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Os 125 anos de Cora Coralina

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Em três momentos, no Momento Três.

Cora Coralina, a poetisa de Goiás Velho, que revelou a alma do Centro-Oeste

"É que tem mais chão nos meus olhos do que cansaço nas minhas pernas. Mais esperança nos meus passos do que tristeza nos meus ombros. Mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça".

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Nesta quarta-feira (20), o programa Momento Três lembra os 125 anos de nascimento de Ana Lins Bretas, a Cora Coralina.

A cidade de Goiás Velho se prepara para muitas festas. Ana Lins Bretas era uma doceira por profissão que sempre enxergou na vida simples e cotidiana do interior do Brasil a poesia verdadeira. Só lançou o primeiro livro aos 76 anos. 

A homenagem no Momento Três será feita por meio da poesia que se revela na MPB, como a música "A Serra do Rola-Moça", versos de Mário de Andrade musicados por Martinho da Vila.

Cena Contemporânea

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Começa hoje (19/8), o Cena Contemporânea.

VFestival Internacional de Teatro de Brasília. 

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“Enquanto a humanidade segue em sua complicada caminhada em direção a um futuro incerto, convivendo com a violência, os conflitos, o preconceito e a perversidade de uma sociedade globalizada que se baseia no consumo e em uma falsa riqueza. O teatro segue nos auxiliando a compreender toda essa complexidade, apontando para a poesia que persiste entre os homens”. Afirma Guilherme Reis, Coordenador Geral e Curador do evento.

Em 2014, a programação contempla espetáculos que apostam na reflexão sobre a identidade cultural, a educação, a juventude e a velhice, a poesia cotidiana que resiste às dificuldades do dia-a-dia. E para isso, os organizadores buscaram inspiração em Shakespeare, Pirandello, Plínio Marcos, entre outros autores.

São espetáculos da Espanha, Escócia, França, Argentina e Brasil que estarão se revezando em alguns dos principais palcos de Brasília, em uma grande celebração que se estenderá por 13 dias.

No Cena Contemporânea será possível ver, em primeira mão, a impressionante reflexão sobre o envelhecimento apresentada em Tomorrow, do grupo escocês Vanishing Point, sob direção de Matthew Lenton. Esta é a primeira coprodução internacional do Festival, em parceria com o Brighton Festival (Inglaterra) e o Tramway, tradicional espaço de criação artística da Escócia.

Os parceiros e patrocinadores do Cena são: a Petrobras, Funarte, Centro Cultural Banco do Brasil, a Agência Espanhola de Cooperação (AECID), o Instituto Cervantes, o Instituto Ramón Lull, o Creative Scotland, o British Council, a Embaixada da Argentina e a Embaixada da França.

Mais informações aqui.

Foto: Fios de Histórias/Andrés Ibarra

Marina e a providência divina

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Invocar Deus na política é um perigo.

Veja Marina.

Atribuir à providência divina não ter subido no avião que matou Eduardo Campos foi uma frase de extrema infelicidade.

Deus a preferiu a Eduardo Campos?

Se Deus a salvou, matou Campos e as demais vítimas do acidente?

Se você se acha beneficiário da providência divina numa tragédia, se coloca numa posição superior à das vítimas.

É como se dissesse: Deus gosta mais de mim.

A fé, nestes casos, se torna uma manifestação de arrogância e soberba.

Marina escapou da morte por uma coisa bem mais simples: sorte.

Uma tremenda duma sorte.

Paulo Nogueira/DCM.

Quem não sabe o que é saudade...

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Não conhece esse dilema...
... não provou desse veneno...



Quando o gostinho começa a pegar

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A divisão do trabalho.

Na universidade norte-americana de Atanford foi realizada uma reveladora experiência sobre a relação entre o homem e sua função.

Os psicólogos recrutaram alguns estudantes brancos, de boa educação, boa conduta e boa saúde física e mental.

O voo de uma moeda decidiu quem seria o carcereiro e quem seria prisioneiro num cárcere fictício, inventado nos porões da universidade.

  - Os prisioneiros, desarmados, eram números sem nomes. 

  - Os carcereiros, nomes sem números, tinhas um cassetete.

Parecia uma brincadeira, mas desde o primeiro dia os que faziam o papel de carcereiros começaram a sentir o gostinho. A licença para ir ao banheiro só era concedida depois de muito rogar, os presos dormiam nus no chão de cimento; e era em celas de castigos, sem comer nem beber, que pagavam pela insolência de falar em voz alta. 

Golpes, insultos, humilhações: durou pouco a experiência. Só uma semana.

Em 1971, foi dada por concluída.

  - A prática, foi exportada.

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Os Filhos dos Dias.

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