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Quem dera pudesse todo homem compreender...

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Super-homem, a Canção.

Um dia vivi a ilusão de que ser homem bastaria
Que o mundo masculino tudo me daria
Do que eu quisesse ter

Que nada, minha porção mulher que até então se resguardara
É a porção melhor que trago em mim agora
É o que me faz viver

Quem dera pudesse todo homem compreender, ó mãe, quem dera
Ser o verão no apogeu da primavera
E só por ela ser

Quem sabe o super-homem venha nos restituir a glória
Mudando como um Deus o curso da história
Por causa da mulher

Quem sabe o super-homem venha nos restituir a glória
Mudando como um deus o curso da história
Por causa da mulher


III Festival Internacional Cinema e Transcendência

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O Festival começa hoje.

Diante dos desafios de compactar numa amostragem única, a diversidade de expressão artística e as múltiplas abordagens do conhecimento da nossa contemporaneidade, o III Festival Internacional Cinema e Transcendência, vai privilegiar dois tipos de filmes. 

O filme que pela extensão do seu conteúdo, ao mostrar as tradições do conhecimento humano, possibilita novas leituras da realidade e assim prescinde de uma experimentação da linguagem cinematográfica. E o “filme busca” aquele em que o autor é o buscador, tanto de novos abordagens estéticas como de novos caminhos que o levem ao autodesenvolvimento.

Mas o III Festival Internacional de Cinema e Transcendência não para por aí, e vai além da amostragem dos filmes e espetáculos musicais. Atendendo a um clamor coletivo da alma do nosso tempo afogada em perspectivas sombrias para o planeta e o ser humano, ele vem propiciar o encontro de pessoas em torno da arte do cinema, da música e também da arte de desenvolver consciência.

Em 2015, na sua terceira edição, o Festival Cinema e Transcendência, incorpora à sua programação, workshops, oficinas de música, espetáculos, palestras, contato e experiências com as tradições, Ioga, Meditação, Tai-chi- chuan, entre outras atividades criativas.

O III Festival Cinema e Transcendência vai oferecer janelas de possibilidades e meios de auto desenvolvimento, destinados àqueles seres que buscam, desejam o contato como que transcende a vida ordinária, seja pela arte, seja pelo exercício da experiência direta.

Assim, nessa terceira edição, o evento amplia a sua vocação de difusor da arte transcendente.


III FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA E TRANSCENDÊNCIA
Data: 20 a 29 de novembro de 2015
Local: Auditório do Museu Correios -  Setor Comercial Sul, Quadra 04, Bloco A, nº 256.
Horários: Veja a programação 
ENTRADA FRANCA

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Fonte: Museu dos Correios, Brasília

Valeu Zumbi! A força do espírito presente

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20 de novembro, Dia da Consciência Negra.

A data foi criada para que possamos refletir sobre a importância da cultura e da história do negro no Brasil. Neste dia, no ano de 1695, morreu Zumbi dos Palmares, um símbolo da resistência à escravidão.

Zumbi, que quer dizer “a força do espírito presente”, era filho de guerreiros angolanos. Ele nasceu em um povoado de escravos no Brasil chamado de quilombo. Foi capturado quando criança por soldados e entregue a um padre chamado Antonio Melo. Esse padre lhe ensinou o português e o latim. Batizado, recebeu o nome de Francisco. Apenas Francisco.

Aos quinze anos, ele fugiu e voltou para o Quilombo.

Lá, ele se tornou um líder e lutou contra a escravidão. Ficou conhecido como Zumbi dos Palmares. 
Palmares foi o nome dado à região onde ficava o quilombo porque tinha muitas palmeiras. Hoje, é o estado de Alagoas.

Uma expedição militar foi designada para destruir o povoado. Cerca de nove mil homens armados com canhões derrotaram o movimento do quilombo. No dia 20 de novembro de 1695, encontraram e mataram Zumbi.

Em 2003, no primeiro governo do presidente Lula, por meio de uma lei, esse dia foi declarado como o Dia Nacional da Consciência Negra. Essa mesma lei tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. 

O resultado é que hoje, em todas as escolas do país, os alunos estudam a história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional.

Inegável contribuição.

Saibam aqui, quais são os Estados e Municípios que Decretaram feriado no dia 20 de novembro.



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Fonte: Seppir

A desesperança na “maior" democracia do mundo

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Só metade dos jovens negros acredita chegar aos 35 anos, mostra estudo.

Mas, à denominada “maior" democracia do mundo, ainda é o sonho de consumo de muitos brasileiros, que avaliam ser o Brasil, um país pequeno, em todos os sentidos.

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Miami (EUA) – Estudo divulgado ontem (18) nos Estados Unidos revela que apenas metade dos jovens afro-americanos está confiante de que vai chegar aos 35 anos.

O número é ainda mais baixo, 38%, no caso dos jovens mexicanos que vivem nos Estados Unidos, de acordo com a mais recente edição do Journal of Health and Social Behavior.

Entre a população branca, o percentual dos que disseram estar “quase certos” de que vão chegar aos 35 anos é mais elevada: 66%.

“Os brancos não estão sujeitos ao racismo e à discriminação, em nível institucional e individual, vividos pelos imigrantes e minorias étnicas nascidas nos Estados Unidos, que comprometem a saúde, o bem-estar e as oportunidades de vida”, disse Tara Warner, professora assistente de sociologia da Universidade do Nebraska-Lincoln.

Ela adiantou que “essas experiências – incluindo o medo da vitimização e/ou deportação – podem ser uma fonte crônica de stress para as minorias raciais e étnicas, bem como para os imigrantes, o que compromete ainda mais o seu bem-estar, mesmo entre os jovens”.

O estudo Expectativa de Sobrevivência dos Adolescentes: Variações por Raça, Etnicidade e Nascimento é descrito pelos autores como o primeiro a documentar os padrões de expectativa de sobrevivência entre os diferentes grupos raciais, étnicos e de imigrantes.

Para o trabalho foram ouvidas 171 mil pessoas, com idade entre 12 e 25 anos.

Não deveria ser assim, pois trata-se de uma potencial mundial e economicamente desenvolvida.

Só que no social, é igual ou ainda pior.

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Com informações da EBC

O mais difícil é ser a vítima das vítimas

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A solidão da Palestina e exército racista de Israel.

“O mais difícil é ser a vítima das vítimas”, dizia Edward Said, para expressar uma das dimensões dos obstáculos que encontram os palestinos para lutar contra a ocupação israelense de seus territórios.

A solidão atual dos palestinos demonstra como essa era apenas uma das tantas dificuldades que eles têm que enfrentar para sobreviver. O direito elementar, aprovado há décadas pela ONU, de ter um Estado Palestino, da mesma forma que existe o Estado de Israel, é bloqueado pelo voto dos EUA no Conselho de Segurança e a ONU não faz nada para contornar essa atitude norte-americana.

A Palestina segue sendo dois territórios descontínuos – Cisjordânia e Gaza -, o primeiro esquartejado pelos muros, violado pelos assentamentos judeus e ocupado militarmente. Gaza, cercada e atacada a cada tanto, impunemente, como de novo agora. Não existe como Estado e se busca que a Palestina deixe de existir como territórios isolados, ao fazer com que seja economicamente inviável e humanamente insuportável.

Todos deveriam ir à Palestina – à Cisjordânia e, se conseguissem, a Gaza – para ter uma ideia do que é viver sob ocupação de um Exército racista. Para ver o que significam cotidianamente os muros, que separam a vizinhos, a parentes, a crianças que antes brincavam juntas na rua. Como as senhoras palestinas tem que andar quilômetros para poder cruzar para o outro lado da sua rua, submetidas ao arbítrio de jovens militares racistas de Israel, que controlam as passagens.

Para ver como esse mesmo tipo de jovens saem, de noite, protegidos por forças militares de Israel, para destruir bens dos palestinos, incluindo oliveiras, que tardam um século para crescer. Que jogam lixo nas ruas dos palestino, que tem que colocar redes de proteção para se defender.

Para sentir como os palestinos são atacados também no seu orgulho, nos seus espaços mínimos de vida, é preciso ir à Palestina, à Cisjordânia e, se possível, também a Gaza.

Nada de todos estes sofrimentos justifica ações violentas, mesmo se a gente pensa, quando está lá, como fazem os palestinos para não reagir ao terrorismo cotidiano que se exerce contra eles.

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