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Palmares: refazendo o caminho da liberdade

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1ª Cavalgada da Liberdade refaz rota para Quilombo dos Palmares.

Há mais de 400 anos, africanos escravizados e seus descendentes, cansados dos maus tratos e das condições desumanas que lhes eram impostas, fugiam dos engenhos de cana de açúcar em Pernambuco e percorriam um caminho cujo destino prometia a liberdade: o Quilombo dos Palmares.

Para relembrar esses momentos e refazer a rota, será realizada em 18 de novembro, entre os municípios de União dos Palmares e Viçosa (AL), a 1ª Cavalgada da Liberdade. O evento, que pretende marcar nacionalmente as comemorações do Dia da Consciência Negra (20 de novembro), será realizado pelo governo do estado de Alagoas em parceria com os ministérios da Defesa e do Esporte, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e Fundação Cultural Palmares.

Parabéns a São Paulo, e à dosimetria final

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Enquanto o STF aplica a dosimetria final da Ação Penal 470, São Paulo aplica a dosimetria do voto no regime democrático, e resgata a maior cidade América do Sul para o lugar de onde nunca, jamais, deveria ter saído.

Os Tucanos
Nasceram de forma “promissora” na política brasileira, com um potencial forte, e tiveram sucesso por via que não se esperavam, decaíram com grande rapidez e agora chegam a seu final.

A história para quem insiste em “não ter memória”...
Os tucanos nasceram de setores descontentes do PMDB - basicamente de São Paulo, com o domínio de Orestes Quercia sobre a secção paulista do partido. Tentaram a eleição de Antonio Ermirio de Morais, em 1986, pelo PTB, mas Quércia os derrotou.

Ao se articularam para sair do PMDB, formaram um novo partido que, apesar de contar com um democrata–cristão histórico, Franco Montoro, optaram pela sigla da social democracia e escolheram como símbolo um tucano, para tentar dar-lhe um caráter brasileiro.

O velho Graça

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Um livro e muitas vidas.

Com argúcia de historiador e sensibilidade literária, Denis de Moraes traça a interligação entre as várias personas de Graciliano Ramos: o menino traumatizado pelas surras na infância; o jovem autodidata que lia Balzac, Zola e Marx em francês; o mítico comerciante da loja Sincera; o revolucionário prefeito de Palmeira dos Índios; o diretor da Imprensa Oficial e da Instrução Pública de Alagoas; o preso político no inferno da Ilha Grande; o escritor sufocado por apuros financeiros; o estilista da palavra na redação do Correio da Manhã; o militante comunista aos esbarrões com a burocracia partidária.

São Paulo
Reavaliada 120 anos depois de seu início, em 27 de outubro de 1892, a extraordinária trajetória pessoal, literária, intelectual e política de Graciliano Ramos contada por seu melhor biógrafo ganha nova edição, ampliada e revisada, pela Boitempo Editorial. O velho Graça, de Dênis de Moraes, nos conduz pelos sessenta anos de história de um dos maiores narradores da literatura brasileira, com todo o rigor da documentação e dos depoimentos pessoais daqueles que o cercavam. O livro chega aos leitores com acréscimos que acentuam o conhecimento pormenorizado da vida e da obra do escritor alagoano. Entre as novidades estão um bem-cuidado caderno iconográfico, com imagens raras e até inéditas, e a mais esclarecedora entrevista concedida pelo escritor, em 1944, nunca antes publicada em livro.

Fonte: Carta Maior

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