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As diferenças entre o Netflix e o Afroflix

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Seis mulheres selecionam audiovisuais em que pelo menos um afrodescentente participe da direção, roteiro ou atuação.


Cerca de 100 filmes de dez estados que contam com a participação de negros em pelo menos uma área técnica da produção estão disponíveis no Afroflix, plataforma de pesquisa online. Os filmes são enviados por seus autores e passam por uma curadoria da equipe do projeto, composta por seis mulheres afrodescendentes.

Apesar do nome, o site tem muitas diferenças em relação ao Netflix. Uma delas é que, enquanto a plataforma internacional disponibiliza filmes via streaming, esta iniciativa não armazena os vídeos, mas os linka para sua fonte original (seja o YouTube, o Vimeo ou o site do filme, por exemplo). A plataforma reúne filmes que já estão na internet, organizados de forma a facilitar a busca de referências.

"A gente não baixa o vídeo. Não gera visualizações para nós. Todo play que é dado vai para o próprio realizador. E já estamos recebendo retornos de que as visualizações aumentaram. Tem sido bem legal", afirma a cineasta Yasmin Thayná, idealizadora do projeto e diretora e roteirista de Kbela - O Filme, lançado em 2015.

O site também indica vlogs, programas, séries e videoclipes e não conta com nenhum tipo de financiamento. Todo ele foi produzido por meio da cooperação das participantes do coletivo. "É uma ideia para o futuro, um sonho nosso para que possamos ter conteúdos originais. Séries originais, filmes. A ideia é trabalhar no campo da produção, difusão e formação. Mas para isso precisamos de investimento", pondera Yasmin. 
Houve estupro ou não? O simbolismo do episódio e os fatos

Não é fácil abrir mão de um simbolismo tão grande quanto o que se converteu o episódio. A mídia teme ir contra o senso comum. Até o Presidente interino, Ministros do Supremo, políticos aproveitaram para tirar sua casquinha, tentando embarcar na unanimidade criada pela divulgação do episódio.

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Vamos avançar um pouco mais na análise das notícias do estupro coletivo que teria ocorrido no Rio. 

Independentemente da veracidade ou não dos fatos, a divulgação do episódio trouxe um bem enorme ao país, ao escancarar o tema, expor a dose de preconceito que o cerca, desmascarar as diversas formas de minimizar os crimes – colocando a culpa na vítima – e dando visibilidade a um novo feminismo, que nasce arrebatador no coração das jovens.

Por tudo o que provocou, o episódio é um marco na luta pelos direitos das mulheres.

Mas há uma probabilidade de que o episódio não tenha ocorrido da maneira relatada pela vítima.

Primeiro, vamos definir claramente o que é estupro:

Qualquer relação não consentida é estupro, independentemente de ser um ou trinta estupradores. Se foi um estuprador expondo o estupro a uma plateia de machos, mesmo que as demais pessoas apenas assistiram, é crime no qual todos estão incursos.

Como, por definição, a vítima de estupro é vulnerável, qualquer tentativa de coagi-la nos depoimentos policiais é sinal de misoginia e de direcionamento das investigações,  que deveria provocar o afastamento e a punição dos interrogadores. É o caso do delegado tentando arrancar da jovem se ela praticava sexo grupal e que, devido à reação geral, acabou afastado das investigações. Aliás, é justamente porque esse sentimento é generalizado na polícia (e na sociedade), é que foram criadas as delegacias de mulheres e de crianças e adolescentes.

Os Cinco Bailes da História do Rio

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Há 34 anos morria o compositor Silas de Oliveira, autor de sambas de enredo que se tornaram clássicos, como Aquarela Brasileira, Os Cinco Bailes da História do Rio, Glórias e Graças da Bahia e Heróis da Liberdade, em parceria com outros compositores, inclusive Dona Ivone Lara..

Silas era professor de português, e se apaixonou pela aluna Elaine dos Santos. Naquela época fez amizade também com o jornaleiro Mano Décio da Viola. Junto Mano Décio, Silas e Elaine começarem a frequentar as rodas de samba nos morros cariocas e nos tradicionais pagodes das tias baianas, na Praça Onze, regados a muita bebida, comida e batucada.

Em 1947, Silas de Oliveira ao lado de Mano Décio e outros compositores, fundou a Império Serrano e se tornou um dos grandes compositores da escola de samba de Madureira. Conquistaram o carnaval no ano seguinte.

Nos anos de 1949 e 1951, Silas e Mano venceram a disputa do melhor samba enredo da escola com as músicas Exaltação a Caxias e o Caçador de Esmeraldas.





Silas dedicou 28 anos de sua vida ao Império Serrano. Nesse período fez 16 sambas para a escola, das quais 14 foram apresentados no desfile oficial.

Quando o amigo Mano Décio foi para a Portela, a dupla se desfez. Mas Silas continuou compondo para a Verde-e-Branco de Madureira e muitos de seus sambas se tornaram clássicos do gênero.

Em 1968, com a volta de Mano Décio para a Império Serrano, os dois se enfrentam na disputa pelo melhor samba de enredo. Silas derrotou o antigo parceiro com a composição Pernambuco, Leão do Norte.

No ano seguinte, a dupla é refeita na última parceria e compõem o Heróis da Liberdade, em um ano em que o jeito de fazer samba-enredo passava por grandes modificações, sobretudo no andamento acelerado, lembrando marcha carnavalesca.

Em 1972, Silas de Oliveira foi a uma roda de samba, pensando arranjar dinheiro para matricular uma de suas filhas no vestibular. Quando cantava Os Cinco Bailes da História do Rio - parceria com a Dona Ivone Lara -, sofreu um infarto fulminante.

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Fonte: Império Serrano, EBC

Que tal um Forró que é sucesso nas redes?

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Não sei quem é o autor. 

Mas é uma paródia divertida.

Entre aqui e aperte o Play logo abaixo das imagens.

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Do GGN, Luis Nassif

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