A Anistia Internacional lançou ontem, dia 1º, a campanha online que pede a revisão da Lei da Anistia, de 1979, já que ela perdoa os crimes cometidos pelos militares - como a tortura, por exemplo.
A informação foi fornecida pelo Repórter Brasil, que também informou que as Forças Armadas vão investigar as ações de torturas praticadas por militares nos quartéis do rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, entre outros.
O Golpe Militar, que contou com financiamento estrangeiro - em dólares -, e com a desculpa de evitar o alinhamento do Brasil com os comunistas, eliminou vidas, torturou pessoas, explodiu espaços públicos, comprou votos - em dólares - de parlamentares para cassar um presidente eleito, fechou o Congresso Nacional, proibiu a liberdade expressão - em geral -, e, exerceu com toda a brutalidade a censura em alguns meio de comunicação.
Mas, a Globo, a Folha de São Paulo e o Estadão sobreviveram, graças aos recursos que os militares injetaram nessas emissoras. Em troca, os milicos receberam o apoio total e irrestrito à carnificina social, sexual, filosófica, artística/cultural, educacional, e, econômica que praticariam ao longo da ditadura militar.
Este foi o Ato: O Brasil, enquanto Nação, parou de se desenvolver, o que se viu foi o crescimento de um exército de pobres transformados em miseráveis. Enquanto à classe média sobrevivia com total segurança nacional.
O fato, é que hoje, as 'damas dos antigos donos" dos quartéis choram as pitangas pelos status perdido, e os generais de pijamas morrem de medo de seus crimes sejam descobertos e divulgados.
Mas, não podemos nos esquecer que, ainda hoje há quem acredite que o Nazismo e Fascismo não aconteceu.
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