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Elke Maravilha: Eu não sou aquilo!

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Em meio aos desfiles no início da carreira, Elke conheceu a estilista Zuzu Angel, de quem se tornou amiga. Durante a ditadura militar, em 1971, ela foi presa por desacato no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por rasgar cartazes com a fotografia de Stuart Angel Jones, filho da amiga Zuzu, alegando que ele já havia sido morto pelo regime. Com o episódio, ela perdeu a cidadania brasileira. Atualmente, Elke possuía apenas a cidadania alemã.

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Morreu nesta madrugada (16), no Rio de Janeiro, a atriz, apresentadora, jurada e modelo Elke Georgievna Grunnupp, a Elke Maravilha. Ela estava internada há quase um mês na Casa de Saúde Pinheiro Machado, após uma cirurgia para tratar uma úlcera, e teve falência múltipla dos órgãos.

Nascida na Rússia em fevereiro de 1945, Elke se mudou para o Brasil com a família aos seis anos de idade e passou a infância em um sítio em Itabira, no interior de Minas Gerais. Aos 20 anos, ela saiu de casa para morar sozinha no Rio de Janeiro.

Elke trabalhou como bancária, secretária trilíngue e bibliotecária para pagar a faculdade. Cursou Letras e se formou tradutora e intérprete de línguas estrangeiras, e foi professora de inglês e francês. Filha de um russo e uma alemã, desde a adolescência ela já falava nove idiomas: russo, português, alemão, italiano, espanhol, francês, inglês, grego e latim.

A psicologia do ciúme

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Uma situação curiosa que conta muito sobre ciúme obsessivo. 

Vejo Episodes, a nova série de Matt Leblanc, o Joey de Friends. Ele faz o papel dele mesmo numa série de tevê.

Uma série dentro de uma série, assim como A Noite Americana, de Truffaut. É cinema dentro do cinema.

A história gira em torno dele, Matt, e do casal inglês que criou a série.

A mulher tem ciúmes ferozes do marido - dele com Matt, porque viram grandes amigos, e dele com a atriz loira da série, por motivos óbvios.

Há uma situação curiosa que conta muito sobre ciúme obsessivo.

- Ele, o marido, submetido a uma situação limite, resiste. Não sai com a atriz.

- Ela, a ciumenta, submetida também a uma situação limite, não resiste. Cede.

A psicologia do ciúme é fascinante. 

O ciumento em geral enxerga a si mesmo no outro – sua fragilidade e vulnerabilidade diante de tentações. Acha que o outro vai fazer exatamente o que ele faria.

E então agride o parceiro porque a si próprio não dá.

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Fabio Hernandez. 
Cubano e escritor barato, como ele mesmo se define.

Vale a pena pagar para ver TV?

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Laurindo Leal
Houve tempo em que identificávamos os canais de TV pelos números. “O programa passou no 4 ou no 7? Ou será que foi no 2”. Não era assim? Os canais iam do 2 ao 13 que, com os intervalos entre um e outro, somavam sete nas grandes cidades. Ninguém, àquela altura, poderia imaginar que existiriam um dia canais 127 ou 519. Ainda por cima pagos.

Hoje pagar para ver TV não é mais novidade. Até fevereiro deste ano mais de 13 milhões de brasileiros já faziam isso, número que deve dobrar em cinco anos.

Melhor distribuição de renda e uma possível, mas ainda não confirmada redução no preço dos pacotes oferecidos, podem explicar esse crescimento.

Hoje quem paga para ver TV no Brasil paga caro. Pesquisa realizada pela Ancine (Agência Nacional de Cinema) constatou que os brasileiros desembolsam muito mais pelo serviço de TV por assinatura do que os consumidores de outros seis países latinos: Portugal, Espanha, Chile, Argentina, Peru e Equador.

O preço máximo de um canal de TV paga no Brasil era de R$ 3,74 no final de fevereiro, duzentos por cento mais caro do que o valor máximo cobrado na Espanha (R$ 1,83). O preço mínimo de um canal no Brasil é de R$ 1,74. No Peru de 56 centavos de Real.

O desmanche da cultura, em São Paulo

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No caso, a TV Cultura

A televisão no Brasil é tratada como empreendimento comercial desde as suas origens, quando herdou do rádio, artistas e patrocinadores. Durante muito tempo os anúncios estavam no próprio nome dos programas: Repórter Esso, Gincana Kibon, Circo Bombril, Carnaval Orniex e por ai afora.

Até hoje muita gente acredita que as emissoras de TV são propriedades particulares das famílias Marinho e Saad ou de empresários como Silvio Santos ou Edir Macedo. Poucos sabem que eles são apenas concessionários de canais públicos, cujo controle deveria estar nas mãos da sociedade. 

As emissoras não-comerciais só começaram a surgir no Brasil ao final dos anos 1960 quando o domínio das comerciais já era total, impedindo a construção de uma alternativa capaz de se confrontar, em igualdade de condições, com o modelo dominante.

Equador: De Lisboa, ao coração da Mãe África

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O casal David Jameson e Ann Rhys-More


Que tal uma série de TV com uma excelente produção (roteiro, cenário, figurino, iluminação), que sobre tudo nos traga conhecimentos históricos sobre o continente africano e de quebra agregue histórias de amor, política, ambição e traição?
Então, pode comemorar!
A maior produção da televisão portuguesa chega ao Brasil.
Uma emocionante história de amor, política e traição 
A TV Brasil (emissora pública) lança no dia 3 de outubro, segunda-feira, às 23h, a série baseada no livro homônimo do escritor e jornalista Miguel Sousa Tavares, sucesso de público da televisão portuguesa. 

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