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Austeridade não é fatalidade

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Vive la France! Vive le peuple français!

No momento em que discursava, na cidade de Tulle, em Corrêze, onde já foi prefeito, o presidente eleito da França, François Hollande, enviou uma mensagem poderosa a seus compatriotas, mas também a todos os europeus e – em especial – à chanceler alemã Angela Merkel. “Austeridade não pode ser uma fatalidade”, disse ele, diante da catedral de Notre-Dame, de sua cidade. Hollande sabia que falava não apenas para os franceses. “Neste momento, em vários países europeus, muitos estão observando nossa vitória com um olhar de esperança”.

Hollande acreditou sua vitória ao desejo de mudança dos franceses. Aos que não votaram pela esquerda, prometeu reunir a todos para tirar o país da crise. "Nenhum filho da República será deixado de lado ou discriminado”, disse. Reconheceu que os desafios serão grandes, mas que lutará pela a preservação do modelo social, pela reorientação da Europa para o emprego, para o crescimento e pela transição ecológica.

Ao finalizar, Hollande valorizou o significado histórico de sua vitória – a primeira do Partido Socialista em 24 anos – enfatizando a beleza da política. “Eu sou um socialista”, disse Hollande, a plenos pulmões, diante da multidão. Ao fazê-lo, Hollande prestou uma homenagem a todos os humanistas que ajudaram a escrever a história do Partido Socialista.

Na França, a bandeira simboliza os valores da República. O azul da liberdade, o branco da igualdade e o vermelho da fraternidade. 
Neste domingo, 6 de maio, os franceses votaram por um país mais fraterno.

Fonte: Roberta Namour, correspondente do 247 em Paris.

Metades por inteiro

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Metade

Reservei o espaço
Separei em partes iguais
de forma a acomodar
Teu corpo cansado

Revesti de cheiro fresco
e com as cores do amor
Talvez nem percebas
-não tem importância

Só então,
Te recebi à porta
Te dei meu sorriso, e colhi o teu
E te acolhi em minha cama
Mas não pela Metade

Beth Muniz

Bom domingo!

O que eles tem contra a educação e o Brasil?

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Pleno do STF
O mês de abril de 2012 ficará para a história.
E maio também.

Abril começou com a aprovação por oito votos a dois, no dia 12, no Supremo Tribunal Federal (STF) do aborto para fetos anencefálicos, aqueles bebês que nascem sem cérebro formado e não sobrevivem mais do que 48 horas.

Fechou no dia 26, com a consagração unânime, 10 votos a zero, de cotas raciais nas universidades públicas de um país onde 51% dos brasileiros são negros ou mestiços e só 2% deles tem acesso ao ensino superior.

Ontem (03/05) o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria de votos, julgou improcedente o pedido feito na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3330, ajuizada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen) em parceria com o partido político Democratas/DEM - ADI 3314.

A confederação e o DEM questionavam a Medida Provisória nº 213/04, convertida na Lei nº 11.096/2005, que instituiu o Programa Universidade para Todos (ProUni) e passou a regular a atuação de entidades de assistência social no ensino superior, que se constituíam em um fértil terreno para fraudes e desvios das verbas publicas repassadas.

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