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Escolhas

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Olá pessoal,

Por absoluta falta de tempo para conciliar as atividades laboral, de formação continuada e o Travessia, optei por priorizar as escolhas.

O trabalho é o meu meio de sobrevivência.

O curso é a continuidade do processo de trabalho.

O Travessia, é o que me dá mais prazer. 

Mas, mesmo assim, tenho que administrar e otimizar o meu tempo.

Portanto, a partir de hoje, as publicações no blog serão rareadas. Mas, sempre que eu puder as farei. 

Um abraço a todos e todas.

Bom início de semana!

Beth Muniz


Cora Coralina: Venho do século passado. Sou mais doceira e cozinheira

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A primeira matéria sobre Cora Coralina publicada fora do estado de Goiás. A poetisa só se tornou famosa nacionalmente depois que Carlos Drummond de Andrade publicou uma matéria sobre ela no Jornal do Brasil, em 1979.

Os poemas vieram depois da Semana de Arte Moderna, em 1922, quando as rimas passaram a ser dispensáveis. E foi a poesia que a tornou conhecida. Seu primeiro livro, “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”, só foi publicado em 1965, pela José Olympio Editora, tendo custado a ela uma casa que tinha no interior.

Os poemas vieram depois da Semana de Arte Moderna, em 1922, quando as rimas passaram a ser dispensáveis. E foi a poesia que a tornou conhecida. Seu primeiro livro, “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”, só foi publicado em 1965, pela José Olympio Editora, tendo custado a ela uma casa que tinha no interior.

*****

Venho do século passado.
Pertenço a uma geração
ponte, entre a libertação
dos escravos e o trabalhador livre.
Entre a monarquia
caída e a república
que se instalava.
Todo o ranço do passado era
presente. A brutalidade,
a incompreensão, a ignorância.
Os castigos corporais.
Nas casas. Nas escolas.
Nos quartéis e nas roças.
A criança não tinha vez.
Os adultos eram sádicos
e aplicavam castigos humilhantes.

*****
... Infelizmente, pouca coisa mudou, embora o Século tenha mudado.
*****
Fragmento da entrevista com Cora, em 1979, feita por Drummond, e resgatada por Mouzart Benedito, no Blog da Boi Tempo.

Lançada Consulta Nacional sobre Reformas e Auditoria da Dívida

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SÃO QUATRO PASSO!

ENTENDA A CAMPANHA.

No período de 14 de março a 30 de junho, queremos ouvir a sua opinião sobre a Reforma da Previdência, a Reforma Trabalhista, Privatizações e Auditoria da Dívida Pública. Por isso, diversos sindicatos, entidades e movimentos sociais se uniram para construírem juntos a proposta de uma Consulta Nacional sobre Reformas e Auditoria da Dívida.

Diante da contradição entre a realidade de abundância do nosso país, com todas as suas riquezas e potencialidades, e o cenário de escassez em que temos vivido com desemprego recorde, ataque aos direitos da classe trabalhadora, privatizações de riquezas e serviços essenciais – tudo isso para privilegiar ainda mais o pagamento dos juros aos bancos, surgiu a necessidade de ouvir a opinião da população que paga essa conta.

Clique AQUI e participe! 
• Leia o folheto com o resumo dos temas abordados nesta Consulta Nacional;
• Assista aos vídeos explicativos;
• Acesse informações de como ajudar a divulgar a campanha.

*****
Fonte: Auditoria Cidadã da Dívida

Publicado em 17 de mar de 2017
Diante da contradição entre a realidade de abundância do nosso país, com todas as suas riquezas e potencialidades, e o cenário de escassez em que temos vivido com desemprego recorde, ataque aos direitos da classe trabalhadora, privatizações de riquezas e serviços essenciais – tudo isso para privilegiar ainda mais o pagamento dos juros aos bancos, surgiu a necessidade de ouvir a opinião da população que paga essa conta.

'A principal causa de morte dos homens é o machismo'

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Documentário 'Precisamos Falar com os Homens? Uma Jornada pela Igualdade de Gênero' trata da necessidade urgente de homens e mulheres se unirem pela construção de uma sociedade mais igualitária.

'A igualdade de gênero é um caminho para que masculinidades nocivas deixem de existir'.


"A remuneração das mulheres é 30% menor do que a dos homens no Brasil. E a diferença de salários entre uma mulher negra e um homem branco é ainda maior: elas recebem 61% a menos do que eles. Em casa, as mulheres ainda realizam o dobro ou mais que o dobro do trabalho doméstico realizado pelos homens. A representação delas no Congresso do nosso país ainda é de apenas 10%. E no mundo, uma em cada três mulheres sofre violência em algum momento de sua vida." Estas são algumas das estatísticas apresentadas pelo documentário Precisamos Falar com os Homens? Uma Jornada pela Igualdade de Gênero, disponível gratuitamente na internet e que pode ser assistido na íntegra ao fim desta matéria.

Dirigido por Luiza de Castro e Ian Leite, o longa-metragem de 51 minutos é uma iniciativa da ONU Mulheres e do portal PapodeHomem, que realizaram em 2016 uma pesquisa qualitativa em várias regiões do país e uma pesquisa on-line, com mais de 20 mil participantes, abordando temas como relacionamentos, violência e comportamento.

O objetivo era entender como os homens podem participar do diálogo pela igualdade de gênero e o resultado é uma profunda reflexão sobre os males que o machismo exerce na vida das mulheres e também na dos homens, além de propostas para promover mudanças efetivas neste sentido.

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