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Jorge Furtado: A mim, não enrolam...

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Jorge Furtado, diretor do premiado filme Praia do Futuro, após declarações de Wagner Moura, rebate surto de vira-latice de alguns artistas.

“Fico triste ao ver artistas brasileiros, meus colegas, tão mal informados. (…) Dizer que não dá mais para viver no Brasil logo agora, agora que milhões de pessoas conquistaram alguns direitos mínimos (…)”, escreveu o diretor em seu blog no site da Casa de Cinema de Porto Alegre. 

No texto, ele questiona: “Em que as coisas estão piorando? E piorando para quem? Quem disse? Qual sua fonte de informação?”

Jorge Furtado encerra o texto dizendo “o Brasil nos dá motivos diários de vergonha e tristeza, quem não sabe? Mas, estamos piorando? Tem certeza? Quem lhe disse? Qual sua fonte? E piorando para quem?”.

Recentemente, outros artistas brasileiros também se manifestaram sobre o tema, gerando grande repercussão: o cantor Ney Matogrosso deu entrevista para o canal de TV português RTP fazendo duras críticas ao governo, dizendo que “hoje em dia, a saúde pública no Brasil é uma vergonha” e “está piorando”, “a educação no país é vergonhosa” e “o transporte público é horroroso”.

Na semana passada, o vocalista Roger, do Ultraje a Rigor, rebateu declarações de que ele seria incoerente por tocar em um evento financiado pelo governo – que ele critica. Roger aproveitou para criticar planos como o Bolsa Família: “Tenho certeza que, se fôssemos bem educados, ninguém precisaria de esmola do governo, assim como eu próprio nunca precisei”.

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Em seu blog, Furtado escreveu:

“Fico triste ao ver artistas brasileiros, meus colegas, tão mal informados.

Imagino que, com suas agendas cheias, não tenham muito tempo para procurar diferentes fontes para a mesma informação, tempo para ouvir e ler outras versões dos acontecimentos, isso antes de falar sobre eles em entrevistas, amplificando equívocos com leituras rasas e impressionistas das manchetes de telejornais e revistas ou, pior, reproduzindo comentários de colunistas que escrevem suas manchetes em caixa alta, seguidas de ponto de exclamação.

O Exoesqueleto e a Copa do Mundo

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Quero mostrar outro Brasil”: como Miguel Nicolelis fará um paraplégico dar o pontapé inicial na Copa.

No dia 12 de junho, o Itaquerão será palco de dois eventos históricos – e não apenas um.

O primeiro deles será a abertura da Copa do Mundo, um evento que volta a ser sediado no Brasil depois de 64 anos.

O outro é a estreia de uma tecnologia de ponta que, segundo cientistas, pode ajudar a mudar a vida de milhões de pessoas pelo mundo.

Na abertura da Copa do Mundo com o jogo Brasil x Croácia, será feita a primeira demonstração pública de um exoesqueleto controlado pela mente, que permite que pessoas paraplégicas caminhem.

Se tudo der certo, a roupa robótica será vista por 70 mil pessoas no estádio e por bilhões em todo o mundo, na televisão.

O exoesqueleto foi desenvolvido por um grupo de cientistas que fazem parte do projeto Walk Again (“Caminhar de Novo”), e é o resultado de anos de pesquisa de Miguel Nicolelis, um neurocientista brasileiro que trabalha na universidade de Duke, nos Estados Unidos. Nicolelis acredita que a demonstração na Copa é uma forma de promover também a imagem dos cientistas brasileiros.

O Cafezinho...

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A Copa , FHC e o mensalão da Globo!

Para que não sabe, o cafezinho é um espaço dentro da Câmara dos Deputados onde os nobres parlamentares se encontram pata trocar informações, fofocar – como todo mundo, deputado também fofoca -, e maquinar contra os seus adversários. Cafezinho, o blogue, também frequenta o espaço, só que por outros motivos: colher informação, e, é claro divulgá-la.
Cafezinho, o blogue, também frequenta o espaço, só que por outros motivos: colher informação, e, é claro divulgá-la.

Toda vez que vou ao Congresso, passo por lá.

Em primeira mão, o Cafezinho teve acesso a uma investigação da Receita Federal sobre uma sonegação milionária da Rede Globo. Trata-se de um processo concluído em 2006, que resultou num auto de infração assinado pela Delegacia da Receita Federal, referente à sonegação de R$ 183,14 milhões, em valores não atualizados. Somando juros e multa, já definidos pelo fisco, o valor que a Globo devia ao contribuinte brasileiro em 2006 sobe a R$ 615 milhões. Alguém calcule o quanto isso dá hoje.

A fraude da Globo se deu durante o governo Fernando Henrique Cardoso, numa operação tipicamente tucana, com uso de paraíso fiscal. A emissora disfarçou a compra dos direitos de transmissão dos jogos da Copa do Mundo de 2002 como investimentos em participação societária no exterior.  O réu do processo é o cidadão José Roberto Marinho, CPF número 374.224.487-68, proprietário da empresa acusada de sonegação. 

Embora possa parecer, não existe manifestação espontânea

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E nos protestos que vem ocorrendo em todo o país, há uma direção política sim.

E essa condução é dada pela grande mídia. 

Foi ela quem "capturou" a agenda e fez transitar a pauta principal dos protestos da luta pela redução das passagens à luta abstrata contra a corrupção. 

A ação política da mídia lançou nas bocas - e nos cartazes - dos manifestantes a PEC 37, cujo conteúdo quase ninguém conhecia até poucos dias.

E não há motivos para ilusões: trata-se de um processo organizado. (...) movimentos e organizações que estavam na origem dos atos já identificaram, inclusive, a criação de ‘eventos' no facebook em seus nomes por pessoas completamente estranhas à suas estruturas. 

Jean Wyllys: “expulsar e agredir integrantes de partidos é atitude fascista”. 

“Se você acha que, numa manifestação política, partidos não podem se expressar, você não é “apartidário”: é analfabeto político"!"

"Se você reclama da violência policial contra manifestantes, mas usa de violência contra militantes de partidos, você é um babaca incoerente”.

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Desde o início da noite desta quinta-feira (20), provocações, palavras de ordem e um clima de tensão tomaram conta da Avenida Paulista, onde aconteceu a sétima manifestação organizada pelo Movimento Passe Livre (MPL), em São Paulo, para comemorar a revogação do aumento das tarifas do transporte público na cidade. Com bandeiras e camisetas de partidos como PT, PSTU, PCO, PCdoB e PSOL, militantes eram hostilizados por manifestantes enquanto tentavam avançar com a marcha que mudou de grito – e de reivindicações – nos últimos quinze dias.
- Filho da puta! Filho da puta! Filho da puta! O sistema está corrompido. Só um golpe militar... 

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"Acho legítimo não se identificar com partidos, mas, daí, querer expulsá-los de manifestações populares sem centro nem líderes é fascismo!
Acho legítimo gritar que não se identifica com nenhum dos partidos disponíveis, mas querer o monopólio do grito é totalitarismo!
Se você acha que, numa manifestação política, partidos não podem se expressar, você não é “apartidário”: é analfabeto político!
Se você reclama da violência policial contra manifestantes, mas usa de violência contra militantes de partidos, você é um babaca incoerente!
Se você se chama de “apartidário”, mas ataca apenas um dos dois grandes partidos que se opõe, desculpe-me, você tem partido sim!
Manifestação popular ou festa da democracia é aquela em que apartidários, partidos, simpatizantes e imprensa podem se expressar livremente!”.

Jean Wyllys

PEC 37 ganha as ruas, mas poucos sabem o que é

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Durante as quatro horas em que marcharam da Paulista até o centro da cidade, dezenas de milhares de manifestantes entoaram palavras de ordem, exibiram centenas de cartazes e faixas contra a PEC, mas pouca gente sabia exatamente de que se tratava.

“É contra a corrupção e contra a impunidade”, cravou o estudante José Paulo Esteves, que se enrolou quando perguntado sobre como funciona atualmente o aparato de investigações criminais no país. “Não sei os detalhes”, admitiu.

A maioria dos entrevistados que participaram da manifestação que terminou com “um abraço” prédio do Ministério Público Estadual, no centro da cidade, não tem intimidade com conceitos de Direito e bateu na mesma tecla, sem saber o que diz a Constituição sobre o papel das instituições e nem como cada uma delas atua atualmente. “Só sei que é contra a corrupção e que devemos apoiar”, acrescentou o professor de história Valdemar Luzardo, que carregava um cartaz em que se lia “Contra a PEC da imunidade.

“O que a população está percebendo é que a PEC favorece a corrupção e a impunidade. É isso que interessa nesse momento”, disse Locke, que fez um longo mergulho no tempo para tentar explicar sua tese.
“Se a PEC for aprovada, voltaremos à Era Vargas e teremos um chefe da polícia mandando no país. Com as investigações nas mãos da polícia, o delegado vai investigar o que quiser ou o governo quiser. Como ele pode ser removido, fará investigações com ausência de transparência e excesso de impunidade”, acredita o promotor.

De autoria do delegado de polícia Lourival Mendes, do PT do B do Maranhão, a PEC 37 é um tema árido para o grosso da população, mas hoje dificilmente seria aprovada no Congresso por causa das manifestações que tomam conta do país. A proposta é, na verdade, uma redundância jurídica porque afirma aquilo que já está na Constituição: polícia investiga, promotor e procurador denunciam e o juiz julga.


Olhares observantes

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Uma das coisas que mais gosto de fazer é observar o comportamento humano. Ontem, quinta-feira,  fui às ruas fazer exatamente isto, e procurar entender o que está acontecendo.

-Em Brasília, caminhei, observei, li e ouvi.

Vi uma multidão caminhando em festa, empunhando bandeiras, e, alguns com pedaços de paus. Li cartazes com frases sem nexo e ligação umas com as outras. Ouvi gritos de xingamentos contra partidos políticos, governadores, prefeitos, magistrados, e a quem simplesmente passava em paz a caminho de casa. 

Confesso que em determinados momentos senti medo. E o medo aumentava enquanto eu me aproximava da praça dos Três Poderes.

Ouvi de vários jovens que estavam ali para ajudar a mudar o Brasil e o mundo. Só não fazem ideia de como concretizar essas mudanças, já que repudiam qualquer forma de organização que lhes coloque freio. Mas, um deles me forneceu uma pista esclarecedora ao dizer empolgado: “um outro mundo é possível!”.
Bingo! Não é por acaso este o tema recorrente do
Fórum Social Mundial, que acontece uma vez por ano, e é dirigido por partidos e organizações da esquerda mundial?

-Resposta: Absolutamente certo.

Mas, então, porque à distância entre as palavras de ordem que os jovens gritam nas ruas e os resultados práticos das bandeiras de luta aprovadas nos Fóruns já ocorridos, que em tese são as mesmas?

-Resposta: Reside exatamente na palavra ‘Distância’.

Convivendo com um incendiário

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O meliante
Ou... Quando as relações não são institucionais.

Mas, de interesse meramente particular e criminosa.

A investigação da Polícia Civil apontou o ex-assessor da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República Gabriel Santos Elias como o principal responsável pela manifestação que resultou no bloqueio e no incêndio com barreira de pneus em seis pistas do Eixo Monumental, em frente ao Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.

O meliante havia sido exonerado por mau desempenho profissional, e desde então, começou a organizar o protesto a partir do grupo “Copa para Quem?”.
No mesmo dia a Polícia Militar do Distrito Federal prendeu três integrantes do protesto realizado em frente ao Mané Garrincha, em Brasília.

Ao prender o motorista do ônibus usado para transportar os pneus, e outras duas pessoas que o teriam contratado, foi descoberto que o grupo tenha recebido R$ 30 por pessoa, para participar do protesto. Agora a polícia tenta identificar quem financiou a manifestação.

A suspeita é que tenha sido um antigo político, ligado a Joaquim Roriz, interessado em criar confusão.
Ontem, em nota, o secretário Sandro Avelar afirmou que as investigações apontam a participação apenas de Gabriel Santos Elias. E que, contra os demais, não há evidências.

Detalhe: O meliante Gabriel é de classe média, filhinho de papai e mamãe, "bem criado" e ganhava quase dez mil reais por mês.

E sua arte...

Se liga Dilma!

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A mídia é o partido da oposição.

As manchetes da mídia buscam criar um clima de crise (a palavra mais proferida pela mídia, junto com a de caos), visando desgastar a imagem do governo, artificialmente, a partir de dificuldades reais. Para aumentar a dimensão do problema, o governo revela não ter uma politica de comunicações para desmentir as diárias falácias que a mídia lança. A proximidade da campanha eleitoral aumentará a guerra no plano das comunicações. Não basta o governo governar bem. É preciso democratizar os canais de comunicação, ouvir e falar o tempo todo.

Dilma buscou uma relação de boa convivência com a mídia privada. Afirmou que preferia uma imprensa barulhenta que uma imprensa calada, como na ditadura. Fez acenos para uma convivência pacifica.
A mídia fez que aceitou, cobrando como preço o distanciamento do Lula. Quando a mídia percebeu que a ligação entre os dois é inquebrantável, retomou um clima de guerra contra ela e seu governo.

As manchetes da mídia buscam criar um clima de crise (a palavra mais proferida pela mídia, junto com a de caos), visando desgastar a imagem do governo, artificialmente, a partir de dificuldades reais.

A própria Dilma faz uma resenha dessas manipulações, recordando o caos energético, como modelo de manipulação, cujas previsões se revelaram totalmente falsas.

As manipulações em torno do suposto descontrole inflacionário. Adeptos do governo que levou a inflação no Brasil à casa dos 4 dígitos, querem aparecer como os defensores da estabilidade monetária.
Buscam igualmente passar a ideia de que não temos o governo competente que se impôs pela sua eficiência, mas uma presidenta supostamente incapaz de enfrentar os problemas do Brasil.

Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata, afirma Dilma em pronunciamento.

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“Neste novo Brasil, aqueles que são sempre do contra estão ficando para trás, pois nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. (…) Porque somente construiremos um Brasil com a grandeza dos nossos sonhos quando colocarmos a nossa fé no Brasil acima dos nossos interesses políticos ou pessoais”, finalizou.

A presidenta Dilma Rousseff afirmou, em pronunciamento, que, a partir desta quinta-feira (24), passará a vigorar a redução de 18% na tarifa de energia para os consumidores residenciais. Para o comércio e a indústria, a diminuição será de até 32%. O corte é ainda maior do que o anunciado pela presidenta em setembro de 2012: 16,2% para residências e até 28% para a indústria. Dilma também disse que o Brasil é um dos poucos países que ao mesmo tempo reduz a tarifa de luz e aumenta a produção de energia.

“Esse movimento simultâneo nos deixa em situação privilegiada no mundo. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata, significa que o Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no curto, no médio ou no longo prazo”, afirmou Dilma.

Na luta pela sobrevivência das etnias

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O placar final do jogo foi:

Aldeia Maracanã 2 x 0 Combinado Governo-Empreiteiras

Os índios de pelo menos sete etnias que residem na Aldeia Maracanã, centro cultural localizado nas ruínas da ex-sede da Fundação Nacional do índio (Funai) e do Museu do Índio, no terreno do complexo esportivo do Maracanã, no Rio de Janeiro, conseguiram duas vitórias judiciais na luta contra os planos o governo do Estado de fim da aldeia e demolição do prédio para as obras da Copa 2014.

Na manhã do dia 26, a 12ª Vara Federal garantiu via liminar a preservação do imóvel em ação proposta pela Defensoria Pública da União. Na noite do mesmo dia, em outra ação também proposta pela Defensoria Pública da União, a 8ª Vara Federal impediu a retirada dos índios do local. O Estado e a Companhia Nacional de Abastecimento, que negociam a titularidade do imóvel e são réus nas ações, podem recorrer da decisão.

A respeito do histórico do prédio, o defensor público Ordacgy lembra que há um decreto municipal que já considera tombado, por lei, “qualquer edificação construída até 1937, inclusive. E o Museu do Índio é da primeira década do século XX”. Assim sendo, Ordacgy afirma que “o quê causa perplexidade, é que no estádio Maracanã, que também é tombado, o governo gastou o dobro do que gastaria, a conta está chegando a quase R$ 1 bi, para manter a estrutura externa e trabalhar dentro da ‘casca’. E ao lado do Maracanã tem um prédio histórico, com mais de 100 anos de idade, que o governo do Estado quer simplesmente demolir”.

Fonte: Carta maior

No buraco do Tatu

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Desde ontem (24/9), o Tatu-bola, mascote da Copa do Mundo de 2014 resolveu ocupar o seu espaço na Esplanada dos Ministérios, na capital federal (Brasília), onde ficará por vinte e um dias.

Até o final do ano, o boneco inflável de aproximadamente 7 metros de altura passará, ainda, por vários pontos de Brasília e do Distrito Federal.

A exibição do símbolo da Copa do Mundo de 2014 é simultânea à promoção "O Mascote é Nosso". Nela, a FIFA convida a população a escolher, por meio do site  mascot.FIFA.com/voting.php, o nome do tatu-bola. "Amijubi", "Fuleco" e "Zuzeco são as três opções.

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