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Ou os problemas brasileiros estão todos resolvidos...

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Ou "nós" nos tornamos uns perfeitos idiotas.
A alternativa é procurar fontes de informação alternativa.
Não custa nada tentar.
O ato de pensar ainda é gratuito.
Aproveite enquanto não lhes confiscam esta capacidade.

Para ser ouvido, não é necessário gritar

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Mesmo que o contexto geral seja adverso.
Para ser ouvido, basta apenas transmitir a mensagem desejada,  mantendo sempre a ternura na voz. Uma voz suave é um bálsamo para os ouvidos.

E não é Insensatez...

O ato de ouvir deveria ser universal, assim como a boa música.
-Não envelhece nunca.
-Também não morre.
E foi assim, se deixando ouvir que surgiu a Bossa Nova.

E no início...

Tom Jobim não gostava de Elis Regina. Preferia a Nara Leão, a musa...
Elis por sua vez, também não gostava do Tom. Só passou a gostar dele depois se casou com Ronaldo Bôscoli. A partir dai virou a melhor interprete das músicas do maestro.
Nara era noiva de Bôscoli que a trocou pela Maysa - durante uma viagem que fizeram a Argentina. Mais tarde ele se casou com Elis.

Wilson Simonal era de outra vertente da Bossa Nova. Aquela enquadrada pela Rede Globo. Foi banido do movimento depois que virou "dedo duro" da ditadura militar, acusado der ter dedurado várias pessoas no meio artístico, entres estes: Chico, Caetano, Gil, Geraldo Vandré (que até hoje nega), Elke Maravilha e o maestro Erlon Chaves.

Você sabe quem é Manoel, o Audaz?

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É essa coisinha ai do lado. Um Land Rover ano 1951.

Toninho Horta e Fernando Brant, fizeram esta música em homenagem a Manuelzão, personagem de Guimarães Rosa, em Grande Sertão: Veredas.
Só que o Audaz, no caso, era um jipe amarelo, que enfrentava os sertões de Minas Gerais, com voracidade e levava a turma do Clube da Esquina para todos os lugares. A música pode ser encontrada no segundo disco de Toninho Horta em 1981.
Mas, há outro Jipe que também tem história, e que história!


É o Jerimum da querida Valéria, do Amores no Velho Chico.
A eles dedico este posto.
Então, vamos lá, viajar...


Outro paradigma: escutar a natureza

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Agora que se aproximam  grandes chuvas, inundações, temporais, furacões e deslizamentos de encostas temos que reaprender a escutar a natureza. Toda nossa cultura ocidental, de vertente grega, está assentada sobre o ver. Não é sem razão que a categoria central – idéia – (eidos em grego) significa visão. A tele-visão é sua expressão maior. Temos desenvolvido até os últimos limites a nossa visão. Penetramos com os telescópios de grande potência até a profundidade do universo para ver as galáxias mais distantes. Descemos às derradeiras partículas elementares e ao mistério íntimo da vida.

O olhar é tudo para nós. Mas devemos tomar consciência de que esse é o modo de ser do homem ocidental e não de todos.

Que venham mais Elianas, estamos necessitados!

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Processos de grande repercussão, como o caso Ceci Cunha, têm manchado a imagem do Brasil por causa da lentidão da Justiça. O assassinato da deputada Ceci Cunha e de seus familiares, por exemplo, ocorreu em 1998, mas só agora os suspeitos foram julgados e condenados. Para apressar julgamento de casos como estes, a Corregedoria Nacional de Justiça instituiu o programa  Justiça Plena que já acompanha o andamento de 70 processos. 

Para a imagem do Brasil, isso é de importância fundamental”, afirma a ministra Eliana Calmon, corregedora Nacional de Justiça. Frequentemente, o Brasil é condenado em cortes internacionais de direitos humanos por causa desses casos de violência. “O Brasil tem a imagem ruim pelo atraso da Justiça,  e da demora na solução dos processos”, explica a ministra. O processo da Maria da Penha (vítima do marido em duas tentativas de homicídio) foi resolvido por interferência de um tribunal internacional.


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