Menu Principal

Mandela: 94 anos, hoje. O mundo agradece!

2
UN Photo/Evan Schneider 
Parabéns!

Símbolo da paz na África e exemplo para os líderes políticos, Nelson Mandela completa hoje (18) 94 anos.
Mandela, ex-presidente da África do Sul (1994-1999) e Prêmio Nobel da Paz em 1993, é chamado também de Pai da Pátria no seu país. Por 28 anos, ele ficou preso devido às suas ações de resistência ao regime de segregação racial no país. Com limitações físicas devido à idade, Mandela tem aparecido pouco em público.

 “Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos”, disse Mandela, pedindo o apoio de brancos, negros e mestiços para acabar com a segregação racial na África da Sul.

Nelson Mandela se tornou uma espécie de símbolo internacional em decorrência de sua luta contra o regime segregacionista do apartheid. De 1948 a 1994, a África do Sul viveu sob o regime de segregação racial, com divisões sociais, políticas e econômicas. Os direitos da maioria da população negra foram reduzidos em detrimento dos da minoria branca.

O apartheid gerou violência e um significativo movimento de resistência interna, assim como embargo internacional à África do Sul. Ao longo da história, houve uma série de revoltas e protestos no país, colocando em lados opostos brancos e negros.
Mandela ficou preso de 1962 a 1990. Mesmo na prisão, manteve sua força política interna e externa. Recebeu homenagens em vários países e o título de doutor em direito pela defesa aos direitos humanos. Em 1993, Mandela foi eleito presidente, consolidando um marco histórico na África do Sul e buscando reconciliar oprimidos e opressores.

Ao visitar o Rio de Janeiro, em 1992, logo depois de assumir a Presidência da África do Sul, Mandela foi homenageado e disse ter se sentido em casa.

Porém, na sua vida privada, Mandela viveu momentos de constrangimento como a revelação de infidelidade de sua segundo mulher, Winnie, que também foi denunciada de corrupção. Eles se divorciaram e Mandela casou com Graça Machel, viúva de Samora Machel, ex-presidente de Moçambique.

Renata Giraldi - Agência Brasil 18.07.2012

O que vale mais, o escritor ou o livro?

1
Se você está escrevendo seu primeiro livro, aconselho a gastar menos tempo com o texto e mais com sua autobiografia. Invente algo bem criativo. Diga que tem dois sexos, que é especialista em magia negra, que sua mãe assassinou seu pai e que foi amamentado por lobos. E, se der uma entrevista, não esqueça de uivar no final.
José Roberto Torero

O que é mais importante, o criador ou a criatura?

Eu prefiro a criatura. Não me importa muito se um autor tem 18, 68 ou 118 anos, se é um office-boy, um acadêmico ou uma striper, se nasceu na Mooca, em Londres ou em Pokhara, a cidade-lago do Nepal. 

O que me importa é o livro. Mas muitos preferem o escritor. 

É claro que tem o seu sabor saber quem escreve uma obra. Eu mesmo, quando pego um livro na livraria, dou aquela olhada na orelha para ver a foto do autor e ler sua biografia. Mas isso deve ser apenas a cereja do bolo, não seu recheio; deve ser apenas uma nota de rodapé, não a cabeça da reportagem.

O culto à personalidade tem crescido tanto que em várias resenhas você fica sabendo onde nasceu o escritor, com quem ele é casado e o escândalo que deu em sua adolescência, mas quase nada sobre a obra. 

A orelha está sendo mais valorizada do que as páginas do livro.

O cartunista Laerte, por exemplo, é brilhante desde os tempos da editora Oboré, quando fazia ilustrações para sindicatos, mas nunca ganhou tanto destaque quanto depois de praticar o crossdressing. 

João Ubaldo é provavelmente nosso melhor romancista vivo, mas nos últimos anos lembro mais de reportagens sobre seu problema com álcool do que críticas a seus livros. Uma imensa injustiça.

Dalton Trevisan e Rubem Fonseca são escritores excelentes, dois dos nossos melhores contistas. Mas sempre são lembrados pelo fato de não darem entrevistas, de serem um tanto reclusos. Ou seja, não quererem ser notícia os transforma em notícia. 

Os campeões mundiais do otimismo

4
Web Imagem
Numa pesquisa promovida entre março e abril pelo Pew Research Center, uma instituição de pesquisa com sede em Washington, os brasileiros ficaram com a medalha de ouro em matéria de otimismo: 84% responderam que a economia vai melhorar nos próximos 12 meses.
É, deu Brasil. Ou melhor, os brasileiros.

A medalha de prata ficou com os chineses: 83%. E o bronze foi para a Tunísia: 75%.
Em quarto lugar, distantes, vieram os norte-americanos: 52%. E a lanterna, confirmando a tragédia, ficou com os gregos: 9%, contra 81% que responderam que ela vai piorar, e 10% que responderam que ela não vai mudar – que também é um sinal de pessimismo, já que apenas 2% deles responderam que a situação econômica do país era “boa”.

A Alemanha, para variar, ficou com o fiel da balança: 29% acham que a economia vai melhorar, 27 % que vai piorar e 43 % acham que tudo vai ficar como está. Complementando: 12% dos brasileiros acham que tudo vai ficar igual, e apenas 5% responderam que situação vai piorar.
UNB - Brasília
Os matizes de uma greve sem fim

De um lado o P-SOL - Partido Socialismo e Liberdade, (oriundo do PT), o ANDES - Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES-SN – dirigido pelo PSOL e o CONLUTAS - Central Sindical do PSOL.

No meio, alguns estudantes alinhados com PSOL, que ficam permanentemente de prontidão com as suas bandeiras de pano nas mãos, já que desconhecem as bandeiras políticas.

Na outra ponta e sem destino, os demais seguimentos de servidores em greve, que desejam os reajustes concedidos aos docentes.

Dou outro lado o governo, que apresentou na sexta sexta-feira, 13 de julho, uma proposta de reestruturação das carreiras dos professores do Serviço Público Federal, e de cara ouviu de um dirigente do ANDES que a proposta não servia, mesmo antes de analisá-la na íntegra.

A proposta
-Todos os docentes federais de nível superior terão reajustes salariais ao longo dos próximos três anos.
-Os professores terão até 45% de aumento salarial e outras possibilidades de progressão de carreira.
-O salário inicial dos professores com Doutorado e com dedicação exclusiva será de R$ 8,4 mil.
-O salário dos professores já ingressados na universidade, com título de Doutor e dedicação exclusiva passarão de R$ 7,3 mil para R$ 10 mil.
-A remuneração dos professores titulares com dedicação exclusiva passará de R$ 11,8 mil para R$ 17,1 mil.

O Pavão de Ipanema

2
E o Pavãozinho também...

Continuando o meu passeio "turístico" após à Rio+20, resolvi subir o morro. Desta vez de elevador.
Durante décadas a classe média bossa nova de Ipanema conviveu com "os do morro" como se esses fossem invisíveis. Era meio que um acordo tácito, firmado apenas por um lado: vocês fingem que não moram em Ipanema, e nos fingimos que vocês não existem.
Mas dois elevadores mudaram o rumo das coisas.
São panorâmicos e ligam a comunidade do Cantagalo à estação do metrô General Osório, em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Estão há um ano (30/6) unindo o morro ao asfalto.
A construção da Secretaria de Transportes marcou o começo de uma nova vida para os moradores do Pavão-Pavãozinho/Cantagalo - depois da inauguração de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) em dezembro de 2009 - e colocou a comunidade na mais nova lista de atrações turísticas da cidade.

"O elevador é uma das principais ações do governo no que diz respeito à integração social. Antes da construção do equipamento, o local estava em situação de completa degradação, com lixão a céu aberto, e total desordem urbana". Hoje, os moradores da comunidade têm seu direito de ir e vir garantido, com alto padrão de mobilidade. O resultado da operação neste primeiro ano está mais que aprovado, e é neste ritmo que continuaremos trabalhando" - comemorou um integrante do governo do Rio de Janeiro.

Do “Mirante da Paz”, que fica no ponto mais alto do complexo, é possível ver a praia de Ipanema e cartões-postais da cidade, entre eles a Pedra da Gávea, o Cristo Redentor, as Ilhas Cagarras e a Lagoa Rodrigo de Freitas. As torres, revestidas por lâminas metálicas coloridas em dégradé de tons de verde e azul, chamam a atenção de quem passa pela Rua Teixeira de Melo.

Além de ponto turístico, os equipamentos permitem, desde 30 de junho do ano passado, com que os mais de 10 mil moradores das comunidades possam fazer o longo percurso entre suas casas e o asfalto em cerca de cinco minutos. Antes era um “sobe e desce” de pelo menos 700 degraus.
Quando for ao Rio, confira.

Ilhas Cagarras
Bom inicio de semana!


WIDGETS QUE ABREM COM A BARRA DO FOOTER

Acompanhe o Feed

Fechar

ou receba as novidades em seu email

Digite seu email:

Entregue por FeedBurner

BARRA DO FOOTER

Blog desenvolvido por

Site Desenvolvido por Agência Charme
Bookmark and Share

Traduzir este Blog

Visitas

Assine o Feed

Curtir

Minimizar