Você sabe quem é ele?

Muitos o amam.

Outros, tentam ignorar a sua presença.

Há mesmo quem afirme que ele nunca existiu. 

Sua identidade não é conhecida, mas sentida.

Não se sabe o seu CPF ou DNA. Não precisa...

Não é político, empresário e muito menos artista de cinema e novelas globais. 

Tem um grande patrimonio e o doa a quem por ele, patrimônio, se interessar. E por isto não cobra nada. Não é materialista.

Dizem até que é brasileiro e vive em um bairro nobre do Rio de Janeiro.

Mas uma coisa não se pode negar: É o "Cara" mais conhecido, amado e idolatrado em todo o mundo. 

Fala Plim-Plim...

E finalmente o Plim-Plim falou...

Mas não como deveria. 

"Se esqueceu de dizer" que a cada cena de espancamento mostrada na televisão, sem nenhuma orientação imediata de como se deve proceder para que o agressor seja punido, passa uma mensagem subliminar de estímulo à continuidade da violència contra mulheres.

E já que apregoa tanto a "chamada liberdade de imprensa, direito à resposta e o comportamento ético da emisora", deveria ter lido a resposta que encaminhou à ministra ao vivo e em bom tom, durante a novela, no capítulo seguinte.

Mas não! 

Preferiu usar o seguinte recurso: O agressor leva um tombo e perde a memória. Com ela, se vai todo o histórico de agressão contra mãe e filha.

Quando recuperar a memória pedirá perdão, e como é de costume nos agressores contumazes, esperará a melhor oportunidade para cometer nova agressão. 

É assim que acontece na vida real!

E sem Plim-Plim!

Leia a nota na íntegra: http://www.sepm.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2011/10/rede-globo-responde-a-sugestao-da-ministra-iriny-lopes

Agora é sério: De olho na revisão

Navegando pelo site da Previdência Social...

Encontrei uma notícia que imagino ser de interesse de muitas pessoas.

Diz respeito à Revisão do Teto Previdenciário prevista nas Emendas Constitucionais nº 20/1998 e 41/2003.

O mundo, além de redondo e pequeno, se transforma a cada dia

Três mulheres, a mesma luta e um único prêmio. 

"O Prêmio Nobel da Paz deste ano será compartilhado por três mulheres, duas da África e uma, do Oriente Médio. A decisão foi anunciada na manhã de hoje (7) pelo Comitê Norueguês do Nobel, em Oslo. As vencedoras são a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman, a presidenta da Libéria, Ellen Johnson-Sirleaf e a ativista Leymah Gbowee .

A escolha deste ano é um forte sinal do comitê do Nobel em favor da luta pela igualdade de direitos entre os gêneros, especialmente no mundo em desenvolvimento. As escolhas do Nobel da Paz nos últimos anos foram cercadas de polêmica.

Karman foi premiada por sua luta pelos direitos das mulheres e pela democracia no Iêmen, enquanto que Johnson-Sirleaf e Gbowee foram escolhidas pela atuação para mobilizar as mulheres liberianas contra a guerra civil no país.