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A mulher perigosa

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Em 1893 nasceu Mae West, carne de pecado, vampira voraz.

Em 1927 foi parar na cadeia, com todo o seu elenco, por ter encenado um convite de prazer, sutilmente chamado de Sex, num teatro da Broadway.

Quando acabou de purgar seu delito de obscenidade pública, decidiu mudar-se da Broadway para Hollywood, do teatro para o cinema, achando que chegava ao reino da liberdade.

Mas o governo dos Estados Unidos impôs a Hollywood um certificado de correção moral, que durante trinta e oito anos foi imprescindível  para autorizar a estreia de qualquer filma.

O código Hays proibiu que o cinema mostrasse nudez, danças sugestivas, beijos lascivos, adultérios, homossexualidade e outras coisas que atentassem contra a santidade do matrimônio e do lar. Nem os filmes de Tarzan conseguiram se salvar, e Betty Boop foi obrigada a usar vestido comprido.

E Mae West continuou se metendo em confusões.

Dizia: “Quando sou boa sou ótima!!!! Mas quando sou má, sou melhor ainda".

Do livro os Filhos dos Dias
Eduardo Galeano.

A França de Hollande e os ciganos

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Governo francês facilita acesso dos ciganos ao mercado de trabalho

Logo após as suas férias de verão, o presidente François Hollande decidiu rever promessas da campanha que o elegeu no último mês de maio. Entre elas, o projeto de facilitar o acesso dos ciganos ao mercado de trabalho. Promessa que saiu do papel na quarta-feira (22/8). 

O governo francês anunciou, entretanto, que as evacuações de acampamentos ilegais decidas pela justiça continuarão a serem efetuadas

Comunidade Européia reage positivamente

A comissão Européia elogiou o anúncio da França e pediu que o país se esforce ainda mais para retirar as outras restrições ainda em vigor, que dificultam o acesso dos ciganos ao mercado de trabalho.

A Comissão sugeriu que Paris continue a tomar medidas concretas para melhorar as condições dos ciganos e afirmou que está pronta a apoiar o governo francês para que o desmantelamento de acampamentos ilegais seja efetuado em melhores condições.

Palmares: acabando com a fome e perseguindo a Rota do Escravo

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São 24 anos de luta pela dignidade quilombola

O documento emitido pela Fundação Cultural Palmares, garante às famílias quilombolas a regularização territorial junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Com as certificações as comunidades têm acesso às ações de transferência de renda e segurança alimentar, com a distribuição de alimentos que hoje contempla 114 mil pessoas, de 34,5 mil famílias quilombolas que não tinham, em alguns casos, o que comer.

As comunidades quilombolas que já conseguiram o documento até agosto deste ano estão no Rio Grande do Sul - 5, Ceará - 4, Sergipe - 3, Pará - 3, Minas Gerais - 1, Maranhão - 1, e Espírito Santo - 1. Em processo de certificação estão comunidades de Minas Gerais - 12, Ceará - 3, Mato Grosso do Sul - 1 e Pará - 1.

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