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Mas, isso aqui meu senhor, não é uma Carta de amor?

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"Verba volant, scripta manent". 

Traduzindo: As palavras voam, os escritos permanecem.

Depende. A carta escrita por Getúlio ficou. Já esta, certamente não ficará.

Diante de tal atitude, só resta uma única pergunta: Porque MT demorou tanto para desabafar e reclamar da falta de confiança. Assim como nas relações que existem nas outras dimensões do mundo e da vida, a confiança deve ser a base de tudo.

Se não há confiança, não há relação. Então, melhor é a separação.

*****

Senhora Presidente,

"Verba volant, scripta manent". 

Por isso lhe escrevo. Muito a propósito do intenso noticiário destes últimos dias e de tudo que me chega aos ouvidos das conversas no Palácio. Esta é uma carta pessoal. É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo - mas, não fez.

Desde logo lhe digo que não é preciso alardear publicamente a necessidade da minha lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos. Lealdade institucional pautada pelo art. 79 da Constituição Federal. Sei quais são as funções do Vice - parece que não sabe. À minha natural discrição conectei aquela derivada daquele dispositivo constitucional.

Entretanto, sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo. Basta ressaltar que na última convenção apenas 59,9% votaram pela aliança. E só o fizeram, ouso registrar, porque era eu o candidato à reeleição à Vice.

Tenho mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo, usando o prestígio político que tenho, advindo da credibilidade e do respeito que granjeei no partido. Isso tudo não gerou confiança em mim, Gera desconfiança e menosprezo do governo.

Vamos aos fatos. Exemplifico alguns deles.

O Quê!? Que Parlamento é esse!?

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Parlamento ou Gangue?

Partidos e deputados ensinam como fazer chantagem pelo Whastapp 

"Grupo "Deputados Federais Novatos", criado pelo deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), que conta com 243 parlamentares de 1º mandato, incluindo nomes do PMDB e até do PT, arquitetou pelo aplicativo esquema para ameaçar o pacote fiscal da presidente Dilma Rousseff caso não fossem liberadas verbas para seus redutos eleitorais.

Mensagens trocadas entre deputados pelo aplicativo Whastapp revelam como funciona o esquema de chantagem contra o governo Dilma Rousseff. 

- "A hora de pressionar é agora que temos votações importantes pro governo. Depois, já era!", diz uma frase compartilhada no grupo de parlamentares.

A discussão em questão revela o esquema montado para ameaçar o pacote fiscal da presidente Dilma Rousseff caso não fossem liberadas verbas para seus redutos eleitorais, segundo reportagem de Natuza Nery e Ranier Bragon. 

O grupo "Deputados Federais Novatos", criado pelo deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), conta com representantes de partidos nanicos, dos aliados PMDB e PC do B, dos oposicionistas DEM e PSDB, e até mesmo do PT. 

"Somos 243 de 1º mandato", diz ele."

*****
Com um Parlamento desse tipo não há Democracia que se sustente.

E ainda falam em nome do povo.

Isto é uma vergonha!

A Angela dos Rolling Stones, é a mesma de John & Yoko

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Ângela Davis!

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Sweet Black Angel 

“Tenho um anjo negro doce, 
Tem uma garota pin-up, 
Tenho um anjo negro doce, 
Até na minha parede.

Bem, ela não é nenhuma cantora 
E ela não é nenhuma estrela, 
Mas com certeza ela fala bem...”.

*****

A ausência de negros em cargos políticos e de destaque no Brasil chamou a atenção da filósofa e ativista norte-americana Angela Davis. 

Nascida no Alabama, Davis foi professora da Universidade da Califórnia e teve ligações com o grupo Panteras Negras, sendo presa por causa disso no início dos anos 70. Uma das principais lideranças femininas na luta pelo direito dos negros nos Estados Unidos, foi homenageada em músicas de John & Yoko (“Angela”) e dos Rolling Stones (“Sweet Black Angel”).

Ângela foi destaque no V Festival Latinidades 2014: Griôs da Diáspora Negra, em Brasília. Na sua conferência,, no evento, afirmou ter ficado impressionada com a pouca presença de negros e pardos na política nacional. “Quantos senadores negros há no Brasil? Se olharmos para o Senado não saberíamos que os negros constituem mais de 50% da população brasileira”, questionou: 

_ “Não posso falar com autoridade no Brasil, mas às vezes não é preciso ser especialista para perceber que alguma coisa está errada em um país cuja maioria é negra e a representação é majoritariamente branca”, disse.

Eu estive por lá...

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Ex-reitor da UnB: Partidos estão contra decreto de Dilma, porque querem preservar privilégios e favores

"Em 23 de maio de 2014, a presidenta Dilma Rousseff assinou o decreto nº 8.243/2014, que institui a Política Nacional de Participação Social.
Uma iniciativa histórica, que regulamenta o que já previa a Constituição Federal desde 1988.

Na prática, o decreto 8.243/2014 cria mecanismos concretos de participação social na administração pública por conselhos consultivos populares. Contribui, assim, para a ampliação da cidadania de todos os atores sociais.

“O resultado foi uma histeria geral da direita nos seus meios de comunicação e no parlamento”, observa João Pedro Stedile, líder MST. “O próprio PMDB e os demais partidos conservadores, mesmo sendo base do governo, ameaçam derrubar o decreto federal e boicotar outras votações. Uma vergonha.”
Os partidos contrários alegam que o conteúdo representaria “uma invasão à esfera de competência do Parlamento brasileiro e uma afronta à ordem constitucional do país”.

Intelectuais e movimentos sociais brasileiros reagiram.

A ONU e a Comissão de Construção da Paz

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O Brasil foi eleito na quarta-feira (29), para presidir em 2014. a Comissão de Construção da Paz da Organização das Nações Unidas (ONU). 

A missão mais importante será a de ajudar os países que saíram recentemente de conflitos armados a construir um cenário de estabilidade política e segurança, em  Guiné-Bissau, o Burundi, a República da Guiné, Libéria, República Centro-Africana e Serra Leoa.

A Comissão de Construção da Paz das Nações Unidas, criada em 2005, tem por objetivo auxiliar as nações com cenários ainda frágeis a consolidar sua capacidade de garantir a própria segurança nacional, bem como o desenvolvimento sustentável, com inclusão social.

Em nota, o governo brasileiro informou que pretende promover, durante o seu mandato, maior participação de países em desenvolvimento e organizações regionais e sub-regionais nas atividades da comissão, bem como manter um "engajamento produtivo" no Conselho de Segurança da ONU. 

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Os chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA) presentes ontem  (30) na abertura da 22ª Cúpula do bloco, em Adis Abeba, na Etiópia, lembraram as vítimas dos conflitos no Sudão do Sul e na República Centro-Africana (RCA). “Os nossos corações estão com as populações da República Centro-Africana e do Sudão do Sul, que enfrentam conflitos devastadores nos seus países e, em particular, com as mulheres e as crianças que foram vítimas”, disse a presidenta da Comissão da UA (órgão executivo), Nkosazana Dlamini Zuma. “Devemos trabalhar em conjunto para garantir a construção de uma paz duradoura”, acrescentou.

Lei de Requião pode melhorar o jornalismo

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“Sem obrigação de prestar contas pelo que divulgam, os meios de comunicação atiram primeiro para perguntar depois".

(Paulo Moreira Leite)

Aprovado por unanimidade no Senado, o projeto de Roberto Requião, que garante o direito de resposta no prazo de até 7 dias, vai ajudar a melhorar o jornalismo e os jornalistas brasileiros.

Vamos combinar que se vive hoje num universo de impunidade e tiro livre em direção a honra de qualquer cidadão, em especial homens públicos que são antipatizados e mesmo perseguidos pelos meios de comunicação.

Sem nenhum controle legal, nenhuma obrigação de prestar contas por aquilo que divulgam, os meios de comunicação atiram primeiro para perguntar depois. Às vezes, nem perguntam. Ou perguntam e ignoram explicações que não lhes convém.

Isso acontece porque, em nome de um direito indispensável, a liberdade de expressão, criou-se um ambiente de impunidade absoluta. Uma imprensa que adora falar em pizza quando se trata dos crimes dos outros, conta com a lentidão da justiça para jamais se dar ao trabalho de conferir aquilo que vai publicar. Se há muitas reclamações que não tem cabimento e apenas refletem uma dificuldade histórica de autoridades em conviver com a liberdade de imprensa, o oposto também é verdadeiro.

Não acho que erros e desvios acontecem porque os cursos de jornalismo são piores que a média de nossos cursos universitários. Não é um problema de formação profissional mas um problema de força política.

Com um poder institucional imenso, os meios de comunicação foram capazes de derrubar qualquer defesa da sociedade contra seus erros, desvios e abusos. Acabaram com uma lei de imprensa que, mesmo elaborada no período da ditadura militar, trazia garantias, ainda que mínimas, para o cidadão defender-se de uma mentira.

Naquele tempo, não custa lembrar, era a ditadura que temia a imprensa. Hoje, é a própria sociedade que muitas vezes tem motivos para tentar se defender dela. Ninguém é proibido de publicar nada. Mas, caso fique comprovado – em 7 dias – que se publicou uma mentira, será possível fazer a correção. Eu acho ótimo.

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