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Uma Busca ativa por um Natal sem Miséria

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Uma busca ativa por um Natal sem Miséria
Ao completar seis meses, o Plano Brasil Sem Miséria (BSM) já localizou 407 mil famílias em situação de miséria. Assim, a busca ativa atinge mais de metade da meta de localizar 800 mil famílias extremamente pobres até 2013 e incluí-las no Cadastro Único de Programas Sociais. 

Os resultados foram apresentados no evento de assinatura de termo de compromisso entre os governadores do Centro-Oeste - no dia 16/11, e a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, em Brasília. O Plano tem apoio dos 26 estados e o Distrito Federal (DF). 

Além dos estados da região Centro-Oeste, mais oito - Amapá, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo, estão integrando seus programas de transferência de renda ao Bolsa Família por meio da busca ativa – localização física das famílias. Com isso, mais de 3,5 milhões de pessoas serão beneficiadas.

No Centro-Oeste, os Governadores do Distrito Federal, de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul ao aderiram o Pacto Centro-Oeste do Plano Brasil Sem Miséria possibilitam a implementação de ações voltadas ao atendimento de 557.449 pessoas que vivem com renda mensal de até R$ 70,. 

Por um Natal, Justo e Amoroso!

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Então, Feliz Natal!
Para todos (as),
Que amam as crianças, os animais, as plantas, a natureza e os idosos;
Aos que respeitam à mulher como um ser imprescindível na harmonia e no amor - e não como um objeto meramente sexual;

Para quem se despe dos preconceitos, de qualquer natureza;
Aos ateus, judeus, mulçumanos, hinduístas, evangélicos, budistas, católicos, espíritas e umbandistas;

Para os que crêem e ajudam a construir um mundo melhor;
Aos que conseguem ver a luz do dia mesmo em meio à escuridão;
Para quem sonha e busca a realização dos sonhos, por “menores” que sejam;

Para quem combate à pobreza, e acredita ser ajusta a divisão das riquezas;
Aos que amam as artes – poesia, teatro, cinema, música, livros;
E para os que defendem a liberdade como um valor imprescindível à condição humana e abomina qualquer forma de tortura, repressão e opressão;

Para quem acredita que a verdadeira essência do Natal está no nascimento do menino Jesus, e não no consumismo desenfreado;
Aos que presenteiam os seus o ano inteiro, com carinho, afeto e respeito;

Para os parceiros (as) - queridos amigos, seguidores e leitores, desta nossa Travessia, o meu muito obrigado;

Aos que me criticam, e de mim discordam, por me darem a oportunidade de refletir sobre isto;
E também, aos meus amigos físicos – poucos e sinceros;
À minha família e a minha mãe – Dona Neide, minha essência;

Ao meu amor – para quem escrevo versos e poesias, e com quem compartilho os meus dias;

Desejo: Um Feliz Natal!
Então, é Natal...

Os três macaquinhos e a liberdade de imprensa

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Para quê, para quem?

Lançado na quinta-feira (8/12), com 15 mil cópias, o livro A Privataria Tucana, do meu colega Amaury Ribeiro Jr., já é o mais vendido do país e está esgotado nas livrarias. O fenômeno editorial só não teve a oportunidade ainda de aparecer nas folhas da grande imprensa.
Como trata dos malfeitos do processo de privatização promovido pelo governo anterior, envolvendo com provas e documentos a fina flor do tucanato, até o momento em que comecei a escrever este texto, no final da tarde de segunda-feira (12), o livro foi solenemente ignorado.
O estrondoso silêncio contrasta com o barulho das denúncias contra ministros do governo atual, que repercutem imediatamente em todos os veículos, e passam semanas nas capas e manchetes.
Para quê?
Se o livro do Amaury não é bom e não prova nada, que se escreva isso com todas as letras. O que não dá é para fingir que o livro – resultado de mais de dez anos de pesquisas do repórter – não existe, é um fantasma criado pela blogosfera desvairada.

"Meu amigo Nirlando Beirão, colega de trabalho no R7 e no Jornal da Record News, já comentou o assunto em seu blog e no telejornal com o Heródoto Barbeiro, na sexta-feira. Volto ao tema apenas para fazer as perguntas aí do título, que já repeti mil vezes e ninguém me responde. É para isso que defendem a liberdade de imprensa com tanto fervor e chamam de censura qualquer tentativa de se regulamentar a área de comunicação social"?
Trata-se do exemplo mais descarado de manipulação da informação e do tratamento seletivo das denúncias do “jornalismo investigativo” da velha imprensa.

Para quê e para quem, afinal, serve esta liberdade de imprensa pela qual todos nós lutamos durante os tempos da ditadura, que eles apoiaram, e hoje é propriedade privada de meia dúzia de barões da mídia que decidem o que devemos ou não saber?
E assim a Velha Mídia, como sempre, age como  os três macaquinhos: Nada vê, nada ouve e nada fala. Quando lhe interessa, é claro! (Beth Muniz).

Ricardo Kotscho é Jornalista
Fonte: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/liberdade_de_imprensa_para_que_para_quem


HEREROS: Uma Angola que a maioria dos angolanos desconhece. E quando conhece, renega.

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Esta semana fui ver uma belíssima Exposição sobre os Herreros, no Museu da República de Brasília.
Confesso que já havia ouvido falar sobre esse povo considerado excêntrico pela maioria dos angolanos. Após ver a exposição dois sentimentos me ficaram: Admiração e inquietação. Saí do museu com uma deliciosa e perturbadora sensação de ter descoberto mais um pouco sobre as nossas origens.
-As origens:
Escutei os antepassados, os mais velhos que já se foram. Nós fomos nascidos nessa área chamada Calundo Cambete e dali nos metemos em línguas diferentes; quem foi falar uma certa língua passa a pertencer a essa língua, mas todos somos Hereros, tal e qual ao Mukubal.
SOBA MUTILI MBENDULA – MUHIMBA

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