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Carnaval 2017: O perfume da flor é seu. Um olhar marejou, é meu

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VEM CONHECER ESSE AMOR
A LEVAR CORAÇÕES ATRAVÉS DOS CARNAVAIS
VEM BEBER DESSA FONTE
ONDE NASCEM POEMAS EM MANANCIAIS
RELUZ O SEU MANTO AZUL E BRANCO
MAIS LINDO QUE O CÉU E O MAR
SEMENTE DE PAULO, CAETANO E RUFINO
SEGUE SEU DESTINO E VAI DESAGUAR

A JANGADA VAI CHEGAR NA ALDEIA
ALUMIA MEU CAMINHO, CANDEIA
ONDE MORA O MISTÉRIO, TEM SEDUÇÃO
MITOS E LENDAS DO RIBEIRÃO

CANTAM PASTORAS E LAVADEIRAS PRA ESQUECER A DOR
TRISTEZA FOI EMBORA, A CORRENTEZA LEVOU
JÁ NÃO DÁ MAIS PRA VOLTAR (Ô IAIÁ )
DEIXA O PRANTO CURAR (Ô IAIÁ)
VAI INSPIRAÇÃO, VOA EM LIBERDADE
PELAS CURVAS DA SAUDADE
ÓH MÃMÃE ORAYEYEO VEM ME BANHAR DE AXÉ ORAYEYEO
É ÁGUA DE BENZER, ÁGUA PRA CLAREAR
ONDE CANTA UM SABIÁ

SALVE A VELHA GUARDA, OS FRUTOS DA JAQUEIRA
OSWALDO CRUZ E MADUREIRA
NAVEGA A BARQUEADA, AOS PÉS DA SANTA EM LOUVAÇÃO
PARA MOSTRAR QUE NA PORTELA O SAMBA É RELIGIÃO

O PERFUME DA FLOR É SEU
UM OLHAR MAREJOU SOU EU
QUEM NUNCA SENTIU O CORPO ARREPIAR AO VER ESSE RIO PASSAR

Afronauts e A Noite da Verdade

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Mostra exibe filmes de diretoras negras.

Produções promovem reflexões sobre a presença e a representatividade da mulher negra no cinema. Além da exibição de oito filmes, evento terá sessão de bate-papo com cineastas.

Imagem do Afronauts
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São Paulo – A Mostra Motumbá – Memórias e Existências Negras começou em novembro e promove até março, no Sesc Belenzinho, zona leste de São Paulo, várias atividades que valorizam a representatividade de matrizes africanas e/ou periféricas na contemporaneidade. Entre sexta (20) e domingo (22), a programação reúne quatro curtas e quatro longas-metragens de diretoras negras de diferentes nacionalidades, na mostra A Magia da Mulher Negra, que tem curadoria de Kênia Freitas.

O primeiro filme a ser exibido, nesta sexta-feira, às 16h, é Cores e Botas, de Juliana Vicente, curta-metragem de ficção que conta a história de Joana, uma menina negra que, nos anos 1980, sonha em ser Paquita no show da Xuxa. Na sequência, o longa norte-americano Pariah, de Dee Rees, narra a saga da adolescente Alike, uma garota de 17 anos que é lésbica e vive no distrito do Bronx, em Nova York. Além de sofrer de baixa auto-estima, a adolescente passa por uma crise de identidade e precisa decidir entre expressar abertamente sua orientação sexual ou obedecer aos planos que os pais têm para ela.

No mesmo dia, às 20h, será exibido o documentário Caixa d'Água: Qui-Lombo é Esse?, de Everlane Moraes, que reúne depoimentos de antigos moradores do bairro Getúlio Vargas, em Aracaju, e apresenta os costumes quilombolas herdados dos antigos escravos. Por meio de 55 entrevistas, o curta resgata a resistência da comunidade em meio à urbanização desenfreada da cidade e a tentativa de preservar a oralidade e valorizar a cultura negra sergipana. Em seguida, é a vez do documentário Família Alcântara, de Daniel e Lilian Sola Santiago, sobre a resistência de uma família cujas origens remetem à bacia do Rio Congo e a preservação de suas raízes durante séculos de tradição oral, práticas e costumes tradicionais.

Axé, Canto do Povo de Um Lugar

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Com muito Axé, 

O Documentário O Canto do Povo de Um Lugar estreia hoje no Cinema.

Considerado um dos movimentos musicais mais globalizados do mundo, o Axé é um ritmo musical que carrega em sua essência boa parte de todo o sincretismo musical e cultural baiano. O documentário reúne entrevistas e imagens de arquivo com objetivo de traçar um ponto inicial do nascimento deste gênero.

♫♫♫Seleção Oficial 40ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo♫♫♫

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Brasil, 2016 | Direção: Chico Kertész | Elenco: Ivete Sangalo, Caetano Veloso, Daniela Mercury, Carlinhos Brown, entre outros | Duração: 1h47min | Gênero: Documentário | Classificação: 12 anos 




EUA liberta Oscar López Rivera, preso há 36 anos

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As últimas três décadas Oscar López Rivera passou atrás das grades. 

O crime? Defender a independência de seu país, Porto Rico, que até hoje é colonizado pelos Estados Unidos. Finalmente aos 73 anos de idade o ativista ganhou liberdade, junto a outros 208 presos políticos do país de Barack Obama. 

O anúncio foi feito pelo governo dos Estados Unidos nesta terça-feira (17). É uma das últimas decisões de Barack Obama antes de deixar o governo. Contudo, mesmo em liberdade, López Rivera ainda vai prestar trabalhos comunitários para terminar de cumprir sua pena, até o dia 17 de maio. 

Condenado há 55 anos de prisão por “envolvimento em atos terroristas”, Oscar López passou os últimos 36 preso. Em seu país foi um importante líder independentista e combateu na Guerra do Vietnã. Nos Estados Unidos participou de ações em defesa da independência de Porto Rico. 

Durante 5 anos o Oscar López atuou na luta clandestina como membro das Forças Armadas de Liberação Nacional (FALN) e foi capturado pelo FBI, acusado de “conspiração”. 

Assim que foi capturado, reclamou para si a condição de “prisioneiro de guerra” e foi amparado pelo protocolo da Convenção de Genebra de 1949. Inicialmente condenado há 55 anos, a pena aumentou para 70, dos quais 12 ele passou em isolamento completo.

A injustiça cometida contra Oscar López foi alvo de críticas em todo o mundo. Organizações sociais e ativistas dos direitos humanos se mobilizaram em diversos países para exigir a libertação do líder independentista. 

Só em 2012 a ONU se pronunciou sobre o caso, ao aprovar a resolução fomentada por Cuba que exige o reconhecimento da independência e autodeterminação de Porto Rico. Na ocasião, a Organização exigiu a libertação dos independentistas presos nos Estados Unidos, entre eles Oscar López. 

A pesar da liberdade, Oscar López seguirá cumprindo sua pena em regime aberto através de trabalhos comunitários que serão prestados em comunidades carentes em seu país. A prefeita do município de San Juan, onde o ativista atuará, afirmou à imprensa local que este “é um grande dia para a justiça e a dignidade porto-riquenha”. 

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O vocalista (foto abaixo)da banda porto-riquenha Calle 13, René Pérez, também conhecido como Residente, manifestou um desejo de renunciar à cidadania estadunidense, porém ao fazer isso ele se encontraria em uma situação complexa porque passaria a ser tratado como um estrangeiro em seu próprio país, Porto Rico. 


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