Foto: RonaldoBernardi |
Todos sabem: são recorrentes as reclamações sobre o atendimento no Sistema no Único de Saúde (SUS). Não se pode esconder que na maioria das situações o atendimento é de péssima qualidade.
Visando melhorar esta situação, o novo diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Ceschin, ao assumir o cargo anunciou que tem o objetivo de reduzir o alto custo dos planos de saúde para idosos, que ganham menos do que os trabalhadores na ativa e pagam as mensalidades mais caras nos planos.
Para atingir o objetivo, ele afirmou que a agência estuda uma forma de financiar os idosos mediante a criação de um “fundo de saúde”, que será formado por um percentual da mensalidade paga às operadoras privadas.
Assim, ao envelhecer os clientes teriam dinheiro suficiente para evitar o pagamento
de mensalidades mais caras.
Outro estudo da ANS visa à criação de um sistema de informações de saúde em tempo real pela internet, que reunirá dados sobre o histórico de saúde dos clientes de planos de saúde. Com o sistema, o cliente terá a oportunidade acessar, o que hoje só é acessado e controlado pelos médicos.
Corrida contra calotes
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também pretende inscrever na Dívida Ativa da União as operadoras de planos de saúde que acumularam dívidas de até R$ 50 milhões com o Sistema Único de Saúde.
(SUS). Esta é parte do dinheiro que os planos devem ao SUS por atender segurados que recorreram ao sistema público em vez de receberem atendimento na rede particular conveniada.
Nos últimos anos, os planos de saúde acumularam dívida de R$ 495 milhões com o SUS e pagaram apenas R$ 115 milhões.
Não sou contra que as pessoas com planos de saúde sejam atendidas na rede pública em caso de urgência e emergência. Desde que este atendimento seja ressarcido pelas operadoras, posteriormente.
O que não dá é para o SUS arcar com essas despesas e as operadoras ficarem isentas em relação aos custos, e só se apropriando do lucro dos pagamentos das mensalidades pagas pelos filiados.
Então, se é por isso que o SUS não dá conta de atender a demanda da população que não tem como pagar planos de saúde. Dívida Ativa nelas.
É preciso acabar com esta visão mercantilista que faz da saúde mais um grande negócio, e menos direito.
Visando melhorar esta situação, o novo diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Maurício Ceschin, ao assumir o cargo anunciou que tem o objetivo de reduzir o alto custo dos planos de saúde para idosos, que ganham menos do que os trabalhadores na ativa e pagam as mensalidades mais caras nos planos.
Para atingir o objetivo, ele afirmou que a agência estuda uma forma de financiar os idosos mediante a criação de um “fundo de saúde”, que será formado por um percentual da mensalidade paga às operadoras privadas.
Assim, ao envelhecer os clientes teriam dinheiro suficiente para evitar o pagamento
de mensalidades mais caras.
Outro estudo da ANS visa à criação de um sistema de informações de saúde em tempo real pela internet, que reunirá dados sobre o histórico de saúde dos clientes de planos de saúde. Com o sistema, o cliente terá a oportunidade acessar, o que hoje só é acessado e controlado pelos médicos.
Corrida contra calotes
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também pretende inscrever na Dívida Ativa da União as operadoras de planos de saúde que acumularam dívidas de até R$ 50 milhões com o Sistema Único de Saúde.
(SUS). Esta é parte do dinheiro que os planos devem ao SUS por atender segurados que recorreram ao sistema público em vez de receberem atendimento na rede particular conveniada.
Nos últimos anos, os planos de saúde acumularam dívida de R$ 495 milhões com o SUS e pagaram apenas R$ 115 milhões.
Não sou contra que as pessoas com planos de saúde sejam atendidas na rede pública em caso de urgência e emergência. Desde que este atendimento seja ressarcido pelas operadoras, posteriormente.
O que não dá é para o SUS arcar com essas despesas e as operadoras ficarem isentas em relação aos custos, e só se apropriando do lucro dos pagamentos das mensalidades pagas pelos filiados.
Então, se é por isso que o SUS não dá conta de atender a demanda da população que não tem como pagar planos de saúde. Dívida Ativa nelas.
É preciso acabar com esta visão mercantilista que faz da saúde mais um grande negócio, e menos direito.