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Google fala sobre o papel da internet e sua relação com os "direitos humanos"

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A internet e os direitos humanos
Das ruas de Túnis à Praça Tahrir e mais além, os protestos desencadeados em todo o mundo, no ano passado, nasceram na internet e nos vários recursos que permitem interagir com ela. Embora as manifestações tenham frutificado porque milhares de pessoas decidiram participar, talvez nunca tivessem ocorrido sem a possibilidade que a internet oferece de comunicação, organização e divulgação instantânea do que quer que seja em todo e qualquer lugar do mundo.

Não surpreende, portanto, que os protestos tenham levantado indagações sobre o acesso à internet como direito humano ou civil. A questão é particularmente delicada em países cujos governos impediram seu acesso na tentativa de abafar os protestos. Em junho, citando os levantes no Oriente Médio e no Norte da África, um documento da ONU chegou a declarar que a internet "se tornou um instrumento indispensável para que grande parte dos direitos humanos seja respeitada". Nos últimos anos, tribunais e parlamentos em países como França e Estônia declararam o acesso à internet um direito humano.

Mas essa afirmação, apesar da boa intenção, não toca num ponto muito mais abrangente: a tecnologia é um meio que possibilita esses direitos, e não um direito em si. Existe um critério mais elevado para que alguma coisa seja considerada um direito humano. Em sentido amplo, ela deve ser uma daquelas coisas das quais nós, seres humanos, precisamos a fim de poder levar uma vida saudável, dotada de sentido, como uma existência sem tortura ou a liberdade de consciência. É um erro colocar determinada tecnologia nessa categoria, pois ao longo do tempo acabaremos valorizando as coisas erradas. Por exemplo, em certa época, se uma pessoa não tivesse um cavalo, não conseguiria ganhar a vida. Mas o direito fundamental naquele caso era o direito de ganhar a vida, e não o direito de ter um cavalo. Hoje, se tivéssemos o direito de ter um cavalo, não saberíamos onde o colocar.

A saída é ver a coisa pelo lado positivo

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Ou se desesperar...
Se realmente as profecias de que o mundo vai se acabar em 2.012 se concretizarem, encare o fato pelo lado positivo. Enfim os seus maiores problemas terão sidos resolvidos.

Você tem pelo menos dez motivos para se alegrar. Acredite...
Primeiro leia atentamente estas sugestões. Ajudarão na sua compreensão de que tudo realmente um dia tudo tem um fim. E esse não será um fim qualquer. Será o fim do Mundo!

Al Nakba. Que história é esta?

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É uma palavra árabe que significa catástrofe ou desastre e que designa a catástrofe Palestina de 1948, quando pelo menos 711.000 árabes palestinos, segundo dados da ONU, fugiram ou foram expulsos de seus lares em razão da guerra Civil de 1947 a1948 e da guerra Árabe -Israelense de 1948.

O documentário faz parte do 1º Festival Internacional de Artes de Brasília. Produzido pela rede de TV  Al Jazeer, e foi transmitido em homenagem ao 60 º aniversário da catástrofe palestina. 

Traduzido para o Inglês em 2009 e depois para quatro idiomas diferentes: francês, alemão, espanhol e italiano. Al Nakba ganhou o prémio do melhor documentário longa sobre a Palestina em Al Jazeera Fifth International Film Festival (Doha / Qatar) e o prêmio público no Festival de Cinema de Amal Nona Euro-Árabe (Santiago / Espanha). Depois teve participação em outros festivais de cinema no Brasil, Argentina, Itália, Jordânia, Egito e Palestina.

Al Nakba é produto de um trabalho inédito de pesquisa rigorosa em arquivos ingleses do período do governo britânico da Palestina (1922-1948). O documentário revela momentos pouco explorados da história palestina acompanhados de uma reflexão profunda de estudiosos tanto israelenses, como palestinos e ingleses. Aborda, como um todo, o período que vai de 1799 a 1947, denunciando o papel do mandato britânico na colonização da Palestina e a preparação da chamada Al Nakba, a tragédia do povo palestino. Levanta, em última instância, a noção de que o mesmo processo de expulsão, desapropriação e desenraizamento da população palestina, iniciado em 1947, e continua vigente até os dias de hoje.

Para quem viu a mostra do Oriente Médio no Cine Brasília, pode conferir aqui no Travessia. É a oportunidade de não ficar apenas com a versão da mídia oficial brasileira, que costuma mostrar apenas um dos dois lados da história. E toda história sempre tem dois lados.
Vale a pena conferir.

As palavras e as coisas

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O flagrante dos otavinhos ao ter chamado a ditadura militar de "ditabranda" se repete no Chile. O governoneo-pinochetista de Sebastian Piñera aprovou no Congresso a substituição de ditadura militar por "governo militar" nos textos escolares e o de Pinochet de general e não de ditador. A trama fracassou lá também, mas deixa lições.
Chamar ditadura de ditadura é dizer que é o oposto de democracia. Dizer que se tratou de uma ditadura militar, quer dizer que as FFAA, como instituição, violaram as atribuições constitucionais, e assumiram o poder do Estado.
Chamar aquele regime de "autoritário" ou de "ditabranda" ou de "governo militar" é esconder sua natureza essencial: de governo imposto pela força das armas, derrubando a um governo legalmente constituído.
Quando os órgãos da velha mídia brasileira chamam Castello Branco, Costa e Silva, Garrastazu Medici, Ernesto Geisel, e Joao Figueiredo de presidentes ou de ex-presidentes e não de ditadores, está equiparando-os aos que foram eleitos pelo voto popular e escondendo seu caráter essencial de governantes apoiados na força das armas e não na vontade popular.

Sem palavras escritas ou ditas

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Apenas músicas, e em bom Tom.

A estreia será dia 20 deste mês em cinemas de todo o país.
A Música Segundo Tom Jobim é o documetário que mostra a trajetória do compositor brasileiro, autor de obra mundialmente reconhecida como uma das mais importantes da música popular do século 20. 
Concebido com base na música do “maestro soberano”, com imagens em movimento e fotográficas – não há uma palavra sequer no filme - o documentário tem na direção um dos mais importantes cineastas brasileiros, Nelson Pereira dos Santos, em parceria com a neta de Tom, Dora Jobim.


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