Também estiveram presentes à audiência inaugural, as ministras Iriny Lopes (Secretaria de Políticas para Mulheres), Maria do Rosário (Secretaria Especial dos Direitos Humanos) e Luíza Barros (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial).
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Constelação de estrelas
Publicado por Beth Muniz
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A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do Supremo Tribunal Federal (STF), participou ontem (12), no Senado Federal, da audiência pública que marcou a instalação da Subcomissão em Defesa da Mulher, vinculada à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
Também estiveram presentes à audiência inaugural, as ministras Iriny Lopes (Secretaria de Políticas para Mulheres), Maria do Rosário (Secretaria Especial dos Direitos Humanos) e Luíza Barros (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial).
A Subcomissão é presidida pela senadora Ângela Portela (PT/RR) e tem como vice-presidente a senadora Lídice da Mata (PSB/BA).
A ministra Cármen Lúcia qualificou a Lei Maria da Penha como transformadora do direito brasileiro. Segundo ela, aquele velho ditado de que “em briga de marido e mulher não se mete a colher” está ultrapassado. “A violência contra a mulher passou a ser objeto de tratamento pelo Estado porque o Congresso brasileiro assim decidiu, formalizando num texto legal a nova realidade da humanidade”, afirmou.
Pelo visto, a conspiração machista que existia dentro do Congresso para mutilar a Lei Maria sofreu um forte golpe.
É ou não uma Constelação de estrelas de primeira grandeza, comprometida com as garantias, transformações e avanços nesta área?
2 comentários:
Beth
É um ditado que nunca fez sentido nem mesmo na Idade Média, mas ai muita coisa não fazia sentido, mas era assim mesmo. O famigerado ditado ainda hoje se impõe, penso que mais por estupidez do que por machismo. Burrice pura
Cá é igual. Embora a lei seja nesse aspecto rigorosa, o povinho é lerdo e acha que não se deve meter.
Abraços
É uma super constelação minha amiga e graças a Deus algo está mudando... aos poucos, mas está.
Beijos,
Mari