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O Partido da Terra e a terra repartida

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Mas não entre os que nela trabalham e dela necessitam.

Agora eu entendo a guerra travada durante todo o processo de votação do Código Florestal brasileiro no Congresso Nacional.

Agora eu percebo melhor a origem de todas as batalhas que sempre acabaram com pilhas de corpos de militantes, advogados, religiosos e camponeses, sem-terras, indígenas e, principalmente, dirigentes de sindicatos rurais, assassinados no campo, no Brasil.

O livro O Partido da Terra é um trabalho de jornalismo investigativo, em que foram analisadas cerca de 13 mil declarações de bens de políticos eleitos – prefeitos e vice-prefeitos, deputados e senadores, entregues à Justiça Eleitoral. Segundo o levantamento, o PSDB aparece como o primeiro no ranking entre os prefeitos e vice-prefeitos analisados com 21,5% dos hectares declarados. Já entre os parlamentares (deputados e senadores) o PMDB detém 21,1% das terras. Partido da Terra destaca ainda a questão dos conflitos agrários e do trabalho escravo no país.

Sonhar não custa nada. Mas quando os sonhos se transformam em pesadelos...

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À falta de programa e de candidato, os setores opositores sonham com descalabros que, talvez, lhes deem alguma chance de evitar que Dilma se reeleja em 2014 e o Brasil siga o caminho que vem trilhando, vitoriosamente.

Como sonhar não é proibido – mesmo que seja com pesadelos para o país e para o povo -, as oposições desejam ardentemente que pelo menos dez coisas aconteçam:

Esta segunda é "SUAS"

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“Suas” é um termo muito falado lá pelas bandas das Gerais.

Então, parafraseando os mineirinhos, a esperança de reverter esse quadro histórico de miséria e abandono também deve ser “suas”.

Nesta segunda-feira (24), começa a coleta de dados do Censo 2012 do Sistema Único de Assistência Social, o Suas. 

O levantamento, que é realizado desde 2007 pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) mostra um retrato detalhado sobre a estrutura e os serviços prestados na área de assistência social de todo o País. Pela primeira vez, o censo terá questionários sobre as unidades de acolhimento, tanto da rede pública como da rede não-governamental. 

Mais Creches, com Mais Carinho

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Só depende dos Municípios

Os municípios terão até o dia 31 de outubro para informar ao governo federal o número de crianças beneficiárias do programa Bolsa Família, de até quatro anos, matriculadas em creches públicas ou conveniadas.

A medida, que faz parte da ação Brasil Carinhoso, garantirá recurso adicional de 50% do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para beneficiar essas instituições.

O recurso extra é transferido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), dentro da estratégia de superação da extrema pobreza do Plano Brasil Sem Miséria, que visa garantir acesso e permanência das crianças no ensino.

Candidaturas que defendem as causas LGBT crescem no país

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Em 1996, um grupo de oito ativistas gays resolveu dar visibilidade às demandas da população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) junto ao Legislativo, e se candidataram nas eleições municipais daquele ano. Dezesseis anos mais tarde, em 2012, há 155 candidaturas LGBT, representando um aumento de 1.937,5%.

Há uma candidatura (gay) ao cargo de prefeito de João Pessoa e 154 candidaturas a vereador(a) em 24 dos 26 estados (não há eleições no Distrito Federal), faltando apenas os estados do Acre e do Mato Grosso. São 85 candidaturas de gays, 25 lésbicas, 24 transexuais, 16 travestis, 4 bissexuais e 1 drag queen.

Os estados com mais candidaturas LGBT incluem a Bahia com 34, seguida de São Paulo com 27, Minas Gerais com 18 e Rio Grande do Sul com 12.

Ranking da corrupção no Brasil é liderado pelo DEM, PMDB e PSDB

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DEM de ACM Neto e Rodrigo Maia. 
PMDB de Sarney.
O PSDB de Serra, Aécio e FHC.
O PT "de Lula" aparece em 9º lugar.

O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que conta com o apoio de entidades de representação da sociedade civil, movimentos e organizações sociais e religiosas, divulgou nesta quinta-feira (4) balanço que contabiliza 623 cassações de mandatos políticos do ano 2000 até 9 de setembro de 2007, englobando quatro eleições, sendo todos relativos a casos de corrupção.

Nesse número, não estão incluídos políticos que perderam cargos em virtude de condenações criminais. Do total de 623 cassações registradas, quatro são de governadores e vice-governadores (Flamarion Portela, de Roraima, e Cássio Cunha Lima, da Paraíba, este último mantido ainda no cargo por força de liminar do TSE), seis são senadores e suplentes (entre eles João Capiberibe, do Amapá, e Expedito Júnior, de Rondônia), oito deputados federais, 13 deputados estaduais, 508 prefeitos e vice-prefeitos, além de 84 vereadores.

Por partidos, o ranking de cassações é liderado pelo Democratas (antigo PFL), com 69 casos, ou 20,4% do total. Em segundo lugar aparece o PMDB, com 66 casos, ou 19,5%, enquanto o PSDB aparece em terceiro lugar, com 58 ocorrências, ou 17,1% dos casos.

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