber lançou no dia 19/4 um ‘Podcast de Respeito’. 


Serão seis episódios que buscam “transformar” os motoristas em aliados no combate à violência contra a mulher. Todo conteúdo educativo foi desenvolvido pela ONG Promundo, especialista em envolver homens e meninos em trabalhos pela igualdade de gêneros.

Os episódios serão distribuídos semanalmente a todas as 600 mil pessoas que dirigem pela Uber todos os meses no Brasil. "Nas conversas com os motoristas, descobrimos que eles estavam mais dispostos a ouvir arquivos de áudio enquanto dirigiam do que a parar para assistir um vídeo, por exemplo", conta a gerente de projeto Sandra Vale. 

- "A imersão também garantiu que entendêssemos questões próprias do dia a dia atrás do volante, como o medo de denúncias falsas”.

O motorista Uber que ouvir todo o conteúdo vai receber o selo “Compromisso de Respeito às Mulheres”, a partir de maio - e todo usuário da Uber vai poder checar se o motorista possui esse selo.

“Por ser tão presente no dia a dia dos brasileiros, a Uber está em uma posição privilegiada para influenciar o debate sobre sexismo", afirma Claudia Woods, diretora-geral da Uber no Brasil. “Na escala em que operamos, realizando milhões de viagens por semana, os problemas mais feios da nossa sociedade, como o assédio e o racismo, acabam aparecendo no dia a dia das nossas operações. Mas é claro que o que nós queremos como brasileiros e eu mais ainda, como mulher, é que isso fosse erradicado”.

Além disso, a Uber anunciou que tem o Instituto Maria da Penha como mais novo parceiro. Os outros são: Associação Mulheres pela Paz, AzMina, Rede Feminista de Juristas (deFEMde), Força Meninas, Fórum Brasileiro de Segurança Pública,Instituto Igarapé, Instituto Patrícia Galvão, Instituto Promundo e Plan International Brasil.

Assista no site de origem da matéria: TecMundo.


Não dá para fingir que "essas coisinhas" não aconteceram...

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E mais: Que não devem se  repetir!

Holocausto indígena nos anos de chumbo

Segundo a Comissão Nacional da Verdade (CNV),  8.300 índios foram mortos no Brasil no período da ditadura militar.



“Registro encontrado em arquivos militares de indígenas Suruí acorrentados por uma expedição militar. Estes indígenas terminaram se tornando “desaparecidos” assim como tantos outros ao longo de todo o regime militar que se instalou no país entre as décadas de 60 e 80.

Numa data em que recordamos o golpe que desencadeou esta escalada de matanças contra os povos originários, vemos muitas denúncias dos assassinatos e torturas sofridas pelos presos políticos durante período dos embates entre as forças de segurança e grupos guerrilheiros. Porém pouco ou quase nada se fala do holocausto de milhares de indígenas neste mesmo período. Foram aldeias e até etnias inteiras exterminadas sob o rolo compressor do “progresso”.

Afinal qual a diferença entre os dois casos? Além do holocausto indígena ter alcançado um número de vítimas 20 vezes maior que o dos mortos na luta armada, é apenas a continuação de um processo de genocídio que já durava séculos e já alcançou proporções muito mais devastadoras em outras épocas. Também que o holocausto indígena não foi uma guerra, mas um massacre.

E o que eles tem em comum? 

Bom, primeiramente que são todas vidas humanas e merecem o mesmo respeito e consideração. E também são todos vítimas de crimes políticos. Os indígenas não se sublevaram contra o regime militar, mas as nossas simples existências por si só representam um ato político. Uma resistência e ameaça àquele regime e a qualquer outro que sustente esta ordem colonial de exploração e destruição”.


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por Jornalistas Livres, 31 março, 2019.

Quais são as 10 peças mais famosas do mundo?

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TEATRO

O Dia Mundial do Teatro foi uma iniciativa promovida em 1961 pelo International Theatre Institute para difundir o mundo da representação.

1. Hamlet

O dramaturgo inglês William Shakespeare, representado pela primeira vez em 1.609, mostra a tragédia, a dor, a traição e a vingança do príncipe Hamlet após a morte de seu pai.



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Quer saber quais são outras?

Acesse o Site do TeleSur, Aqui.


diferentes realidades. Foto: EFE

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