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Quando se trata de exploração, tudo tem uma origem e nada acontece por acaso.

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"Os escravos negros do Haiti propinaram uma tremenda surra ao Exército de Napoleão Bonaparte; e em 1808 a bandeira dos livres se alçou sobre as ruínas.

Mas o Haiti foi, desde ali, um país arrasado. Nos altares das plantações francesas de açúcar se tinham imolado terras e braços, e as calamidades da guerra tinham exterminado um terço da população.

O nascimento da independência e a morte da escravidão, façanhas negras, foram humilhações imperdoáveis para os brancos donos do mundo.

Eu tô te explicando pra te confundir...

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Entendeu? 
Não?!
Então, ouça.
Bom domingo.

Deu Nós e o CNJ!

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Era eles, os bandidos togados, ou nós, pobres mortais!
"Quando ouvi o voto da ministra Rosa Weber - pela manutenção dos poderes do CNJ para investigar juízes, minha cabeça não aguentou. Estou de enxaqueca, não tenho condições de comemorar. Eu vou dormir. Foi um desgaste muito grande".

Foi o relato da ministra Eliana Calmon por telefone, ao editor deste Blog, pouco depois de ver reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal nesta quinta-feira (2/2) a competência concorrente do CNJ para investigar magistrados.

A corregedora diz que acompanhou a sinalização da mídia e dos analistas, de que o resultado, em decisão apertada, seria desfavorável à posição da Associação dos Magistrados Brasileiros. "Mas, até o final, a gente viveu um clima de muita tensão".

"O que mais me incomodou foi a posição das associações (AMB, Anamatra e Ajufe) ao me acusarem de ter cometido crime. Isso me deixou muito amolada, quase me desestabilizou. Queriam minar minha credibilidade no Judiciário", afirmou.

A Corregedora Nacional de Justiça prometeu fazer uma avaliação do julgamento nesta sexta-feira.

O mais interessante tudo isso é a derrota do  "grande PIG" (Globo, Folha, Estadão) que sempre apostou na vitória dos bandidos de toga. Afirmavam a todo momento que o CNJ seria derrotado.
Mas uma coisa sempre sussurrava em meus ouvidos: Ela vai fazer a diferença. E fez!
O nome dela é: Rosa Weber.
Não filosofou e nem deitou falação. 
Como dizem os magistrados do STF: Assentou o seu voto.
Um voto muito bem assentado!
Eu assisti a tudo, e depois e fui dormir o sono dos justos.

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