A mídia é o partido da oposição.
As manchetes da mídia buscam criar um clima de crise (a palavra mais proferida pela mídia, junto com a de caos), visando desgastar a imagem do governo, artificialmente, a partir de dificuldades reais. Para aumentar a dimensão do problema, o governo revela não ter uma politica de comunicações para desmentir as diárias falácias que a mídia lança. A proximidade da campanha eleitoral aumentará a guerra no plano das comunicações. Não basta o governo governar bem. É preciso democratizar os canais de comunicação, ouvir e falar o tempo todo.
Dilma buscou uma relação de boa convivência com a mídia privada. Afirmou que preferia uma imprensa barulhenta que uma imprensa calada, como na ditadura. Fez acenos para uma convivência pacifica.
A mídia fez que aceitou, cobrando como preço o distanciamento do Lula. Quando a mídia percebeu que a ligação entre os dois é inquebrantável, retomou um clima de guerra contra ela e seu governo.
As manchetes da mídia buscam criar um clima de crise (a palavra mais proferida pela mídia, junto com a de caos), visando desgastar a imagem do governo, artificialmente, a partir de dificuldades reais.
A própria Dilma faz uma resenha dessas manipulações, recordando o caos energético, como modelo de manipulação, cujas previsões se revelaram totalmente falsas.
As manipulações em torno do suposto descontrole inflacionário. Adeptos do governo que levou a inflação no Brasil à casa dos 4 dígitos, querem aparecer como os defensores da estabilidade monetária.
Buscam igualmente passar a ideia de que não temos o governo competente que se impôs pela sua eficiência, mas uma presidenta supostamente incapaz de enfrentar os problemas do Brasil.
Para aumentar a dimensão do problema, o governo revela não ter uma politica de comunicações – é a politica da não politica -, para desmentir as diárias falácias que a mídia lança contra o governo. Para transmitir a posições do governo. Para abrir os espaços indispensáveis, para que a Dilma e todo o governo, possa falar e ouvir constantemente o povo.
Toda vez que a Dilma fala, os resultados são muito positivos, confirmando que o governo tem o que dizer, faltam canais de comunicação. Além de que não se conhecem porta-vozes que estejam, constantemente, falando ao povo o que o governo tem a dizer.
A proximidade da campanha eleitoral aumentará a guerra no plano das comunicações. Não basta o governo governar bem. É preciso expandir, democratizar os canais de comunicação, ouvir e falar o tempo todo.
Se liga, Dilma!
Seja um pouco mais bolada na vida real.
Vai ser bom pro governo.
As manchetes da mídia buscam criar um clima de crise (a palavra mais proferida pela mídia, junto com a de caos), visando desgastar a imagem do governo, artificialmente, a partir de dificuldades reais. Para aumentar a dimensão do problema, o governo revela não ter uma politica de comunicações para desmentir as diárias falácias que a mídia lança. A proximidade da campanha eleitoral aumentará a guerra no plano das comunicações. Não basta o governo governar bem. É preciso democratizar os canais de comunicação, ouvir e falar o tempo todo.
Dilma buscou uma relação de boa convivência com a mídia privada. Afirmou que preferia uma imprensa barulhenta que uma imprensa calada, como na ditadura. Fez acenos para uma convivência pacifica.
A mídia fez que aceitou, cobrando como preço o distanciamento do Lula. Quando a mídia percebeu que a ligação entre os dois é inquebrantável, retomou um clima de guerra contra ela e seu governo.
As manchetes da mídia buscam criar um clima de crise (a palavra mais proferida pela mídia, junto com a de caos), visando desgastar a imagem do governo, artificialmente, a partir de dificuldades reais.
A própria Dilma faz uma resenha dessas manipulações, recordando o caos energético, como modelo de manipulação, cujas previsões se revelaram totalmente falsas.
As manipulações em torno do suposto descontrole inflacionário. Adeptos do governo que levou a inflação no Brasil à casa dos 4 dígitos, querem aparecer como os defensores da estabilidade monetária.
Buscam igualmente passar a ideia de que não temos o governo competente que se impôs pela sua eficiência, mas uma presidenta supostamente incapaz de enfrentar os problemas do Brasil.
Para aumentar a dimensão do problema, o governo revela não ter uma politica de comunicações – é a politica da não politica -, para desmentir as diárias falácias que a mídia lança contra o governo. Para transmitir a posições do governo. Para abrir os espaços indispensáveis, para que a Dilma e todo o governo, possa falar e ouvir constantemente o povo.
Toda vez que a Dilma fala, os resultados são muito positivos, confirmando que o governo tem o que dizer, faltam canais de comunicação. Além de que não se conhecem porta-vozes que estejam, constantemente, falando ao povo o que o governo tem a dizer.
A proximidade da campanha eleitoral aumentará a guerra no plano das comunicações. Não basta o governo governar bem. É preciso expandir, democratizar os canais de comunicação, ouvir e falar o tempo todo.
Se liga, Dilma!
Seja um pouco mais bolada na vida real.
Vai ser bom pro governo.
O PIG vai se calar.
E povo vai gostar!
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E povo vai gostar!
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Emir Sader
Beth Muniz