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V SERNEGRA

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Decolonialidade e Antirracismo

O SERNEGRA é um evento realizado pela Pró-Reitoria de Extensão do IFB e pelo Grupo de Estudos Culturais sobre Gênero, Raça e Classe do Campus Brasília do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, IFB. Conta com o apoio da Pro-Reitoria de Ensino, do Sinasefe, do Sinpro-DF e da CNTE. 

A abertura será amanhã no Cine Brasília. Eu vou!

A quinta edição da Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça (SERNEGRA 2016) propõe trazer para o debate e para a luta antirracista no Brasil a Teoria (e a práxis) Decolonial, ainda não muito divulgada entre nós.

Fundada no trabalho de pensadores negros como Franz Fanon e Aimé Césaire, a Teoria Decolonial vem construindo na última década uma interpretação libertária da América Latina centrada no enfrentamento da desigualdade racial, que é vista como intrínseca à modernidade/colonialidade.

O simpósio SERNEGRA 2016 estará especialmente, mas não exclusivamente, voltado a questões próximas, ou que queiram se aproximar, ao debate decolonial e às suas abordagens sobre gênero e raça. Outras questões não necessariamente envolvidas com o debate decolonial também serão debatidas nesse espaço de discussão acadêmica plural e não hierárquico que tentamos construir a cada ano.

Ficou curioso? 

Saiba mais aqui.

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A foto da Elza Soares é para informar que ela acabou de ganhar o Gremmy Latino 2016.

😊Grande Elza!😊

Manual inútil da televisão e outros bichos curiosos

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Jornal GGN - Paulo Henrique Amorim, jornalista, blogueiro e apresentador de TV, lança na próxima terça-feira (22), em São Paulo, seu novo livro, intitulado “Manual inútil da televisão e outros bichos curiosos”.

O livro traz histórias que o jornalista reuniu ao longo de sua carreira, com episódios envolvendo personagens como Tom Jobim, Lula, Roberto Marinho, Marilyn Monroe, Dilma Rousseff, Collor, Galvão Bueno, Princesa Diana, Fidel Castro, Cid Moreira e William Bonner, entre outros. 

No ano passado, Paulo Henrique Amorim lançou o livro “O Quarto Poder”, que aborda a história dos meios de comunicação no Brasil, desde o período Vargas, passando pela ditadura militar, até a redemocratização e o período atual.


Imagine... Uma Escola que pode mudar o Mundo...

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CRIANDO UMA MUDANÇA POSITIVA ATRAVÉS DA MÚSICA E EDUCAÇÃO ARTÍSTICA.



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"Eu vim para aprender sobre tudo no mundo. Quando eu toco música eu me torno a pessoa mais feliz naquele momento".

HALIK, 19 - ESCOLA BIZUNG OF MUSIC & DANCE | TAMALE, GHANA.


Ocupa Abdias!

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"Apesar de gostar de ir à escola e querer estudar junto a essas crianças, Abdias não podia, porque era negro".
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A partir de 17 de novembro, a exposição Ocupação Abdias Nascimento, que mostra toda a trajetória do intelectual negro, fundamental para a história de combate ao racismo no Brasil, estará no Itaú Cultural, na capital paulista. Ele foi escritor, artista visual, teatrólogo, político e poeta, além de um dos maiores ativistas dos direitos civis e humanos das populações negras.

A exposição resgata momentos de sua história, sua participação em grupos artísticos como a Santa Hermandad Orquídea, o Teatro do Sentenciado, o Teatro Experimental do Negro e o Museu de Arte Negra, além de grupos de articulação política, social e de pesquisa, como a Convenção Nacional do Negro, o Memorial Zumbi e o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (Ipeafro). Estarão também representados seus mandatos como deputado e senador.

Com curadoria do Itaú Cultural e do Ipeafro, o público poderá conferir o legado de Abdias (1914-2011), que incluem suas obras teóricas abordando questões relacionadas a lutas sociais, afirmação de identidades negras e defesa de seus direitos, além de performances, leituras dramáticas de peças encenadas pelo Teatro Experimental do Negro (TEN) e o lançamento da reedição do livro O Genocídio do Negro Brasileiro. Depois de uma grande pesquisa a partir do acervo do Ipeafro, a curadoria reuniu também pinturas, documentos históricos, correspondências, discursos, entrevistas, depoimentos, manuscritos e fotografias.


Quatro eixos formam a Ocupação 🔺Abdias Nascimento🔺: A Mulher da Banda de Fora, Teatro Dentro de Mim, As Borboletas de Franca e Sankofa, que apresentam uma relação entre a produção artística e política de Abdias, mostrando como ele trabalhou de forma estética e discursiva com temas como combate ao racismo, pan-africanismo, diáspora africana, ancestralidade e tradições religiosas e signos de matriz africana.

A curadora e presidente do Ipeafro, Elisa Larkin Nascimento, que foi esposa de Abdias durante os últimos 38 de vida do ativista, acredita que todo o material produzido por ele é ainda muito atual, citando o livro O Genocídio do Negro Brasileiro, publicado no Brasil em 1978.

“Esse título do livro não podia ser mais contemporâneo, porque é exatamente o que se denuncia quase todos os dias. Nós estamos vendo a juventude negra ser assassinada pela polícia e pela violência, estamos assistindo à violência religiosa contra as comunidades e terreiros. Quase todo dia você tem a invasão ou a depredação de alguma comunidade, de algum terreiro de candomblé, nós estamos vendo a discriminação contra os filhos dessas comunidades religiosas nas escolas, tivemos uma menina que foi apedrejada, enfim, vários tipos de violência”, disse. “O genocídio, quando vemos a definição dessa palavra, ela não se refere apenas à morte física, mas também à morte de uma cultura, do legado cultural de um povo. E é isso que ele (Abdias) diz nesse livro”.

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