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Os Princípios de Yogyakarta

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ONU nomeia especialista para defender direitos humanos de pessoas LGBT.

Professor de Direito Vitit Muntarbhorn (foto) vai acompanhar e defender os direitos de gays, lésbicas e transgêneros que sofrem perseguições em todo o mundo. Vitit Muntarbhorn será o perito internacional de orientação sexual e identidade de gênero da ONU.

A indicação foi aprovada pela maioria dos 47 membros do conselho, que se reuniu na sexta-feira (30), em Genebra, Suíça, e foi anunciada no sábado, 1/10, para todos os órgãos do sistema das Nações Unidas, responsáveis pela promoção e proteção dos direitos humanos em todo o mundo.

Muntarbhorn é professor de Direito internacional na Universidade Chulalongkorn, em Bangcoc, na Tailândia, e membro da Comissão Internacional Independente da ONU de Inquérito sobre a Síria.

“Estamos realmente ansiosos para trabalhar com o professor Muntarbhorn”, disse o diretor executivo da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (Ilga), Renato Sabbadini. A organização reúne 1.200 entidades que atuam em defesa de pessoas perseguidas por questões sexuais ou de gênero em 131 países.

Segundo Sabbadini, milhares de pessoas enfrentam violência em vários países em razão de sua orientação sexual, o que requer a medidas de “salvaguarda dos direitos humanos das pessoas LGBT em todo o mundo”.

“Vemos o professor Muntarbhorn com a experiência e as habilidades necessárias para este papel desafiador. Ele não só tem trabalhado com as comissões nacionais de direitos humanos, com o ministério tailandês da Justiça e ONGs (organizações não governamentais) sobre esta questão, como também tem colocado no sistema das Nações Unidas muitas outras questões humanitárias”, disse André du Plessis, que representa na ONU as reivindicações apresentadas pela Ilga.

Princípios de Yogyakarta

Haddad ao Conversa Afiada: houve um strike no Brasil

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Foi um vendaval. E vendaval passa.


Num telefonema, Fernando Haddad falou ao Conversa Afiada:

- agradeceu à militância, aos artistas e intelectuais;

- e aos eleitores que confiaram nele;

- sobre a derrota: "você está vendo o que está acontecendo no Brasil: foi um strike, um vendaval;

- e a luta continua: sempre!

PHA


Me and Mrs. Jones

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Esta é o que podemos chamar de uma verdadeira Canção.

Linda melodia.

Letra harmônica e conteúdo agradável.

Tudo combinando com a magistral interpretação do Billy Paul.

Aproveitem!!!




Bruto, duro e cru. Assim é o ‘Precisamos falar do assédio’

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Filmado dentro de uma van-estúdio, documentário da diretora Paula Sacchetta apresenta 26 depoimentos de mulheres vítimas de algum tipo de violência sexual. As mulheres escolheram entre dar o depoimento mostrando o rosto ou com máscara.

São Paulo – Entrou em cartaz ontem (29), no Cine Belas Artes, na região central de São Paulo, o documentário Precisamos falar do assédio, da diretora Paula Sacchetta, que o define como “bruto, duro, cru”. São 26 depoimentos de mulheres contando casos de violência sexual sofrida, em grande parte, durante a infância ou adolescência.

A força dos depoimentos tem ainda mais vitalidade em função da estética adotada pela diretora. Com um fundo escuro, os depoimentos são colhidos com apenas uma câmera parada e a mulher, em close, contando sua história. O filme tem a particularidade de ter sido um projeto-rodante, com as falas sendo tomados dentro de uma van-estúdio, uma espécie de confessionário, que percorreu cinco endereços da cidade de São Paulo e quatro do Rio de Janeiro durante a semana da mulher, em março deste ano.

Ao todo, foram 140 mulheres, entre 14 e 85 anos de idade, vítimas de qualquer tipo de assédio, que decidiram expor sua história. Os depoimentos são puros, sem qualquer tipo de interlocução ou entrevista, e podiam ser feitos mostrando o rosto ou usando máscaras. “No primeiro dia na rua, as mulheres foram tímidas, tentando entender o que estava acontecendo. Isso mudou a partir do segundo dia, quando, após o projeto ter aparecido na mídia, começou a haver uma mobilização das mulheres para encontrar a van e dar seu depoimento”, diz Paula, também diretora do documentário Verdade 12.528, sobre a criação da Comissão Nacional da Verdade.

“Falo das coisas mais tristes e feias do mundo, para tentar mudá-las”, afirma Paula. Ela explica que a ideia do filme surgiu após a grande repercussão nas redes sociais das campanhas #meuprimeiroassédio, #meuamigosecreto e #agoraéquesãoelas. Para a diretora, a partir do momento em que as mulheres se sentem parte de um problema maior, que envolve também milhares de outras mulheres, há mais coragem para falar sobre a violência sofrida.



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