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É... Estamos Aí!

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Furacões, Trovoadas, Tsunamis e Trovões.

Neste ano, fizemos mais uma travessia.

Não foi de calmaria. 

Mar revolto, Trovões, Naufrágios e milhões de Aparvalhados periféricos esperando a volta do Messias.


- E o Conde Drácula ainda não voltou para o Castelo de Bran, na Romênia. Talvez, para fugir da prisão, vá para um Castelo na Europa, com a Benção do Supremo e Sagrado Ministro Moro – o mesmo que jurou acabar com os corruptos, mas não todos!


Glória à Deus!! (menos, menos...).

Uma Tsunami que se aproximou, teimou em ficar por quatro anos. Será uma Catástrofe sem fim...

Mas, os da Casta superior já receberam as suas recompensas pelas suas posições: STF ganha reajuste, e salário passa de R$ 33 mil para R$ 39 mil.

- E os professores que Ousam pensar serão monitorados e perseguidos em sala de aula. Apenas os que Gostam de repreender sobreviverão, assim como acontece no Vídeo The All! do Pink Floyd.

Quem espera Milagres, não os obterão... as coisas deste mundo não se resolve no campo do Mundo Mágico!

A Conta vai chegar. Será salgada.

O Cheque em branco não tem a minha firma, ou melhor: a minha assinatura.

Não assinei nenhuma promissória. Faço parte dos 22,78% (86.977 eleitores) que optaram por um outro caminho.

Mesmo assim, infelizmente, serei protestada em Cartório ou fora dele.

A ver...
*****
Beth Muniz
De volta!

O Prêmio Nobel da Paz

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É concedido para 2 ativistas que lutam contra uso de violência sexual como arma de guerra.

O congolês Denis Mukwege e a iraquiana Nadia Murad foram laureados nesta sexta-feira (05/10) com o Nobel da Paz de 2018 "por seus esforços para acabar com o uso da violência sexual como uma arma de guerra e conflito armado".

O ginecologista Mukwege, conhecido como "doutor milagre", passou grande parte da sua carreira tratando as vítimas de violência sexual na República Democrática do Congo.

Além disso, foi um crítico do governo congolês e de outros países por não fazerem o suficiente para acabar com os abusos contra mulheres, principalmente em locais que estão enfrentando conflitos armados. Segundo a Academia do Nobel, o médico de 63 anos e sua equipe trataram cerca de 30 mil vítimas.

Murad, por sua vez, é uma mulher da minoria religiosa yazidi. Ela se tornou uma ativista dos direitos humanos após ter sido escrava sexual do Estado Islâmico (EI) no Iraque por três meses.

Descrita como uma pessoa que mostra uma "coragem incomum", ela fugiu dos terroristas em 2014 e liderou uma campanha para impedir o tráfico de seres humanos e libertar os yazidis da perseguição.

Segundo a Academia, Murad é mais uma das milhares de mulheres que sofreram abusos sexuais no Iraque. A violência sexual é utilizada pelo grupo terrorista como uma arma de guerra.



Mulheres Indígenas: Vozes por Direitos e Justiça

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Audiovisual resgata trajetória de incidência política das mulheres indígenas brasileiras no Brasil e no exterior e relação com Nações Unidas. Produção é iniciativa do Grupo Temático de Gênero, Raça e Etnia da ONU Brasil e do Centro de Informação Pública da ONU (UNIC Rio), com apoio da Embaixada do Canadá


Os dez anos da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas são o mote do documentário Mulheres Indígenas: Vozes por Direitos e Justiça, lançado pela ONU Brasil. O vídeo recupera alguns momentos do diálogo entre as mulheres indígenas e as Nações Unidas em torno de sua articulação pelos direitos humanos e em defesa de seus povos e territórios, no Brasil e no exterior.

Nos últimos anos, aumentou a presença de mulheres indígenas em reuniões, conferências e audiências internacionais, regionais e locais. O documentário resgata a trajetória política das mulheres indígenas na Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres (CSW, na sigla em inglês), no Fórum Permanente dos Povos Indígenas e sua articulação no Acampamento Terra Livre e no Kuñague Aty Guasu – ambos espaços políticos dos povos indígenas.

O documentário “Mulheres Indígenas: Vozes por Direitos e Justiça” também estabelece o intercâmbio entre Brasil e Canadá pela aproximação de mulheres indígenas dos dois países. O vídeo foi produzido pelo Grupo Temático de Gênero, Raça e Etnia da ONU Brasil e pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), com apoio da Embaixada do Canadá. Produzido em 2017 e finalizado este ano, faz parte das ações da ONU nos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

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