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Mostrando postagens com marcador Comportamento - Sexo. Mostrar todas as postagens
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A maldição do homem gentil

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Algumas mulheres já me disseram que sou um homem gentil. Curiosamente, todas disserem isso antes de me deixar. De modo que comecei a acreditar que ser gentil era um defeito. Nadja, minha namorada, recentemente andou jogando esta conversa de novo para o meu lado e pensei: mais uma que se vai.

Foi em um restaurante. O restaurante era condecorado, ela estava linda, com um vestido novo. Havia um clima festivo no ar e eu me sentia bem. No entanto, percebi que no decorrer do jantar o clima começou a pesar. Ela, de repente, ficou implicante, disse que queria ir embora e me apunhalou: “Você é gentil, mas não presta atenção”.

Gelei. Lá vinha a história macabra da gentileza. “O que você quer dizer com isso, gentil? Não sou gentil, não”, defendi-me prontamente. “Você é, sim, não me venha com essa”, afirmou, como se me acusasse de ter devorado todo o chocolate da despensa. “Só que é gentil como os porteiros são, como manobristas são. É uma gentileza impessoal, asséptica.”

Já tinha visto aquele filme. Era um filme sem legendas, falado em turco. Que diabos aquela mulher estava tentando me dizer? Nadja não brinca em serviço, seu recado era sério e eu não conseguia entender patavina. Ela detonou a bomba: “Hoje é nosso aniversário de namoro. Hoje, exatamente hoje. Te disse isso na semana passada”.

Gratidão ou maldição eterna? Amor ou ódio?

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.... E então pensei no final adequado de uma história de amor: gratidão ou maldição eterna? Amor ou ódio?

Aqui mesmo, diante desta tela, me ocorrem cenas de nosso amor de ontem.

E então eu sei, Deus, como eu sei, que a resposta àquela questão, para nós dois, é obrigado.

Gratidão eterna, em vez de maldição.

Serei feliz em sua felicidade. Escrevi uma vez e escrevo agora outra.

Sei que você também será feliz em minha felicidade.

De você lembrarei das pequenas e das grandes coisas.

Das cartinhas deixadas sob meu travesseiro: a letra ligeiramente inclinada para trás, a bola sobre a letra i. “As pessoas nascem para fazer certas coisas”, estava escrito numa delas que reli agora em nossa despedida. “Eu nasci pra te amar.” Éramos reis naqueles dias, não éramos?.

A paixão é a melhor das coisas...

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E também a pior.

Poucas coisas são mais cultuadas que a paixão romântica. É bonito, dizem, estar apaixonado. Você volta a ser um adolescente sonhador, iconoclasta, mesmo que já tenha passado dos 30 ou mesmo dos 40. Você retoma a criatividade embolorada. É capaz até de mandar flores e, mais ainda, de escrever versos lindamente medíocres. Você se olha com renovado interesse no espelho. Capricha no penteado depois de anos de desleixo. Refaz o guarda-roupa. Considera até a possibilidade de se depilar para ficar na moda ou parecer mais atraente para ela.

Viagra, talvez, para não correr riscos de mau desempenho. Alguns pensam até na hipótese de aprender a tocar violão para impressioná-la com um dedilhado que será inevitavelmente tosco. E todos com certeza cantam alto em seu carro as músicas adocicadas prediletas que colocam para ouvir e se inspirar neste momento mágico de deslumbramento.

A paixão é linda, é o que dizem. E é também horrível. Uma das aberturas de romance mais aclamadas da história da literatura diz o seguinte: “Era o melhor dos tempos, e também o pior”. O autor é Dickens.

O mesmo se aplica para a paixão. Ela nos eleva e nos rebaixa ao mesmo tempo. Vou ser direto: a paixão nos faz burros, ridículos, irresponsáveis. O mais complicado é que ela faz tudo isso e além do mais nos engana: temos a convicção de que ela nos torna o oposto. Charmosos, quase irresistíveis.

Mãe sempre sabe a diferença?

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Ou procura não saber...

Na Roda, elas respondem.

Se você é um caso desse e ainda não descobriu, entre na roda.




Armas e seduação

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As armas são de verdade.

De roupa camuflada Fausto diz buscar companhia para um casamento - ele ressalta que vai "em traje militar de gala".

Leonardo, de coturno nos pés e metralhadora na mão anuncia que adora cinema e pratica artes Marciais.

De rosto coberto e capacete, Dan faz mistério: estou pronto para...

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Fausto, Leonardo e Dan são donos de alguns dos perfis de policiais militares, oficiais do Exército, policiais federais e guardas civis metropolitanos em popular aplicativo de smartphones, paquera para.

Além das fardas oficiais, suas armas de sedução incluem imagens de pistolas, escopetas, fuzis, viaturas, motocicletas, cavalos, helicópteros e helicópteros de guerra. Tudo fotografado e postado na Rede social.

O funcionamento do aplicativo é simples: aos usuários, basta aprovar ou descartar fotos publicadas por outras pessoas. O Tinder avisa em caso de interesse mútuo e permite que os usuários iniciem conversas privadas para depois, eventualmente, se encontrarem pessoalmente.

Em frente a uma pilha de capacetes camuflados, um dos oficiais (escorpiano, 27 anos, 1,70 metro de altura, 78 quilos, fã de “cinema, barzinhos e comer fora”) brinca com o fetiche militar e faz piada com a fama sisuda da corporação.
- “Tenho essa cara de sério e bravo, mas não mordo. A não ser que peçam”.

O volume de downloads do Tinder cresceu 50% no Brasil desde o início da Copa do Mundo, segundo porta-vozes da empresa.

O país ocupa o terceiro lugar em número de usuários, atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido.

Rose Marie Muraro: uma mulher que ajudou a mudar a vida de várias outras

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Escritora, intelectual e feminista brasileira, nasceu praticamente cega e sua personalidade singular deu-lhe força e determinação suficientes para tornar-se uma das mais brilhantes intelectuais de nosso tempo.

É autora de mais de 40 livros e também atuou como editora em 1600 títulos, quando foi diretora da Editora Vozes.

Dentre o legado que nos deixou encontra-se o livro Sexualidade da Mulher Brasileira - Corpo e Classe Social, considerado um marco em uma questão fundamental, que é a relação de classe social e sexo. 

O livro é fruto de uma pesquisa de campo que cruzou discriminação de sexo e gênero com classe social, e mostrando que as mulheres pobres e trabalhadoras sofrem muito mais a discriminação sobre o corpo e a sexualidade.

A obra é referência para a Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), do governo federal, na elaboração dos programas de combate à violência, como por exemplo, o Disque 180.

Nos últimos o problema visual da escritora agravou-se impedindo-a de escrever, mas não de pensar. 

Rose, nasceu em 11 de novembro de 1930, no Rio de Janeiro, nos deixou no último dia 21, infelizmente.

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Dormimos juntos e acordamos separados

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Sobre-relacionamentos  na  era  do  tinder.

Cada um faz o que quer.

 Nunca ouvi tanto essa frase como agora. Só que se todo mundo só fizer o que é de vontade própria, ninguém mais ajuda o outro, considera o outro, trabalha a preocupação de se tirar de cena para fazer algo em prol do sorriso alheio.

 Quem só faz o que quer está preparado para receber alguém que possa lhe dedicar os mais nobres sentimentos? A vida não vai nos tratar bem em todas as ocasiões, nem com as princesas da Disney é assim, e note que no lúdico tudo é possível.

 Não cuidar das coisas dos outros como se fossem nossas, não ter paciência para fazer tentativas, enaltecer os defeitos, esquecer de fazer elogios (ou pior – achar que isso não é preciso). Que capítulo da responsabilidade com os sentimentos alheios nós perdemos? Como vamos fazer para adquirir destreza com as adversidades da vida?

 As pessoas não se amam mais, elas se consomem. Um erro e está decretado o afastamento. Ela usa estampa selvagem. Ele não come japonês. Ele não tem carro. Ela mora com os pais. Ela não gosta de Game of Thrones. Não quero mais. Volto para o Tinder, o catálogo digital das relações sexo-afetivas efêmeras.

- Eu preciso do outro para alguns momentos, não para todos.

As virtudes do sexo sem berro

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Um poeta português disse que as cartas de amor são ridículas. Mas mais ridículo ainda é não escrever cartas de amor. Tenho um acréscimo à voz do poeta: algumas cartas de amor ultrapassam os limites do ridículo. São pomposas, verborrágicas, exageradas. A grande carta de amor é necessariamente simples e objetiva. Assim como a grande declaração de amor. A simplicidade é bela ao falar e ao escrever. Uma pessoa afetada na forma de se comunicar com as demais é afetada em outras esferas. “A verdade tem que falar uma linguagem simples, sem artifícios”, escreveu um filósofo da Antiguidade. O amor também. Isto é, se for verdadeiro.

 As virtudes da economia ao se expressar têm notáveis exemplos históricos. Conta-se que os embaixadores de uma cidade grega tentavam convencer o rei de Esparta a aderir a uma esforço de guerra. O espartano deixou-os falar longamente. Depois disse: “Não lembro do começo nem do meio da argumentação de vocês. Quanto à conclusão, simplesmente não me interessa”. Num outro caso, dois arquitetos atenienses disputavam a honra de construir um grande edifício. A platéia à qual cabia a escolha ouviu um extenso discurso do primeiro arquiteto. As pessoas já se inclinavam por ele quando o segundo disse apenas: “Senhores atenienses, o que este acaba de dizer eu vou fazer”. Para o pensador romano Sêneca, nos grandes arroubos da eloquência há mais ruído que sentido”.

 Os espartanos serão eternamente reverenciados pela simplicidade com que viviam e se expressavam. Uma vez perguntaram a uma autoridade de Esparta por que os espartanos não colocavam por escrito as regras da valentia para que os jovens pudessem lê-las. A resposta foi que os espartanos queriam acostumar seus jovens aos feitos e não às palavras. “O mundo é apenas tagarelice e nunca vi homem que não dissesse antes mais do que menos do que devia”, escreveu o filósofo francês Montaigne. (Realmente sinto que estou exagerando nas citações. Deus, pareço um almanaque. Mas olho para trás e tento cortar algumas citações, e não consigo, não por mérito meu, mas dos donos das frases. Dá para deletar a seguinte reflexão do escritor e historiador Plutarco? Disse ele: “A palavra expõe-nos, como nos ensina o divino Platão, aos mais pesados castigos que deuses e homens podem infligir. Mas o silêncio jamais tem contas a dar. Não só não causa sede como confere um traço de nobreza”.)

 Também no amor, há mais “ruído que sentido” nas frases espalhafatosas ditas ou escritas. A mais genuína, a mais poderosa declaração de amor é, muitas vezes, o olhar silencioso, o gesto mudo, e, no entanto, estamos quase sempre inclinados a berrar nossa paixão. Na cama, sobretudo, trava-se muitas vezes uma competição para ver quem grita mais alto, um torneio de gemidos geralmente insinceros e ensurdecedores que cada parceiro acredita, numa mistura de ignorância e ingenuidade, serem excitantes. O berro amoroso incomoda o ouvido e dificilmente chega ao coração. E provoca não orgasmos maravilhosos, não maratonas sexuais inacreditáveis, mas simplesmente sede.

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O cubano Fabio Hernandez é, em sua autodefinição, um "escritor barato".

Chega de Fiu Fiu!

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Coletivo Think Olga, responsável pela campanha “Chega de Fiu Fiu”, cria mapa colaborativo em que mulheres narram as violências sexuais de que foram vítimas e apontam os locais onde aconteceram.

Juliana de Faria Kenski e Bárbara Castro, do coletivo Think Olga, responsável pela campanha “Chega de Fiu Fiu”, decidiram que precisavam intervir na geografia da violência contra a mulher. A ideia era propor uma ação e influenciar esteticamente os espaços onde ocorrem os maiores registro desses casos.

“Íamos colar cartazes que provocassem constrangimento aos homens e informar o que acontecia ali”, afirma Juliana. O problema é que elas não encontraram dados condensados sobre os locais em que ocorrem os casos de violência contra a mulher. Fim da empreitada? Não.

As duas decidiram criar, então, um mapa colaborativo, no qual as mulheres podem registrar o tipo de violência que sofreram e o local em que ocorreu. O site está no ar desde o dia 22/4, e já reuniu mais de 450 denúncias.

Confira alguns depoimentos postados no mapa:

Maldita doença...

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Fracastoro
... Que ninguém quer.

No dia 8 de agosto de 1553, morreu o médico e escritor italiano Girolamo Fracastoro.

Entre outras doenças contagiosas, Fracastoro havia pesquisado a sífilis, e tinha chegado à conclusão de que essa doença européia não havia sido gerada a partir dos índios das Américas.

Em nossos dias, Moacyr Scliar, brasileiro, colega de Fracastoro na ciência e nas letras, também desmente a origem da suposta maldição americana:

-antes da conquista do novo mundo, os franceses já chamavam a sífilis de mal italiano, e os italianos chamavam de mal francês;

-os holandeses e portugueses chamavam de doença espanhola;

-era a enfermidade portuguesa para os japoneses, enfermidade alemã para os polacos e enfermidade polaca para os russos. 

Os persas achavam que era a peste dos turcos.

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Na falta de consenso, resolveram todos juntos, culpar os índios das Américas, do Sul, é claro.

TopBlog 2013

Por debaixo dos panos do falso moralismo

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Ficam escondidas as complicações.

Na questão do aborto, de uma forma geral, a ética do “contra ” é baseada no poder aquisitivo de quem pode pagar pelo procedimento médico. Publicamente negam, por debaixo dos panos praticam. As mulheres de melhor poder aquisitivo conseguem interromper a gravidez com segurança, enquanto as mais pobres se arriscam em mãos inabilitadas e condições inadequadas, sofrendo as consequências do aborto malfeito.

Conselho Federal de Medicina decide a favor da autonomia da mulher: Aborto pode ser até 12ª semana e esclarece posição a favor da autonomia da mulher no caso de interrupção da gestação.

“Somos a favor da vida, mas queremos respeitar a autonomia da mulher que, até a 12ª semana, já tomou a decisão de praticar a interrupção da gravidez”, afirmou o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto Luiz d´Avila, que esclareceu a posição tomada pelo CFM e pelos 27 conselhos regionais de medicina (CRMs), tomada por maioria durante o I Encontro Nacional de Conselhos de Medicina 2013,  acerca de ampliação dos excludentes de ilicitudes penais em caso de interrupção de aborto.

Por maioria, os Conselhos de Medicina concordaram que a Reforma do Código Penal, em processo de discussão, deve afastar a ilicitude da interrupção da gestação em uma das seguintes situações: a) quando “houver risco à vida ou à saúde da gestante”; b) se a “gravidez resultar de violação da dignidade sexual, ou do emprego não consentido de técnica de reprodução assistida”; c) se for “comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente,  em ambos os casos atestado por dois médicos”; e d) se “por vontade da gestante até a 12º semana de gestação”.

O medo mata. O preconceito também

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Pesquisa mostra que um quinto das pessoas que fazem exame de HIV no Emílio Ribas desiste do resultado.

Um levantamento feito pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas aponta que de 867 pessoas que fizeram exame de sorologia para HIV no instituto, entre janeiro e dezembro de 2012, um quinto não voltou para buscar o resultado do teste. De acordo com o infectologista Jean Gorinchteyn, o medo e a falta de informação são os principais motivos que levam a não querer saber o resultado do exame.

“As pessoas se encorajam a fazer o exame, mas o que as faz não buscar é o fato de que ao fazer o exame entram no ambiente hospitalar e imaginam que elas possam ter, com o diagnóstico positivo, uma mudança completa de vida, com enfrentamento de preconceitos e tudo mais”, disse.

Gorinchteyn reforçou que é preciso que as pessoas se conscientizem da necessidade de saber o resultado do exame. Assim, caso estejam contaminadas, possam se tratar e evitar a transmissão do vírus para outras pessoas. Segundo ele, cerca de 30% das pessoas que fazem o exame estão infectadas. “Eles acham que estão bem, pois normalmente estão em uma fase na qual não têm alterações imunológicas. Quando descobrem, é a hora que vão ter as doenças oportunistas”. O médico disse ainda que o diagnóstico precoce é essencial para o sucesso do tratamento.

Agência Brasil

Pedofilia: o Distrito Federal é o segundo no ranking nacional

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Mapa do DF
A Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania do Distrito Federal fez ontem (14), em Taguatinga (região administrativa do Distrito Federal), mais uma edição da blitz contra a pedofilia. A ação faz parte do Projeto DF sem Pedofilia cuja meta principal é encorajar a população a denunciar.
A blitz contou com a distribuição de material informativo e de uma cartilha que aborda desde o conceito de pedofilia a dicas de como identificar sinais de abuso sexual em crianças e contatos para denúncias. Para o subsecretário, a informação de qualidade é um aliado importante na luta contra a pedofilia. O objetivo é informar aos pais, professores e as crianças para que todos os casos e sinais de abuso sejam percebidos e evitados. A população deve estar atenta e denunciar.

Segundo Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH-PR), no ano passado, cerca de 40 mil pessoas, entre pais, professores e alunos, participaram da blitz. A meta da secretaria é dobrar esse número de pessoas ao longo do ano. No ano passado foram 81 palestras e 24 blitzen. 

De acordo com dados da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH-PR), em 2010 (até junho), foram registradas 13.247 denúncias de abuso sexual contra crianças e adolescentes no Disque 100.
O estado do Rio Grande do Norte tem o maior índice de denúncias, com 19,31 para cada 100 mil habitantes. O Distrito Federal ocupa a segunda posição no ranking, com 12,95. Em terceiro lugar está a Bahia, com 11,22.
Uma iniciativa fundamental no combate desse crime hediondo.
Só para lembrar: o DF é composto pelas Cidades Satélites (regiões administrativas) e Brasília (Plano Piloto Lagos Sul e Norte). 
"Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL".

Policiais (?) em greve na Bahia
Para entender o porquê, vamos ao Capítulo II, artigo 9, § 1 e 2:
Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender.
§ 1º - A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.
§ 2º - Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei.

Quando em 2011 eclodiu a greve dos bombeiros do Rio de Janeiro que contaminou emotivamente o país por meio dos noticiários, pensei cá com os meus botões: Isso vai se alastrar como um rastilho de pólvora. Não deu outra. Daquele episódio até ao da Bahia, que já dura uma semana, foram dez. E lá como na Bahia, quem liderou o movimento era um politico profissional (no caso do RJ, ligado ao ex-governador Garotinho).

A violência vista, percebida e sentida diretamente pela população da Bahia praticada por policiais militares em greve por reajuste salarial, deve servir para que a sociedade reabre o debate sobre  a necessidade da regulamentação do artigo nove da CF, sobre a organização sindical e estrutural, e a atuação dos servidores da área de segurança pública fardada e armada.

Não se pode mais adimitir que "representações" que não dispõe de legitimidade para representar qualquer seguimento, tenha força para desencadear ações de terrorismo de Estado contra a população, como é o caso da Bahia. O líder do movimento que está aterrorizando a todos é um ex-policial, que há dez anos foi expulso da corporação e que concorreu a dois mandatos eletivos de deputado estadual pelo PSDB - e perdeu nas duas tentativas.

Cama na Varanda, ou Sexo sem Culpa?

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"Um tema constante em todo o debate sexual é uma pergunta que está sempre presente: afinal, por que os homens e as mulheres traem? 
É lógico que nem todos confirmam que têm suas aventuras, porque apenas um raríssimo número de indivíduos justifica a prática com o simples argumento de que o homem é um caçador. Em qualquer pesquisa nesse sentido, as respostas se repetem: a grande maioria admite ser possível praticar uma relação extraconjugal. Diante de tudo isso, o que se constata é que falta amor para boa parte dos homens e das mulheres que assume a iniciativa da infidelidade.

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