Menu Principal

Especialistas desmentem propaganda oficial da reforma da Previdência.

Em propaganda que defende a reforma da Previdência, que está sendo veiculada na TV, no rádio e em jornais de todo o país, o governo Temer insiste na tese de que a reforma é a única saída para salvar a aposentadoria dos trabalhadores. "Ou reforma a Previdência, ou ela quebra", diz um dos slogans da campanha. Especialistas, contudo, contestam e afirmam que o propalado rombo, na verdade, não existe. 

Eles destacam que a Previdência tem outras fontes de recursos, como tributos pagos pelas empresas, taxações de importações e até loterias, como a mega sena, não ficando restrita apenas às contribuições dos trabalhadores. 

"As contas da Previdência têm que incluir todas as verbas, recursos e impostos que vão para a seguridade social. Isso não indica que a Previdência esteja no vermelho. Ao contrário", afirma o diretor-executivo da CUT Júlio Turra, em entrevista à repórter Vanessa Nakasato, para o Seu Jornal, da TVT.

"Se se incluir o conjunto dos recursos que deveriam ir para a seguridade social, a Previdência está no azul, porque ela não depende, simplesmente, da contribuição dos trabalhadores e dos empresários", diz Turra.

Para Miguel Horvath Junior, professor de Direito Previdenciário da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, uma das provas de que a Previdência não está quebrada é a ampliação de 20% para 30% da Desvinculação de Receitas da União (DRU), que permite ao governo gastar livremente esse percentual das contribuições sociais que deveriam ir para a seguridade social, que reúne as áreas da saúde, assistência e previdência. "Ora, não se tira recursos de onde não se tem. Já era 20%, e passou a ser 30%. Isso também é algo difícil de se explicar", contesta o professor. 

Não tenho tempo...

2
Eis o meu recado para aqueles que teimam em me atacar:

- Não deixarei de publicar e/ou repercutir as ideias que acredito ser as melhores para mim e para o Brasil.

- Não retirarei o Formulário de Contato do Travessia.

- Não me curvarei diante de tantas bestialidades. Por isso, as ignorarei.

- Não tenho tempo para essas coisas.

- Como diz o Renato Russo, estou ocupada demais!



Jovem, Negro, Bobalhão, Coxinha, Fascista, Nazista e Reacionário

2
Mas, como afirma Nelson Mandela, “ninguém nasce odiando o outro. Para odiar, as pessoas precisam aprender”.

Neste caso em especial, o Bruno Júlio aprendeu com o seu pai, o Deputado Cabo Júlio, como se deve odiar, as mulheres, os pretos, os pobres e os periféricos. E... como se deve agradar aos poderosos para que se perpetue o status quo.

Ah...  Mas alguém que se identifique com os dois Brunos dirá: Mas... era tudo bandido...

Será?! E o tal dos Dez Mandamentos? Saiu de moda?! Em nome de Jesus?!

Não tenho elementos para afirmar ou negar tal conclusão. Mas, sei que há muitos bandidos no Congresso Nacional executando a cada dia um trabalhador/a com a arma da fome, da negação dos direitos sociais conquistados nos últimos doze anos, com uma carga de trabalho insuportável prevista na reforma da previdência em curso, com o olho cego - mas bom - mirando sempre os que sonegam seus impostos - sistema financeiro e midiático -, e muita intolerância e preconceito. 

Na entrevista que concedeu Bruno se diz meio coxinha. Balela. Ser coxinha é uma condição ideológica: ou se é, ou não se é. Não existe meio termo. Assim como não existe meio termo para se declarar nazista ou fascista.

Neste exato momento ouvi na Rádio Nacional FM de Brasília que apenas cinco corpos poderam ser identificados dado o nível de mutilação. Coisa comum em chacina. Chacina anunciada e desprezada pelo governo golpista que é apoiado pela Bancada BBB - Bala, Boi e Bíblia.

Bem, depois da Campanha Gente Boa Também Mata, o que esperar desse governo machista, corrupto e ilegítimo? Resposta: Nada.

Ou melhor: A Luta e a resistência, mesmo sem o bater das Panelas.

Estado cria ilusão de que, se você é pobre, a culpa é sua

0
Eu, Daniel Blake.

Ken Loach: Estado cria ilusão de que, se você é pobre, a culpa é sua.

*****
O filme Eu, Daniel Blake, que estreia nesta quinta-feira nos cinemas do Brasil, é a história de um homem bom abandonado por um sistema mau. Um trabalhador honrado sofre um ataque do coração que o condena ao repouso. Sem renda, solicita apoio do Estado e se vê enroscado em uma cruel espiral burocrática. Esperas absurdas ao telefone, entrevistas humilhantes, formulários estúpidos, funcionários desprovidos de empatia por causa do sistema. Kafka nos anos de austeridade.

Nessa espiral desumanizadora Daniel encontra Katie, mãe solteira de dois filhos, obrigada a se mudar para Newcastle porque o sistema diz que não há lugar para alojá-los em Londres, uma cidade com 10.000 moradias vazias. Daniel se torna um pai para Katie e um avô para as crianças. A humanidade que demonstram realça a indignidade do monstro que os condena. Aí está, como terão reconhecido seus fiéis, o toque de Ken Loach..

Seu cinema sempre esteve do lado dos menos favorecidos e, aos 80 anos, a realidade continua lhe dando argumentos para permanecer atrás das câmeras. Eu, Daniel Blake, Palma de Ouro no último festival de Cannes (a segunda de Loach), é um filme espartano. Não precisa de piruetas para comover. A história foi escrita pelo amigo e roteirista Paul Laverty, depois de percorrer bancos de alimentos, centros de emprego e outros cenários trágicos do Reino Unido de hoje, onde conheceu muitos daniels e katies. A realidade de Loach (Nuneaton, 1936) está lá fora para quem quiser vê-la. Mas, em um mundo imune aos dados, a emoção que o cineasta mobiliza para contar essa realidade se revela mais valiosa que nunca. Recebeu o EL PAÍS em seu escritório no Soho londrino.

WIDGETS QUE ABREM COM A BARRA DO FOOTER

Acompanhe o Feed

Fechar

ou receba as novidades em seu email

Digite seu email:

Entregue por FeedBurner

BARRA DO FOOTER

Blog desenvolvido por

Site Desenvolvido por Agência Charme
Bookmark and Share

Traduzir este Blog

Visitas

Assine o Feed

Curtir

Minimizar