Uma estrela vã do firmamento
Pra iluminar o vão do pensamento
Pra iluminar o vão do pensamento
Um TV na garantia
Árvores plantadas no cimento
E o meu perfume na rosa dos ventos
E o meu perfume na rosa dos ventos
E o meu perfume na rosa dos ventos
Um novo ritmo
Cartas de amor com frente e verso
E meu percurso nesse universo
E meu percurso nesse universo
E meu percurso nesse universo
Nas horas sem fim
Em que a dor não tem mais cabimento
É no teu prumo que eu me oriento
É no teu prumo que eu me oriento
É no teu prumo que eu me oriento
Catedrais de alvenaria
Senhas pra não mais perder a vez
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
Pra iluminar o vão do pensamento
Pra iluminar o vão do pensamento
Um TV na garantia
Árvores plantadas no cimento
E o meu perfume na rosa dos ventos
E o meu perfume na rosa dos ventos
E o meu perfume na rosa dos ventos
Um novo ritmo
Cartas de amor com frente e verso
E meu percurso nesse universo
E meu percurso nesse universo
E meu percurso nesse universo
Nas horas sem fim
Em que a dor não tem mais cabimento
É no teu prumo que eu me oriento
É no teu prumo que eu me oriento
É no teu prumo que eu me oriento
Catedrais de alvenaria
Senhas pra não mais perder a vez
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
Gosto muito dessa música. Me lembra de tudo o que é bom no universo.
Fala de amor, de dor, da rosa dos ventos, de prumo e até de cimento.
Neste momento, ela me lembra do meu amigo Joselito Bortolotto, o Jotabe.
Grande Jota, é pra você.
Espero que gostes.
Agora deu certo. Sou brasileira. Não desisto nunca!