Vestido curto, falso moralismo e baixo índice de aprovação no MEC.
Ganhou a proporção que deveria o incidente que ocorreu com a estudante da UNIBAN.
Os falsos moralistas que dirigem a universidade pensaram que passaria impune.
O comportamento de alguns professores - que deveriam em verdade ser educadores -, dos alunos e dos funcionários envolvidos, na verdade refletem a visão demagógica, ultrapassada, retrograda e conservadora daquela instituição.
Mas, o que se deve esperar de uma instituição que teve uma péssima avaliação no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - ENAD/MEC. Nada.
Do MEC, devemos esperar mais. Muito mais que uma simples investigação dos fatos.
Cabe ao Ministério da Educação incluir na grade avaliativa do ENAD, outros temas que abordem não apenas as questões bancárias e meramente academicas.
Cabe ao MEC observar quais temas tranversais, como diferenças raciais, de gênero, religião e étinicos, devem ser abordados nestas avaliações, e de que forma podem contribuir para ajudar a formar homens e mulheres despojados de preconceitos e mais preparados para lidar e conviver com as diferenças.
Ainda bem que os órgãos de defesa do consumidor, o Ministério Público Federal, a Câmara dos Deputados, e a Delegacia da Mulher de São Bernardo do Campo entraram em cena para coibir tamanho disparate.
É o efeito retardado da política educacional que a UNIBAN está implementando, e não é de hoje...
Não há outra explicação.