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SEM OPÇÃO PARA ENFRENTAR A PANDEMIA

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Apesar dos apelos de órgãos de saúde para que as pessoas fiquem em casa, maioria não tem essa opção

Sem escolha, trabalhadores mantêm rotina na epidemia de coronavírus.

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Segundo dados do Instituto Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de água potável e 95 milhões não possuem coleta de esgoto em seus locais de moradia. A situação é pior na região Norte, onde apenas 10,24% da população tem acesso à rede de esgoto. No Nordeste são 26,87%, no Sudeste 78,54%, no Sul 43,93% e no Centro-Oeste, 53,88%.

Coronavírus: Procuradoria cobra plano de ação para favelas e periferia.

PFDC - Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão - deu cinco dias para o Ministério da Saúde apresentar planejamento para enfrentar a epidemia de coronavírus em áreas pobres.

Ainda não atingidas gravemente, favelas e periferias têm menos condições de se proteger do coronavírus.

São Paulo – A procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, deu cinco dias para o Ministério da Saúde apresentar o planejamento para enfrentar a epidemia de coronavírus nas favelas e nas periferias. “O quadro estrutural de desigualdade existente na sociedade brasileira não pode ser potencializado em momentos de pandemia, o que significa dizer que grupos historicamente subalternizados devem merecer atenção prioritária, uma vez que já estão, especialmente em termos de saúde pública, em situação de desvantagem em relação ao restante da coletividade nacional”, defendeu.

Coronavírus: 15 perguntas e respostas sobre a pandemia.

Ela destacou que as favelas e periferias de diversas cidades do país apresentam uma situação de alta densidade populacional, com casas muito próximas e limitações estruturais para garantir o isolamento adequado em caso de contaminação pelo coronavírus. Além disso, os locais contam com baixa cobertura de saneamento básico precário, convivem com constante falta de água – como ocorre em algumas favelas do Rio de Janeiro – e quase nenhum equipamento de saúde, tornando difícil a adoção das providências recomendadas pelo Ministério da Saúde para evitar a contaminação e a transmissão do vírus.

Aperto

Apenas em Heliópolis e Paraisópolis, as duas maiores favelas de São Paulo, vivem cerca de 300 mil pessoas. Grande parte das moradias tem apenas um ou dois cômodos, contam com pouca ventilação e são compartilhadas por um número grande de pessoas. Em todo o país, são 13 milhões de pessoas vivendo em favelas, a maior parte sem acesso ao saneamento básico.

Além disso, boa parte dos moradores de favelas e das periferias são trabalhadores informais, que não vão poder deixar de realizar suas atividades cotidianas em virtude da epidemia. O que aumenta a possibilidade de contaminação e transmissão do coronavirus.

Segundo dados do Instituto Trata Brasil, 35 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de água potável e 95 milhões não possuem coleta de esgoto em seus locais de moradia. A situação é pior na região Norte, onde apenas 10,24% da população tem acesso à rede de esgoto. No Nordeste são 26,87%, no Sudeste 78,54%, no Sul 43,93% e no Centro-Oeste, 53,88%.

Chamem o síndico!

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Ser síndico de prédio é chato, só tem encheção. Eu nem imaginava como alguém podia querer ocupar esse posto, até que ouvi o motivo de um deles: síndico não paga condomínio.

E hoje em dia tem até síndico profissional que ganha pra isso.

Mas em muitos prédios que morei, vi uma característica comum a muitos deles: gostar de ter um certo poder sobre os demais moradores. 

Muitos eram policiais aposentados ou militares da reserva. E quase sempre o síndico conseguia uma certa cumplicidade de porteiros e zeladores, talvez porque se não fossem subservientes ao dito cujo eles podiam perder o emprego. 

Só que, tem porteiro e zelador que gostam de mostrar serviço, fazem mais do que o síndico manda, em termos de sacanear certos moradores e principalmente empregadas. 

- Gostam de exibir autoridade. 

Um amigo meu, o jornalista Zé Alencar, não suportava isso. Brigava direto com síndicos e porteiros autoritários. 

Um dia foi morar num prédio em Niterói e, no sábado de manhã, lá pelas 8 horas, acordou com uma música brega no último volume no apartamento ao lado. 

Ligou para o porteiro, reclamando que não era hora de tocar música daquela altura. O porteiro, puxa-saco, o tratou com desdém: a música vinha do apartamento do síndico e ele seguia todas as normas do prédio:

Voltamos. E para começar o ano, nada melhor do que ser TOP 100

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Hoje, recebemos o seguinte comunicado: 

"Comunicamos que o projeto http://blogdabethmuniz.blogspot.com.br/ é Top 100 e está classificado, em sua categoria e editoria, para o 2º turno de votações do Prêmio Top Blog 2015.

Você terá até o dia 31/03 para fazer sua campanha, conquistar votos e buscar uma vaga entre os finalistas do Júri Popular (Top 1, Top 2, Top3).

Seu projeto também está participando da avaliação e seleção dos finalistas pelo Júri Técnico Top Blog, que em breve será divulgada".

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Então pessoal,

Nada melhor do que voltar das férias é saber que começamos o ano sendo finalista do Prêmio Top Blog 2015.

Isso é claro, graças a todos e todas que prestigiam permanentemente o nosso Travessia.

Obrigada! Obrigada! E... mais uma vez, Obrigada!

Vamos ao 2º de votação!



Novo roteiro turístico no Rio de Janeiro

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Museu da Maré recebe novo prazo e entra no roteiro turístico do Rio de Janeiro

O Museu da Maré, situado na entrada do Complexo da Maré, zona norte da capital, foi reconhecido como atração turística pela Secretaria estadual de Turismo do Rio de Janeiro, e  inserido no roteiro turístico do Estado. O museu receberá o título de Personalidade do Ano, na 52ª edição de prêmio concedido pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB).

No último dia 2, houve o lançamento do folheto com as informações sobre o Museu da Maré, que teve a sua existência ameaçada quando a Companhia Libra de Navegação pediu a retomada do terreno. Isso foi possível porque o prazo do comodato - acordo de uso -, com a organização não governamental (ONG), que administra o espaço com a proprietária do imóvel foi prorrogado por 90 dias.

A Secretaria Estadual de Turismo explicou que o status de atração turística do Museu da Maré o equipara ao Corcovado e ao Pão de Açúcar, e a principal consequência dessa conquista serão os investimentos em divulgação, promoção e apoio que a instituição receberá do Estado.

Como é ser negro no Brasil, após 126 anos depois da escravidão?

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E como vive a imensa maioria dos negros?

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Janaína Jay Viegas (foto), primeira pessoa negra da família materna e primeira branca da família do pai.

- O programa Caminhos da Reportagem exibirá novamente o episódio A Pele Negra, que recebeu Menção Honrosa na categoria Documentário de TV, no 36º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.

O programa entrevista jovens de classe média e média alta, professores universitários, moradores da Rocinha e de Madureira (Zona Norte do Rio de Janeiro), para responder à pergunta: como é ser negro no Brasil?

“Eu já namorei com um rapaz que adorava ostentar o quanto eu sambo. Só que quando eu chegava em casa ele me dizia 'você nem é tudo isso' “, diz Manoela Gonçalves, mãe e estilista. Ela está na estatística do último censo do IBGE: as mulheres negras são as que menos se casam.

“Sou a primeira pessoa negra na família da minha mãe e a primeira branca da família do meu pai”, diz Janaína Jay Viegas, acostumada também a ser a única negra em escolas particulares.

O documentário apresenta pessoas que têm origem africana, pele clara, cabelo crespo e muitas dúvidas na hora de se declarar negras. Certeza mesmo têm os pesquisadores da Universidade de São Carlos (UFSCar) quando o tema é violência. 

Os negros são as maiores vítimas da polícia militar em São Paulo, Rio e Minas. 

As famílias de Amarildo Dias de Souza – levado pela PM da casa dele e desaparecido até hoje – e de Cláudia Silva Ferreira – morta e arrastada pelo carro da polícia, dizem que o preconceito não está só na cor da pele. Também está na condição de pobreza também.

Alexandre, viúvo de Cláudia – negro, pobre e favelado, é discriminado três vezes. Se for mulher, quatro.


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Fonte: EBC

O meu Complexo

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É o Complexo da Maré.

Onde, relembrando Adoniran Barbosa, me maloquei por um longo período.

Inaugurado em 2006, no governo Lula, o Museu da Maré, no complexo da Maré, que é margeado pela Avenida Brasil, na zona norte da cidade, está sob ameaça de despejo.

Um acervo de mais de 5 mil fotos, uma biblioteca, a reconstrução cenográfica de um bairro - incluindo uma casa de palafita, além de oficinas para crianças, terão de se mudar. 

O Museu da Maré - onde o material está reunido e onde funcionam serviços à comunidade - não conseguiu renovar o contrato do imóvel onde está instalado há oito anos. O Grupo Libra, da empresária Celina Torrealba Capri, cedeu o espaço gratuitamente para o museu. O acordo chegou ao fim e o despejo está previsto para 9 de dezembro, prazo limite da notificação. A data prevista para a saída do museu é simbólica pois antecede o Dia Internacional dos Direitos Humanos, comemorado em 10 de dezembro. 

Considerado referência internacional na museologia social, por reunir imagens, depoimentos e objetos pessoais de moradores, a instituição, dedicada à memória da comunidade, ocupa galpões em uma área valorizada pela ocupação militar - que chegou em abril deste ano, com a instalação de uma unidade de Polícia Pacificadora. 

Os galpões da Avenida Maxwell, em Bonsucesso, recebem centenas de visitantes por semana e também presta atendimento a jovens. O museu tem convênios com o governo do estado, a Petrobras e a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), que com frequência envia alunos para conhecer a instituição.

Em 2014: novo Ano, nova Meta

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Em todo o País, 6,6 mil profissionais estão atuando pelo Programa Mais Médicos, A  a meta é chegar a 13 mil, em março de 2014.

O objetivo é oferecer tratamento digno e respeitoso para toda a população e, sobretudo, para quem mais precisa.

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O Programa Mais Médicos já levou 6.658 médicos para milhares de municípios de todo o País. Esses profissionais estão garantindo o atendimento a cerca de 23 milhões de pessoas.

Os médicos participantes estão trabalhando na atenção básica de 2.177 municípios brasileiros e em 28 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Dentre as cidades atendidas, 69% (1.222) apresentam mais de 20% da população em situação de pobreza extrema e concentram quase metade dos profissionais do programa (2.916).

Para que a meta seja cumprida, três desafios deverão ser atingidos: o primeiro é garantir o atendimento nos municípios das áreas mais empobrecidas, das áreas mais distantes do País - como o Vale do Jequitinhonha e o Vale do Ribeira, além do Semiárido nordestino.

A novidade em 2014, será a definição das cidades que podem receber escolas de medicina, para que o programa, além de levar médicos onde não há esses profissionais, dê a oportunidade para o jovem brasileiro dessas regiões, possam realizar o sonho de fazer um curso de medicina, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A família inteligente e evoluída

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Como se sabe na África negra e na América indígena, a sua família, é a sua aldeia completa, com todos os seus vivos e os seus mortos.

E a sua parentela não termina nos humanos.

Sua família também fala com você na crepitação do fogo,
-no rumos da água que corre,
-na respiração do bosque,
-nas vozes do vento,
-na fúria do trovão,
-na chuva que beija
e na cantoria dos pássaros que saúdam seus passos.

(Os Filhos dos Dias)

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TOP BLOGUE 2013.
Se você curte o Travessia, vote aqui.

Deitados no chão, manifestantes pedem mudança no comando da CDH

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Comissão de Direitos Humanos

Deitados no chão, manifestantes pedem mudança no comando.

Estive na Câmara dos Deputados para juntar-me a manifestação.

Segundo os funcionários da área de segurança havia cerca de 300 manifestantes contrários à presidência do deputado “Pastor” Marco Feliciano (PSC-SP) na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH).

-Não sei precisar se o número está certo. Me pareceu haver mais.

Impedidos de entrar no Salão Verde - local inicial da manifestação - por um aparato de homens de preto,  a alternativa foi ocupar o Salão Branco (que dá acesso ao Verde à caminho do Senado), deitados no chão. 
Foi o deputado Jean Willys (Psol-RJ), quem negociou a entrada dos manifestantes no Salão Branco. Jean afirmou que existe um movimento de deputados contrários à permanência de Marco Feliciano na presidência da CDH, e por isso esses deputados resolveram cria uma Comissão Paralela que se reuniu logo após a manifestação.

Entre as ações do grupo parlamentar, está um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a impugnação da sessão em que ele foi eleito, por não observância do Regimento e a representação da proporcional. A ação que elegeu o deputado foi articulada entre o PSDB, DEM, PDT e PSC, afirmou Jean.

Ainda segundo Willys, caso não haja nenhuma mudança até amanhã, ou seja, se nenhum outro nome for indicado para a presidência da CDH, os deputados contrários à indicação devem voltar a se reunir para discutir novas ações.

A Sala é o espaço

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Sala Eleições 2012

No Distrito Federal, incluindo Brasília, não há eleições municipais.
Há quem diga que deveria. 
Não tenho opinião formada sobre o assunto.

Assim, como "animal" político que sou, para compensar a ausência de participação política no processo, fico buscando espaços.

Depois de muito procurar...

Achei!

Queremos "Nada além da Constituição, sejam sujos ou não!"

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Foram quase 300 participantes - ativistas digitais de todo o país, que estiveram presentes no III Encontro Nacional de Blogueiros, realizado entre os dias 25 e 27 de maio em Salvador, na Bahia. Tinha alas e alegorias em todas as categorias, consolidando o mais importante movimento digital do Brasil, iniciado em agosto de 2010.

Surgido como uma reação natural aos monopólios de mídia, cujo modelo é exclusivamente voltado à defesa do grande capital, e aos interesses privados e privativos de grupos, em detrimento das aspirações populares, o movimento nacional dos Blogueiros e Blogueiras Progressistas desdobrou-se em inúmeros encontros municipais, regionais e estaduais. Também foram realizados três encontros nacionais (São Paulo, Brasília e Salvador) e um internacional, realizado, em outubro de 2011, na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná.

Para tornar ainda mais nítida e avançada a discussão sobre a democratização da comunicação no Brasil, o III BlogProg decidiu concentrar-se, daqui em diante, em duas questões fundamentais.

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