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Você sabe quem é Manoel, o Audaz?

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É essa coisinha ai do lado. Um Land Rover ano 1951.

Toninho Horta e Fernando Brant, fizeram esta música em homenagem a Manuelzão, personagem de Guimarães Rosa, em Grande Sertão: Veredas.
Só que o Audaz, no caso, era um jipe amarelo, que enfrentava os sertões de Minas Gerais, com voracidade e levava a turma do Clube da Esquina para todos os lugares. A música pode ser encontrada no segundo disco de Toninho Horta em 1981.
Mas, há outro Jipe que também tem história, e que história!


É o Jerimum da querida Valéria, do Amores no Velho Chico.
A eles dedico este posto.
Então, vamos lá, viajar...


Outro paradigma: escutar a natureza

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Agora que se aproximam  grandes chuvas, inundações, temporais, furacões e deslizamentos de encostas temos que reaprender a escutar a natureza. Toda nossa cultura ocidental, de vertente grega, está assentada sobre o ver. Não é sem razão que a categoria central – idéia – (eidos em grego) significa visão. A tele-visão é sua expressão maior. Temos desenvolvido até os últimos limites a nossa visão. Penetramos com os telescópios de grande potência até a profundidade do universo para ver as galáxias mais distantes. Descemos às derradeiras partículas elementares e ao mistério íntimo da vida.

O olhar é tudo para nós. Mas devemos tomar consciência de que esse é o modo de ser do homem ocidental e não de todos.

Que venham mais Elianas, estamos necessitados!

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Processos de grande repercussão, como o caso Ceci Cunha, têm manchado a imagem do Brasil por causa da lentidão da Justiça. O assassinato da deputada Ceci Cunha e de seus familiares, por exemplo, ocorreu em 1998, mas só agora os suspeitos foram julgados e condenados. Para apressar julgamento de casos como estes, a Corregedoria Nacional de Justiça instituiu o programa  Justiça Plena que já acompanha o andamento de 70 processos. 

Para a imagem do Brasil, isso é de importância fundamental”, afirma a ministra Eliana Calmon, corregedora Nacional de Justiça. Frequentemente, o Brasil é condenado em cortes internacionais de direitos humanos por causa desses casos de violência. “O Brasil tem a imagem ruim pelo atraso da Justiça,  e da demora na solução dos processos”, explica a ministra. O processo da Maria da Penha (vítima do marido em duas tentativas de homicídio) foi resolvido por interferência de um tribunal internacional.


Mama África, uma mãe solteira?

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Ou um continente sem história?

Não há região do mundo mais vítima da naturalização da miséria do que a África. Na concepção eurocêntrica, bastaria cruzar o Mediterraneo para se ir da "civilização" à "barbárie". Como se a África não tivesse história, como se seus problemas fossem naturais e não tivessem sido resultado do colonialismo, da escravidão e do neocolonialismo.

Continente mais pobre, mais marcado por conflitos que aparecem como conflitos étnicos, região que mais exporta mão de obra – a África tem todas as características para sofrer a pecha de continente marcado pelo destino para a miséria, o sofrimento, o abandono.

Depois de séculos de despojo colonial e de escravidão, os países africanos acederam à independência política na metade do século passado, no bojo da decadência definitiva das potências coloniais europeias. Alguns países conseguiram gerar lideranças políticas nacionais, construir Estados com projetos próprios, estabelecer certos níveis de desenvolvimento econômico, no marco do mundo bipolar do segundo pós-guerra.

Mas essas circunstâncias terminaram e o neocolonialismo voltou a se abater sobre o continente africano, vítima de novo da pilhagem das potências capitalistas. A globalização neoliberal voltou a reduzir o continente ao que tinha sido secularmente: fornecedor de matérias primas para as potências centrais, com a única novidade que agora a China também participa desse processo.

Velhas histórias: Uma reforma descerebrada.

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Fazendo a Travessia...
Recuperando a história.

A reforma universitária era outra das reformas que necessitava de modificação nos dispositivos constitucionais. A intenção declarada pelo governo era disciplinar a educação nacional e ampliar as garantias da liberdade do docente. Conforme o IBGE, quando Goulart assumiu a Presidência, em setembro de 1961, o Brasil possuía uma população em torno de 70 milhões de habitantes. Entre a faixa de 15 a 69 anos, havia aproximadamente 40% de analfabetos.

Em relação aos estudantes, perto de 6 milhões (8,5%) estavam matriculados na rede de ensino primário, cerca de 900 mil (1,2%) estavam no ensino médio e apenas 93 mil (0,13%), no ensino superior. Em relação a cursos de pós-graduação, o número era mais módico, cerca de 2 mil alunos (0,003%)". 

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