Menu Principal

Começou a chamada!

1
Pesquisadores, acadêmicos, universitários e estudantes do ensino médio de todo o Brasil: estão abertas as inscrições para o 26º Prêmio Jovem Cientista (PJC). Ao todo serão distribuídos R$ 600 mil em premiações - incluindo o valor de bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). O prazo de inscrição termina em 31 de agosto.

O tema Inovações Tecnológicas nos Esportes tem como objetivo estimular pesquisadores, nas diversas categorias, para que contribuam com setor esportivo, ajudando no desenvolvimento e efetivação das demandas, com vista à realização da Copa e das Olimpíadas no Brasil. As inscrições devem ser feitas pela internet. Alunos do ensino médio, além da web, têm também a opção de enviar suas pesquisas pelos Correios. 

Categorias e premiação
-Graduado: R$ 30 mil (1º lugar); R$ 20 mil (2º lugar) e R$ 15 mil (3º lugar). 
-Ensino Superior: R$ 15 mil (1º lugar), R$ 12 mil (2º lugar) e R$ 10 mil (3º lugar).
-Ensino Médio: classificados em 1º, 2º e 3º lugares ganham um notebook. 
-Mérito Institucional: R$ 35 mil para cada uma das duas instituições que tiverem o maior número de trabalhos com mérito científico inscritos.
-Pesquisador indicado para a Menção Honrosa: R$ 20 mil. 
-Todos os premiados ganharão bolsas de estudo do CNPq.

Gostem ou não os desesperados opositores do governo Dilma, esse tipo de iniciativa faz a diferença, e contribui efetivamente para que o Brasil seja realmente o país do futuro de todos.
Se tivessem adotado este tipo de iniciativa nos anos 90, com certeza estaríamos melhores preparados na área de pesquisa, em todos os setores.

Regulamento e ficha de inscrição aqui

Por que e para que tanta pressa?

4
Há exatamente um mês e três dias, parlamentares de todos os partidos se revezavam na tribuna para defender o senador goiano, hoje isolado e sem partido. Veja o que disse cada um deles.
Bem que o presidente do DEM e hoje líder do partido no Senado advertiu na ocasião: “A cautela recomendava que as pessoas não fizessem qualquer tipo de aparte”. Porém, ele próprio se traiu. E na companhia de outros 43 colegas. 

“Mas este Plenário, sábio como é, pela voz dos seus líderes, dos seus integrantes, reduziu o fato à sua real dimensão. [...] Vossa Excelência não cometeu nenhuma afronta à ética!”, emendou José Agripino (RN).

A sessão de 6 de março do plenário do Senado passará à história pelo desagravo coletivo ao senador Demóstenes Torres (então DEM-GO), acusado de envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Será lembrada também pelo corporativismo explícito de boa parte dos 44 aparteantes e pelo derradeiro voto de confiança de um diminuto grupo de parlamentares que, a exemplo de Demóstenes, também empunha a bandeira da ética e do combate à corrupção.
Um mês depois da encenação, Demóstenes está sem partido e só. Esses mesmos senadores que o apoiaram agora convivem com o constrangimento e a decepção. Muitos se dizem traídos pelo colega após o desdobramento das investigações, que jogaram por terra a retórica desfilada naquele dia, quando o senador usou o aparato de comunicação do Senado para mentir que mantinha apenas relação de amizade com o contraventor.

Confira abaixo trechos das loas proferidas em plenário por cada um dos aparteantes, por ordem de registro*:

Simplesmente, um Menino

1
Bom domingo.
Boa Páscoa.

O Gênio e o Tempo

2
Contar a história de Alfredo Rocha Vianna Filho, ou melhor, Pixinguinha, pela enésima vez, já que ele ocupa posição de destaque na música brasileira, é um desafio e tanto, que o pesquisador e historiador André Diniz assumiu com a competência de quem escreveu os almanaques do samba e do choro, e as biografias de Anacleto de Medeiros e Joaquim Calado, entre outros títulos.

O resultado é uma obra prazerosa de ler e com muitas informações curiosas que traçam um amplo painel do período vivido pelo artista. “Pixinguinha – O Gênio e o Tempo” acaba de ser lançado pela Casa da Palavra, em edição bilíngue e de luxo, muito bem ilustrada.

“Pixinguinha, assim como Machado de Assis e Portinari, é patrimônio de nossa cultura. Escrever sobre ele significa um tempo de dedicação que, certamente, devido às minhas atividades públicas, eu não teria no momento. Mas fui convencido, então, a fazer um perfil, uma pequena biografia fartamente ilustrada que possibilitasse ao público compreender um pouco da história de vida de um músico negro, pobre, cuja genialidade e cujo esforço pessoal entrou para a galeria dos mais prestigiados artistas de todos os tempos da música popular”, apresenta André Diniz. Atualmente, ele é chefe de Representação do Ministério da Cultura no Rio de Janeiro e Espírito Santo.

WIDGETS QUE ABREM COM A BARRA DO FOOTER

Acompanhe o Feed

Fechar

ou receba as novidades em seu email

Digite seu email:

Entregue por FeedBurner

BARRA DO FOOTER

Blog desenvolvido por

Site Desenvolvido por Agência Charme
Bookmark and Share

Traduzir este Blog

Visitas

Assine o Feed

Curtir

Minimizar