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Na Paulista há quem prefira o Nazismo

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Imagens grotescas da manifestação de ontem.

Melhor do que ler, é ver.



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A pergunta é: a quem interessa tudo isso?

A um Brasil que pertença a todos certamente não.

Em 1964 deu certo.

No Brasil atual, certamente que não!






A Besta do Apocalipse é de Brasília

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Laerte: A Besta evangélica

Se alguém quiser saber como as bancadas da bala e a evangélica estão atirando o Brasil no século passado, é preciso prestar atenção nele.

Numa entrevista ao jornal inglês The Guardian, Bessa, que foi relator da comissão da maioridade penal na Câmara, contou como encontrou uma solução simples e genial para a questão da criminalidade.

“Daqui a uns vinte anos, nós vamos reduzir pra 14, depois pra 12, e vai baixando, até chegar na barriga da mulher”, afirmou.

“Até lá, os cientistas já descobriram uma forma de descobrir se o moleque é criminoso e então não vai deixar nascer. Aí vai resolver o problema”.

A frase foi pinçada pela revista Fórum. Diante da repercussão, Bessa publicou um desmentido, dizendo que nunca “falou em aborto”. O jornalista inglês acabou por colocar no ar o áudio completo da conversa.

Na gravação, ouve-se o repórter, estupefato, perguntar ao interlocutor: “Desculpa, você está falando sério?” Sim, claro que estava falando sério. Bessa não se faz de rogado e repete tudo.

O inventor da pena de morte preventiva é deputado federal pelo Paraná e ex-delegado. Figura controvertida, valentão de filme do Mazzaroppi, ficou famoso quando chamou para a briga jovens que o vaiavam quando subiu no palco de um show em 2009. “Tudo vagabundo”, diz ele, ao microfone.

A eugenia que está pregando já teve seu momento no Brasil. O artigo 138 da Constituição de 1934 estabelecia o seguinte: “incumbe à União, aos Estados e aos Municípios, nos termos das leis respectivas, estimular a educação eugênica”. Ela foi aplicada a “órfãos e abandonados, pretos ou pardos, débeis ou atrasados”.

A Segunda Guerra Mundial e a Operação Valquíria vistas por uma mulher.

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O relato de Marie Vassiltchikov é considerado o melhor relato sobre a tentativa de por fim à ditadura nazista, que ficou conhecida 'Operação Valquíria.'

Berlim - 8 e 9 de maio são as datas que comemoram o fim oficial da Segunda Guerra Mundial. A rendição incondicional de todas as Forcas Armadas alemãs foi assinada perto da meia-noite em Berlim. Em Moscou, cujo Exército Vermelho tomara a capital alemã, já era o dia 9. 

Por isso as duas datas se referem a este final de uma das guerras mais cruentas da historia da humanidade. Tradicionalmente as comemorações lembram o esforço conjunto dos aliados. Mas não este ano. Diversos países do Ocidente estão boicotando as comemorações russas, alegando as violações de Moscou em relação a soberania da Ucrânia. 

A Rússia, por seu lado, vem enfatizando o próprio esforço, além de lembrar o elevadíssimo numero de vítimas (20 milhões).

Uma maneira original de lembrar estes eventos da historia é a leitura do livro Diários de Berlim, 1940 - 1945, da princesa russa Marie Vassiltchikov, que passou a guerra em Berlim, onde estava exilada. Além de evocar a atmosfera progressivamente deteriorada da cidade, sob os bombardeios aéreos, ela, que era visceralmente anti-nazista, testemunhou de perto a preparação da fracassada tentativa de matar Hitler em 20 de julho de 1944, e a repressão que se seguiu, vitimando vários de seus amigos. 

Ela própria acabou tendo que fugir de Berlim, indo para Viena, onde testemunhou o fim da guerra. Seu relato é considerado até hoje o mais completo dentre os contemporâneos daquela tentativa de por fim a guerra e a ditadura nazista, que ficou conhecida como Operação Valquiria.

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Flávio Aguiar

70 anos da libertação de Auschwitz num vídeo feito com drones

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70 anos do fim de uma página cruel da história da humanidade.

Que jamais deve ser esquecida,

Para que nunca mais se repita.

Neuschwanstein: o castelo de contos de fadas e seu sombrio passado nazista

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Estampado em cartões-postais, guias de viagem e até em produtos da Disney, o “castelo do rei de contos de fadas” atrai mais de 1 milhão de visitantes por ano. Seu idealizador, o rei Ludwig 2º da Baviera, foi declarado louco, antes de sua misteriosa morte por afogamento, em 1886. 

Semanas depois, Neuschwanstein abriu as portas ao público, e permanece até hoje uma das principais atrações turísticas na Alemanha.

A fortaleza de contos de fadas, porém, abriga um passado nazista que veio à luz recentemente com o filme Caçadores de obras-primas (Monuments men), dirigido por George Clooney. O drama da Segunda Guerra Mundial trata das tropas aliadas especiais encarregadas de proteger e localizar, durante o conflito, os tesouros roubados da Europa.

O excêntrico rei Ludwig 2º não concebeu o extravagante castelo de Neuschwanstein para fins de realeza, mas sim como refúgio à vida pública. Numa distorção perversa das intenções do monarca, foi exatamente isso que os nazistas fizeram com a arte roubada de suas vítimas, escondendo-a lá do olhar público.

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“Revistem alojamentos, bibliotecas e arquivos dos territórios ocupados, à procura de material valioso para a Alemanha”, ordenou Adolf Hitler à força-tarefa Rosenberg, a equipe especializada em saquear obras de arte, logo após as tropas alemãs invadirem a França, em 1940. Seu sonho era construir, com os tesouros roubados, um “Museu do Führer” em Linz, Áustria. Entre 1940 e 1945, oficiais nazistas distribuíram as peças por diversos locais na Alemanha, incluindo mosteiros, minas de sal e castelos.

“Neuschwanstein foi escolhido como quartel-general da Einsatzstab Reichsleiter Rosenberg, a organização alemã para saques de obras de arte”, revela a historiadora Tanja Bernsau. A localização no estado da Baviera, perto da fronteira com a Áustria e distante de Berlim ou de outros possíveis alvos, fazia do castelo um depósito ideal.

Embora tenha sido construído para parecer uma construção medieval, a joia arquitetônica ostentava as tecnologias mais avançadas de seu tempo: aquecimento central, descargas nos banheiros e um sistema elétrico de campainha para chamar os serviçais. A pedra angular foi lançada em 1868, mas o projeto não foi finalizado, deixando, assim, amplo espaço para armazenamento.

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